Império

  • Laisla
  • Capitulos 8
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 34 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Roubo.

    Álcool, Drogas, Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

    - Zarbon!

    - Sim, Lorde Freeza.

    - Prepare um exército, pois você irá ao planeta Desaad em meu nome. Os nativos de lá são muito fortes, seria interessante se os tivéssemos no nosso exército, proponha a eles uma aliança, se eles recusarem...bem, o planeta já tem comprador.

    - Entendo. Algo sobre os soldados senhor?

    - Sim. Leve homens fortes, quanto ao número uns...mil já deve ser suficiente, só para intimidá-los.

    Vegeta foi um dos recrutados para a missão, junto com Raddiz e Nappa.

    * * *

    Cui jogou a garota através do seu dormitório de modo que ela cai do lado da cama.

    - Ei! - Bulma protesta.

    - Vamos ver o que você tem. - Cui se aproxima da garota perigosamente.

    - Fica longe de mim! - Bulma corre para o outro lado do grande quarto até a porta, porém a fechadura só é acessível com as digitais que estão no sistema, eu seja do dono do aposento. Então ela mudou seu rumo pra uma segunda porta no quarto. (finalmente uma fechadura que conheço). Acabou sendo o banheiro, ela entra e facha a porta, mais não encontrava a tranca.

    - É tímida? - Cui indaga do outro lado do cômodo.

    - Droga, cadê a trava?!

    Bulma estava encostada na porta de costas na tentativa de bloqueá-la, com um só empurrão Cui a abriu, atirando a moça através do banheiro, fazendo com que ela batesse a cabeça e ficar atordoada.

    - Ah, não você não vai desmaiar agora né?- Ele a pega pelo cabelo e arrasta de volta ao quarto.

    - Aiii! Para! - Cui a joga na cama violentamente.

    - Vamos nos divertir...- Ele prende a garota embaixo do seu corpo, Bulma tenta empurrá-lo inutilmente. O soldado pressiona os lábios contra os da garota enquanto suas mãos se livram do vestido dela. (Bem Bulma é agora...) - Ela pensa consigo mesma. (sua virgindade vai ser roubada por um alien nojento.)

    Cui já se livrara de suas roupas também, preparava-se para invadi-la. (Eu tenho que distrair minha mente, pensar em algum jeito de sair desse lugar. Mais se esse monstro pensa que vai ter meu corpo, e eu vou ficar parada, ele esta enganado.)

    Bulma desligou sua mente sem desligar seu corpo. Assim que Cui se satisfaz sai de dentro dela antes de enche-La com seu líquido.

    * * *

    - Freeza tinha de nos chamar para uma missão justo agora? Eu ainda nem experimentei minha escrava. - Queixava-se Nappa.

    - É verdade, eu também nem provei a minha.- Raddiz.

    - Se vocês não calarem a maldita boca nunca vão experimentar!

    - Calma Vegeta, não precisa ficar com inveja, você não pegou uma porque não quis.- Provoca Raddiz, os três caminhavam em um dos muitos corredores da nave de Freeza.

    - Calem-se vocês dois! - Ordena o príncipe.

    Chegam na plataforma de lançamento, onde cada um pega nave menor para partirem para o planeta Desaad.

    - Quanto tempo vai levar a viagem? - inquire Nappa.

    - Essas naves são mais rápidas, deve demorar por volta de 24 horas para ir e voltar.- Raddiz explica.

    - Menos mal. - Nappa.

    Assim partem as três pequenas naves.

    * * *

    Cui sai do dormitório sem falar nada. Bulma sentia nojo, nojo do alienígena, nojo do lugar que esta, nojo da situação que se encontra, nojo de si mesma. Lembrou do banheiro viu a pouco tempo. Ainda não sabendo de como consiguira levantar, caminha até la, e devolveu o pouco que tinha no estômago.

    Em seguida foi para o chuveiro, onde se permitiu chorar. Depois de muito tempo Bulma sai do chuveiro, sua pele vermelha na tentativa de se livrar da sensação de sujeira em seu corpo.

    Ela para na frente do espelho, enquanto se seca com a toalha que encontra no lugar. (Sempre me orgulhei pela minha inteligência, minha inteligência. Olha pra mim agora, meu pais estão mortos...). Com esse pensamentos as lágrimas voltam aos seus olhos. (...estou longe de casa, minha inteligência é inútil, já que não consigo sair daqui, e minha beleza...)

    - Uma maldição! - Ela vocifera com todo ar dos pulmões batendo os punhos contra o espelho, olha as mãos feridas, uma idéia lhe surge. (não tenho nada a perde mesmo.) Ela pega um caco do espelho quebrado e fere os pulsos. Em seguida senta no chão, nua como estava, agora só tinha que esperar.


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