Reviravolta

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    Capítulo 2

    Esclarecimentos?!

    Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Oi de novo... Não se ficou bom garela. Tenho tanta coisa na mente que eu to embaralhando as ideias...principalmente com um projeto integrador onde eu preciso unir todas as minhas matérias da facul...tá tenso!! Bom é isso e espero que gostem ou odeiem sei lá..

    Bom já sabem porque eu demorei..mas para os desenformados... não estava conseguindo postar de eito nenhum...tá foda essa internet ou o servidor...sei lá XD

    Na manhã seguinte, Genbu acordou perto do horário que havia combinado com a Athena. Ele olhou para lado e lembrou-se que não levantou-se para ver o filho uma vez se quer. Ele olhou para o berço onde tinha deixado o filho e não o viu ali. Desesperado, ele procurou em todo o templo e achou o pequeno nos braços de Seiya tomando um pouco do sol da manhã. Irado, ele foi até os dois querendo uma explicação.

    - O que deu em você pra sumir com o meu filho?

    - Olha garoto! Seu pai esta bravo. Isso deve ser falta de algo! - Disse malicioso e viu o rosto do mais novo corar. - Ora vamos Libra. Você estava dormindo tão bem, que eu não o acordei durante a noite. E não me olhe assim! Cuidei bem do pequeno. E quanto a você? Não era para esta conversando com a Saori?

    Ele se assustou de imediato. Não lembrou que iria ver a moça hoje, daqui a pouco no templo do mestre. O ruivo apressou-se e correu para a parte superior da casa para tomar um banho rápido.

    Assim que saiu do banheiro, ele vestiu sua armadura e seguiu para o templo do Mestre. Seiya vinha logo atrás com o pequeno nos braços, até que o pai olhou para eles e pediu o bebê. O mais velho atendeu o pedido, entregando o filho do mais novo.

    Acabaram subindo as escadarias em silêncio, até que avistaram o templo do Grande Mestre. O ruivo era tomado por uma apreensão em reencontrar a deusa que fora 'obrigado' a deixar por anos para cumprir com sua outra missão. Ele não sabia qual seria a reação dele, ao ver o seu filho. Genbu deu um único suspiro quando se viu em frente das portas que o separava da deusa Athena.

    - O que foi ruivinho? Esta com medo de que? O máximo que pode acontecer é você levar um esporro. - Foi andando na direção da imensa porta e a abriu deixando primeiramente a entrada com uma luz branca intensa que cegava a todos ali presente.

    Nesse momento, a atenção de todos se voltava aos recém-chegados assim que a cegueira passou. Genbu encarava todos sem entender o que estava acontecendo. Saori sorriu ao revê-lo ali junto de todos e o chamou para juntar-se e eles. Como ele não saia do lugar, Seiya empurrava o mais novo pelas costas, adentrando o grande salão.

    Ele olhou feio para o companheiro de armas para que este, parasse de empura-lo para entrar. O jovem libriano foi andando calmamente, onde Athena se encontrava e se ajoelhou perente a mulher de cabelos roxos.

    - Genbu de Libra se apresentando, depois de um bom tempo...

    - Seja bem vindo Cavaleiro de Ouro de Libra. Vejo que trouxe seu filho! Sinto pelo o que lhe aconteceu.

    - Obrigado Athena, mas gostaria que não colocasse minha vida pessoal como se fosse um livro aberto. Desculpe ser rude!

    - Tudo bem Genbu. Apenas venha comigo! Assim podemos conversar a sós. - Disse chegando perto do ruivo e pegou o pequeno bebê nos braços. - Seu filho se parece muito com você. - Sorriu.

    O libriano levantou-se para seguir a deusa e foi detido pelo ariano. Nada fora dito, mas em seu olhar, estavam os mais diversos sentimentos pela ruivo: amor, ódio, tristeza, felicidade...

    A vontade do ariano era de se teleportar levando o recém-chegado para longe. Fudou e Schiller estavam enciumados pela forma que o discipulo do antigo cavaleiro de Áries estava agindo. Seiya queria acabar com aquela cena que via e Harbinger estava pra lá de bagdá se divertindo com a confusões de olhares entre eles.

    A deusa teve que interver e tirar o libriano de lá antes que sisse briga.

    - Kiki deixe-o! Depois todos vocês terão tempo de conversar com ele. Mas só se ele quiser.

    - Tudo bem Athena! Todos aqui já viram meu filho... - Todos menos o Seiya e a Athena, estavam surpresos ao descobrir que o bebê nos braços da deusa era realmente filho do ruivo e não era apenas uma brincadeira. - Eu só não quero entrar em mais detalhes agora. Com o tempo, eu conto.

    - O que aconteceu então com a mãe dele? - Fudou que era o mais calado, resolveu perguntar.

