Olha eu aqui outra vez! XD Nhaaaah capítulo recheado de putaria... XD
falou valeu fui!!! hehe :)
Naquele mesmo dia, eu procurava meu primo como um louco que acabei chocando-me contra alguém. A pessoa era um pouco mais alta que eu, porém como estava de olhos fechados devido ao impacto, não vi que tratava-se do meu namorado.
- Desculpe... Eu estava atrás do meu primo e...
- Mu você não precisa se justificar para mim sempre o que faz! - Acabou rindo da cara que ele fez.
- S-Saga?!
- Oi Mu! Você estava bem... Distraído hein! Sequer me viu aqui parado. O que aconteceu? Kiki esta te tirando do sério mais uma vez?
- Me diga quando isso não ocorreu! Saga eu preciso achar o Kiki... Passei na emergência e não o encontrei lá. Será que ele veio atrás do Shaka?
- Como assim atrás daquele loiro azedo? Ai desculpa eu sei que vocês...
- Saga, Shaka até pode ser azedo. Mas ele ainda é meu amigo. Então meça suas palavras para falar dele! Apenas eu posso falar mal dele. Bom você sabe do caso daquele músico que eu contei.
- Sei sim o que teu primo é fissurado? Um rockeiro chamado Genbu Akami?
- Esse mesmo! Bom acontece que ele veio e... - Contei o que acontecia ao Saga. Ele pareceu entender. Espero. - Eu apenas fui atrás do Shaka para ver se ele queria alar alguma coisa a ele. E eu vi o Kiki. Por mais que eu estava conversando com aquele loiro, meus estavam fixos em meu primo.
- Humm... Sei. Ele deve ter vindo com vocês, só que deveria estar escondido. E agora ele sumiu... Mu não sei, posso estar engado, mas ele pode ter visto alguma coisa que não o agradou e foi chorar em algum canto. Deixe-o chorar. Você não me disse que esse tal de Genbu sempre ve com o namorado?
- É noivo Saga! Namorados somos eu e você!
- Tá. Tudo bem. Noivo! Ele vem com noivo aqui. Kiki deve ter visto alguma cena deles e ficou triste. Daqui a pouco ele aparece.
- Assim espero... Eiii... O que é isso? Pare de me agarrar assim nos corredores do hospital. Alguém pode nos ver.
- Deixem que nos vejam! Eu não me importo. Você é o amor da minha vida Mu.
- Saga...
Ele me calou com seu dedo em meus lábios e saiu procurando sua sala. Nem bem entramos e ele já foi me agarrando contra a parede enquanto trancava a porta ao nosso lado.
- Nmm... S-Saga... Estamos num hospital. Fazer isso aqui é errado! Nojento e antiético!
- Esqueça as etiquetas, regras ou mesmo a ética. Eu o quero e quero agora, doutor Mu!
- Anmm S-Saga... - Senti-lo mordendo meu pescoço e colocando suas mãos por dentro de minhas roupas, fez-me esquecer de onde estávamos e me entreguei a ele.
Eu mordia meus lábios para não gemer alto quando tive minhas retiradas de meu corpo e sendo arremeçadas em algum lugar daquele consultório. Meu namorado chegava a passar do ponto. Saga fora meu primeiro namorado, mas assim como Shaka, ele fez uma coisa que me deixou muito magoado. E terminamos. Só voltei com ele depois que ele me reconquistou algum tempo depois que terminei com o “loiro azedo” como ele diz.
Ele me soltou apenas para poder retirar suas roupas. Ao término, virou-me de costas para a parede e entrou com força, sem preparação alguma. Mas ele sabe que eu gosto assim.
- S-Sagaaa... Aaannm... Mais! - O olhava por cima do ombro ele me atendeu, indo cada vez mais rápido, mais fundo e eu torcia para este momento não acabar tão cedo ou sermos imterrompidos por alguém do lado de fora.
.-.-.
Aiolia era um louco. Um louco pervertido. Eu achava que ninguém mais poderia enlouquecer-me como aquele ariano, mas eu estava completamente enganado!
Meu corpo era violentamente violado por esse maluco. Só queria saber onde eu estava com a cabeça para isso aconteceu! Aquele ariano era o único... Como você pode estar pensando em um e transando com outro? Shaka você só pode ser masoquista!
- A-Aiolia... Hmm...
- Você é b-bem apertado e quente, S-Shaka...