    O ruivo não conseguiu responder e virou o rosto para o lado oposto, escondendo as lágrimas. Sentiu então que o ariano se aproximou e tentou abraça-lo, mas este afastou-se, escapando do agarre do menor.

    Seiya que sabia do ocorrido, entristeceu-se. Mesmo que na noite passada tenha ficado em Libra a pedido do mais novo, ele sabia, em seu íntimo, o ruivo de olhos azuis sentia.

    Genbu finalmente conseguiu seguir a deusa até o décimo terceiro templo. Ela ia um pouco mais a frente, segurando seu filho no colo, acalmando o bebê até dormir.

    Assim que parou de andar, virou-se para o mais novo e o viu enxugar as lágrimas que teimavam em cair.

    - Está tudo bem Genbu? Pode contar-me qualquer coisa que gostaria. Não quero força-lo a nada. Mas você não parece estar feliz de volta.

    - Athena me perdoe eu... Eu realmente gostei de voltar, mas... Aconteceu uma coisa ontem que...

    - Não precisa me dizer senão quiser. Mas eu percebi que esta meio abatido. Ainda é pela morte da sua esposa?

    - Em suma, sim! Mas eu acabei por encontrar o Seiya e... E ele veio com uma conversa estranha... Eu estou confuso! E agora com o olhar do Kiki pra cima de mim... Acho que era melhor que eu tivesse ficado por lá.

    - Ei calma Genbu. Me explica isso com calma! E como assim você encontrou o Seiya quando chegou?

    - Senhorita eu... Quando eu fui revivido, eu tinha que mudar para a Chuna e cumprir com meu dever. Casei-me e tive um filho com minha esposa que veio a falecer dias depois do parto. Eu sofri e ainda estou sofrendo por isso. Confesso que não amava a Lin e nem ela a mim. No começo de nosso casamento, nós não nos encostávamos. Não agíamos como marido e mulher se é que me entende... - Deu uma pausa e viu a deusa ficar corada, fazendo que sim com a cabeça, como se dissesse que entende e para ele continuar. - Demorou muito tempo para que isso acontecesse. Quando finalmente nos entregamos um ao outro, ela teve alguns abortos, e depois disso, dificuldades para engravidar. A essa altura do campeonato, nós já estávamos apaixonados. E então ela finalmente conseguiu engrvidar e levou a gravidez até o final. Mas era arriscado. Nos disseram que no parto, ela poderia morrer, ou o bebê ou então os dois. Lin ficou desesperada, mas eu estava ao seu lado. Depois dos nove meses de gestação, Yuan nasceu saudável e forte. Porém, minha esposa morreu alguns dias depois. O resto você já sabe. Apenas ontem que me deixou confuso foram as palavras do Seiya.

    - Eu entendo Genbu! Não precisa me contar sobre isso.

    - Desculpa Athena, mas agora eu vou até o final! O Seiya apareceu na calada da noite e parecia meio melancólico. Ele invadiu o meu quarto me fazendo muitas perguntas e acabei respondendo todas. Porém aquele idiota, com o vosso respesto... Contou-me uma coisa que me deixou perdido... Ele... ele me disse que... - Deu uma pausa mais longa e depois continuou. - Ele acabou contando que a senhorita pediu para ele entregar uma coisa ao shiryu. Mas... Mas pelo que me contou, ele 'esqueceu' do que deveria ter feito em Rozan e ficou observando meu treino. Em suma, ele diz estar apaixonado por mim desde àquela época. E só ontem ele veio me contou.

    - E qual é o problema? Quero dizer, qual o problema dele te amar? Ele apenas precisa respeita o seu luto e...

    - Senhorita perdoei-me, mas não só isso! Eu não amo o Seiya e também não posso me relacionar intimamente com outras pessoas. A menos que queira um cavaleiro de ouro a menos e que meu filho seja criado em um mosteiro tibetano! E não é isso o que eu quero!

    - Me desculpe Genbu! Me havia me falado disso na carta que recebi! Mas eu sei que você não esqueceu certo ariano. Eu vou lhe ajudar cavaleiro. Vou procurar uma forma para você se ver livre de algumas dessas regras do seu vilarejo.

    - A senhorita está errada em uma coisa... Eu não esqueci certo ariano, pois não tinha nada além de uma amizade forte. Se ele entendeu errado sinto muito,mas é outra pessoa que não amo. Reconheço os olhares de alguns deles pra mim, mas não passa de amzade apenas. Senão se importar eu preciso voltar. Está quase na hora de amamentar  Yuan!

    - Ahh sim! Claro. Aqui! Seu filho é lindo Genbu. Espero que seja forte como o pai. E mais uma coisa antes de você ir embora... Como esta com um bebê de dias aqui, sugiro que seja liberado de seus afazeres. Ou melhor esta liberado deles. Pode ir.