- Termine l-logo com i-isso.. Nmmm Aiolia! E-eu não aguento mais... Aahh... - E não aguentva mesmo. Esse idiota havia prendido meus punhos acima da cabeça e eu não poderia fazer o que eu queria. Esse idiota me impede de gozar. Sempre que sinto o orgasmo se aproximando, ele aperta minha glande. - Hmm... A-Aiolia...
- C-calma loiro! Pra que acabar... t-tão rápido?
E-esse maluco... Amarrou meus punhos com uma faixa e ainda não me ter o merecido prazer. Assim que consegui, coloquei meus braços – presos – em seu pescoço e o puxei para um beijo de tirar o fôlego. Ele pareceu sorriu no meio do beijo e aumentou as investidas em meu interior e em meu membro. Eu gemia abafado dentro de sua boca. Céus... Vou morrer em meio ao prazer.
Foi então que o sinto o afrouxar de seus dedos em meu membro e ele a continuar com a massagem maravilhosa que antes me proporcionava. Aumentou a pressão de seu membro em canal sem parar com a masturbação. E num grito mudo, pude finalmente liberar meu prazer, melando parte de peito e da mão que ainda subi e descia, até cessar por completo a masturbação. Meu canal se fechou ainda mais com isso e ouvi seu gemido em meu ouvido, deixando-me louco. Ele move-se mais veloz, machucando-me por dentro e com mais algumas estocadas violentas em meu interior, foi a sua fez de gozar!
- S-Shakaa... Aahhh...
- Hmm... - Eu só tive tempo de vê-lo levar os dedos sujos com o meu prazer aos lábios, sorvendo cada gota que depositei neles.
- Delicioso – Sorriso ladino.
- C-cala a boca Aiolia...
- Diga! Diga que bom! Que gostou!
- … E-eu... Gostei...
.-.-.
Eu retiva com calma suas roupas. Meu noivo havia me dado carta branca sobre fazermos aquilo. E eu não ia disperdiçar essa oportunidade. Afinal não era todo dia que ele estava assim: carente.
Após retirar todas as suas roupas, o deitei naquela cama espaçosa o beijei. Queria que o meu ruivo desfrutasse de todo o meu amor por ele. Assim que me separei do meu amado, seu rosto estava muito corado e ofegava de olhos fechados. Finalmente ele estava pronto para mim.
- Diga-me ruivinho... O que você deseja? - Disse rente ao mamilo esquerdo, observando endurecer e se arrepiar.
- H-Harbinger... Eu q-quero...
- Você quer...?
- Annm... Quero... V-você!
Aquela frase foi a melhor que eu já ouvi. Então ele me queria de livre e espontânea vontade! Bom! Muito bom! Sorri e chupei seu pescoço. Infelizmente não dava para fazer o que eu queria em seus mamilos por conta da faixa que deixava fixo o braço e o gesso. Apenas dei um beijo curto em cada mamilo e segui com as carícias pelo tronco do meu ruivo. Vê-lo se contorcendo é a cena mais linda que tenho. Mal posso esperar para o que o seu braço esquerdo esteja 100% recuperado! Vou descendo mais um pouco, ignorndo seu falo pulsante, indo brincar com o interior das coxas e descendo um pouco mais, parando em seus pés e chupando seus dedos. Genbu levara a mão livre à boca e mordeu os nós dos dedos, tentando evitar assim, os gemidos que teimavam em sair. Olhei de relance para ele, vendo que ele continuava de olhos fechados e mais ofegante ainda. Dei um riso ladino e subi as carícias para até então o membro que pedia por atenção. A cabeça de cogumelo já expelia o pré gozo e eu, com toda a delicadeza, limpei com minha língua. Ouvi um grunhido baixo de prazer do meu noivo e soube que poderia continuar. Puxei-lhe o prepúcio com os dentes, cobrindo o falo melado de Genbu. Apenas assim pude chamar sua atenção e ele voltava seus olhar para mim, perguntando o que eu iria fazer. Ainda com aquela pele presa em meus dentes, eu puxei com força moderada e o vi jogar a cabeça para trás gemendo alto. Infelizmente precisei soltar, mas aquilo estava longe de terminar! Olhei para o membro mais uma vez e ele fazia um “biquinho” lindo por causa da pele puxada, cobrindo-lhe a glande. Dei o meu melhor sorriso sacana e segurei o pau ereto com minha mão e introduzi minha língua pelo bico que havia se formado. O que ouvi depois me deixou ainda mais excitado e querendo fodê-lo com força. Genbu gemia meu nome e sua voz falhava pela falta de ar que eu lhe proporcionava. Fazia movimentos circulares, o deixando louco. Quando julguei bom àquela tortura, movi meus dedos em seu membro, puxando o prepúcio para bicho, expondo a glande ainda mais babada com seu pré-gozo. Não esperei mais e engoli todo o volume de uma só vez, sentindo-o arquear as costas de puro prazer. Fiz a felação bem demorada. Tinha outros planos para essa tarde.