    O ruivo pegou o filho do colo da mulher e afastou-se lentamente. Ainda não queria encarar os outros cavaleiros. Assim que chegou no salão, o olhar de todos se dirigiram a si e ao bebê. Mais uma vez ficou sem jeito com certos olhares para si, mas não deu importância alguma e continuou seu caminho até a Casa de Libra. Ele soube que fora seguido quando um par de chifres entrou em sua visão. Kiki o olhava querendo uma explicação para aquilo tudo mais principalmente, pelo fato de Seiya subir com ele.

    Genbu apenas fingiu não ter ninguém ali ao seu lado. O ariano não deixou que o homem fosse embora sozinho para Libra. Ele desceu junto dele e entrou na casa o seguindo por todas as partes.

    - O que você quer de mim? Porque esta e seguindo pela casa toda?

    - Porque você foi embora? E porque voltou com essa criança? Eu te esperei Genbu. Você sabia que eu ia te esperar sempre. Achei que você só fosse cumprir com uma lei maldita de procriação e que fosse voltar pra mim. Mas você demorou! - Dizia com lágrimas nos olhos.

    - Em primeiro lugar, responda as minhas perguntas! O que quer de mim e porque esta me seguindo? - Dizia enquanto preparava a mamadeira do pequeno.

    - Eu quero você! E estou te seguindo, pois quero respostas!

    - Não lhe devo respostas. E nunca disse que voltaria para ficar com você! Eu fui embora por causa dele. Casei-me e tive um único filho. Minha querida esposa morreu dias depois de dar a luz ao Yuan e só voltei agora por causa de sua morte. Se ela ainda estivesse viva, talvez a convidasse para morar aqui ou ficaria onde estava. Sai da China, pois eu tenho más recordações de alguas coisas que me aconteceram. Desculpa, mas não quero e nem vou falar disso com você!

    - Gen... No dia da sua partida, você me disse que me amava... E-então porque esta agindo assim? O que eu fiz pra você?

    - Eu não me lembro de falar isso a você. Agora se me der licença, preciso amamentar certo faminto que esta no berço. - Nem bem se fastou, e teve o punho segurado pelo menor. - O que você quer?

    - Você disse que me ama sim! Na noite anterior, eu fiquei aqui porque tinha me convidado e também porque estava com um pouco de febre. Nada sério. Num momento de delírio, eu te ouvir dizer que me amava, e nesse mesmo momento, nos beijamos porque VOCÊ me agarrou. E agora o vejo voltar com um bebê nos braços e com o Seiya as voltas?

    - Desculpe mas... Esta enganado! Não me recordo de dizer essas palavras pra ti e muito menos que nos beijamos. Olha Áries eu estou cansado e preciso ver Yuan agora, então se puder se...

    - Não irei sair se é o que quer! Vou ficar aqui ao seu lado cuidando do que é meu! - Aproximou um pouco mais do ruivo, porém este foi mais rápido e seguiu para o local onde deixou seu filho por alguns instantes o pegando no colo assim que o viu acordado e começando a chorar de fome.

    - Calma! Shh... O papai tá aqui pequeno. Beba tudo. - Sorriu.

    Ao ver que o outro se esquivou de si, decidiu investir depois do jovem pai cuidar de seu rebento. Alguns minutos depois, vira que o pequeno caiu de sono nos braços do pai e o mesmo o colocava no berço. Kiki andou até o homem de olhos azuis o abraçando por trás. Para Genbu isso não deveria estar acontecendo. Se Seiya aparecesse ali de repente o que ia fazer e... E nada! O libriano agora era viúvo e não tinha que dar satisfação para ninguém de sua vida. Porém não poderia esquecer de certas coisas.

    As mãos do ariano estavam em seu peito, num afago gostoso até o ariano sente algo. Divertido, ele continua fazendo isso até que as mãos do libriano se juntam as tuas e as afastam de lá.

    Curioso, o jovem ariano ainda quer saber o que é, e num gesto rápido, joga o mais alto no chão, sentando-se em seu abdomen e levanta a regata preta, já que havia retirado a armadura assim que chegou em sua casa.

    O olhar do menor mudou de curioso para confuso e malicioso. O ariano levou seus dedos para tocar aqueles pontos metálicos em seus mamilos. Genbu envergonhou-se e virou o rosto para o outro lado e assim que teve uma chance, empurrou o outro, tirando-o de seu colo.

    - Desde quando você tem isso ai? - Curioso com um ponta de malícia.

    E-eu... Eu tenho desde quando deixei o meu treinamente. Os coloquei um ano depois. - Já de pé indo para sua cama e sentando-se de costas para o outro.

    O protetor da primeira casa teleportou-se na frente do anfitrião e levou seus dedos até a barra da regata, fazendo que o ruivi erguer os braços para ter a roupa removida. Por mais que fossem dois homens, Genbu estava envergonhado pelo modo que o castanho olhava seu peito. Surpreendido pelos dedos tocando seus mamilos mais um vez, acabou levando um susto assim que teve um mamilo coberto pelos lábios do ariano. Sua vontade era de soltar um gemido, então segurou-se ao máximo para isso não acontecer e afastava o outro de seu peito.

    - P-pare com isso Kiki. Eu não quero!

    - Mas eu quero Genbu. Esperei por você todos esses anos... Não quero mais esperar. - Dizia rente ao mamilo molhado por sua saliva, fazendo o ruivo estremecer. - Me faça seu Gen!

    - N-não posso! - Juntou forças e empurrou o menor para longe de corpo e vestiu a regata preta novamente. - Vamos fingir que isso nunca aconteceu certo?! Além do mais, você é o meu amigo.

    - Se eu fosse seu amigo, eu deveria estar sabendo porque foi embora, mas nem isso você fez. - Dizia retirando a armadura com o ruivo o olhando com a maior cara de “o que você pretende?”. - Mais uma coisa Genbu... O que ele fazia aqui com você ontem a noite?

    - Oi? Como assim “o que ele fazia aqui com você ontem a noite”? Eu é que gostaria de saber porque ele veio aqui sem ser convidado!

    - Genbu de Libra para de fazer manha e me diga o que ele fazia aqui com você? Eu sei bem o que o sagitariano sente por você. Anda pode contar! - Deitou na cama do maior e ainda o puxou para deitar ao seu lado. - Estou esperando!

    - Eu poderia falar muito bem que isto não é da sua conta, mas como eu o conheço bem, sei que não vei me deixar em paz... Ele veio aqui meio melancólico e eu pedi para ele passar apenas a noite aqui em casa. Não me sinto bem quando lembro o meu passado durante esse tempo em que estive fora.

    - Então Harbinger estava certo. Ele te viu chegar e disse que o Seiya estaria lá. Na verdade, desde que você foi embora, ele vivia nessa casa chorando. Por você! Aliás... Eu também chorei e muito por você. - Consegue esconder o rosto na curva do pescoço do libriano e fica brincando, passando de leve o indicador no peito do ruivo.

    - Eu não sei do que esta falando. E pra começo de conversa, eu não sinto nada pelo cavalo alado promovido, nem pra donzela de Câncer, nem para o maluco chato de Virgem, e muito menos pela amazona de Gêmeos. E isso também vale para você! Não sinto nada 'a mais' por ninguém. A única pessoa que eu amei e vou amar é e sempre será a Lin, a mãe do meu filho. E eu já pedi para você parar com isso! Não me obrigue a quebrar um membro teu, Kiki.

    Sabia que fora rude. Mas não esperava que fosse tão rude assim a ponto do ariano começar a chorar e suas lágrimas rolarem por seu pescoço. Sem pensar me mais nada, Genbu girou o corpo e abraçou o menor, brincando com os longos fios castanhos até o choro cessar.

    - Desculpe por dizer assim. Apenas disse a verdade Kiki. Não sinto nada por nenhum de vocês e mesmo que sentisse, não poderia levar adiante por conta de algumas leis de onde nasci.

    - Q-quais são.. E-essas leis Gen? - Entre um soluço e outro.

    - Bem digamos que ainda sou casado mesmo com minha esposa enterrada. Ficar com alguém, seria o meu fim. E meu filho seria mandado para um mosteiro tibetano.

    - Não será. Vou até o inferno atrás de ti.

    - Já ouvi isso antes. Não quero diga isso nem de brincadeira. Quer dizer... Eu me preocupo contigo. Não quero que nada de ruim aconteça a um amigo meu.

    - Posso ser mais que um amigo. Ninguém precisa saber. Por favor Genbu...

    - Já disse que não... Pode ficar aqui comigo se quiser, mas não posso te corresponder como gostaria.

    - Ninguém precisa ficar sabendo... Ficará apenas entre nós... - Fechou a com o seu poder telecinético, já agarrando-o sem deixa-lo responder.

    Como já estava cansado disso tudo, deixou ser beijado por um tempo se separando logo em seguida, voltando ficar deitado como estava antes, e cobriu os olhos com um dos braços.

    - Não deveria ter feito isso Áries. Ainda é errado em minha cultura.

    - O que foi? Tem medo de gostar? - Provocando o jovem pai. - Mande essa sua cultura pros ares e seja feliz comigo ou... Com o Seiya...

    - Tsc, tsc ariano teimoso! Fica quieto ai e deixe-me descansar um pouco!

    Kiki subiu no colo do outro e sem dar chances para o ruivo xingar, começou uma nova batalha de bocas e línguas, explorando todo o local. Como esse ariano era esperto, tratou de retirar a parte de cima da roupa do maior. Dessa vez, esse ruivo tava ferrado com o lemuriano.


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