- Diga-me, Genbu... O que você quer que eu faça? - Dei o meu melhor sorriso sacana o olhando nos olhos.
- Aaahhm... E-eu já... Hmm d-disse... Q-quero você Harb.
- Seu desejo é uma ordem! - Me levantei para poder me despir. Voltei para a cama dele o peguei no colo com cuidado. Afinal não quero machucar mais uma vez seu braço. - Você não vai se arrepender.
- … “Já me arrependi quando te aceitar como meu noivo...” - Pensou. - Harb... C-cuidado...
- Não precisa se preocupar. Eu serei o mais cuidadoso do mundo.
Ele sorriu e puxou-me para um beijo. Aproveitei esse momento de 'descuido' e procurei em minha calça um vidrinho de lubrificante que acabei comprando antes de leva-lo ao hospital. Abri e joguei uma quantidade boa em minha mão e levei até meu membro duro, o deixando melado. Consegui levar o mesmo até a entrada do ruivo e forcei passagem para dentro dele. Sinto seu canal se contraindo e gemer durante nosso beijo. Mas mesmo assim eu não parei e entrei até final naquele estreito canal. Dei-lhe um tempo para se acostumar ao meu tamanho e logo, já estava me movimentando em sei interior. Eu o ajudava nas cavaldas cada vez mais sem controle e sempre que ele dava sinais de que ia gozar, eu apertava várias vezes seu membro o impedindo de chagar ao orgasmo. Ele teria seu prazer, mas seria junto comigo!
- H-Harb... Eu... N-não aah... Nmm... A-aguento mais... Aaahn...
- S-só mais u-um pouco Gen-bu.. Hmm v-você tem um rabo delicioso de aahm de c-comer! - Falar palavras chulas para vê-lo corar, não tinha preço. - E-U-T-E-A-M-O!!!
- H-Harbinger... Eu... O amo... Muito... AaahMm... P-por favor... Deixe-me... Ahh gozar!!! N-não aguento muito tempo... Nnm...
E-espera! Ele disse que me ama? Que me AMA? Eu não poderia estar mais feliz. Pela primeira vez, ele disse que me ama. Dei-lhe o que pediu. Aumentei a velocidade daas estocadas o ouvindo gemer enquanto o masturbava na mesma intencidade. Uma, duas, três,.. Era difícil saber em quanto tempo, eu aumentava a velocidade de meus deos em seu falo vibrante. Mas em uma delas, pude ouvi um gemido completamente diferente! Algo mais meloso. Encontrei a prostata do meu amado e me movi cada vez mais intenso, sempre o acertando naquela região. Genbu não aguentava mais a necessidade de liberar sua essência, e em mais algumas estocadas firmes e fortes, senti que ele se contorcia e apertava-me ainda mais dentro de si. O orgasmo para o meu ruivinho estava próximo. Bombei seu falo mais um vez, e ele me presentiou com seu mel, gemendo alto. Deixei miha essência em seu interios alguns segundos após o dele. Ainda me movimentando, o abracei e ele fez o mesmo. Meus movimentos iam se cessando até parar por completo. Mas sem me retirar de seu interior quente e aconchegante.
- G-Genbu... Isso.. I-isso é verdade? Você me ama mesmo?
- Amo! E-eu apenas tinha... R-receio em lhe dizer! Me d-desculpe Harb...
- Não tem do que pedir desculpas! Nós nos amamos e é isso o que importa!
Eu o vejo se afastar um pouco de mim e sorriu. Pela rimeira vez, meu noivo parecia estar realmente feliz! O deito de volta na cama, dou-lhe um beijo e me retiro de seu interior ficando deitado ao seu lado lhe fazendo alguns afagos em seu rosto e retirando alguns fios rubros do mesmo. Seus olhos começam a pesar. O sono estava batendo. E em mim também. Ergui meu corpo para pegar uma coerta fina ali do lado para cobrir nossos corpos cansados. Trouxe seu corpo mais próximo do meu e beijei-lhe a face delicadamente. Ele soltou um risinho, fechando os olhos, entregando-se ao sono que lhe abatia. Fiquei velando dormir até que me entreguei ao meu sem soltar do corpo menor.