Olá meu povo tudo bom com vocês?
Eis aqui mais um capítulo dessa fic maluca de minha parte :)
Bom vou nesse pq vou precisar sair mais tarde eu volto ;)
Fui!
Volto a repetir!!! Não estava conseguindo postar não sei porque... :(
Os dias foram passando e eu voltei ao hospital como era o esperado. Não sei porque, mas o clima estava estranho...
Quem me atendeu acabou sendo aquele loiro que as vezes chegava a me dar medo. Mas eu sabia que o idiota do meu noivo iria comigo onde quer que eu fosse. E hoje não fora diferente!
- Bom dia! Como vão depois da última vez?
- Vamos bem doutor. Vamos bem na medida do possível... - Olhei para o Harbinger que não soltava minha mão. - Será que dá pra me soltar por favor?!
- Claro! Mas só quando for retirar retirar alguns pontos. - Sorriu.
Aquele sorriu... Ahh aquele sorriso ainda vai me fazer derreter e... E nada! Droga Genbu! Mais uma vez pensando nisso? Esquece esse idiota. Se ele pensa que eu serei o passivo em alguma coisa esta completamente enganado!
Ainda bem que ele me soltou assim que o doutor acabou de arrumar as coisas como naquele dia que o meu anjo fez. Harbinger me ajudou a retirar a minha roupa e logo mais veio o aquele loiro falando para que eu me sentasse na maca que havia naquela sala. Ele cortou uma parte da faixa e desenrolou com cuidado.
Senti um alivio quando retirou aquilo por completo. Eu só não queria ver o rasgo que estava costurado em meu peito e um pouco no ombro. A minha sorte é que nas costas eu não vi o eu fiz em mim.
- Mas isto aqui esta ficando bom! Mais alguns dias e poderá se livrar dos pontos. E também poderá cuidar disto em casa, passando alguns remédios para ajudar na cicatrização.
- Isso é ótimo! Vou poder cuidar do meu ruivinho então.
- Nada disso Harbinger! Já disse que não encosta um dedo em mim. Eu me viro pedindo ajuda pra outra pessoa.
“Já encostei minha boca em você várias vezes Genbu! Ou pra te beijar ou apenas naquele dia em que eu fiz uma coisa que só me deixou com mais vontade ainda...”. - Pensou. - Ora Genbu você não esta em condições de exigir nada! Irei cuidar de você e pronto!
Ahh aquele americano idiota me quer em sua cama isso sim! Se ele souber que eu sonhei com ele... Ahh aí sim eu estou ferrado. Mas mudando o foco, o médico loiro começou a ver os pontos. E pegou uma pinça e um bisturi para retirar os que estavam secos.
Aquilo repuxava e incomodava, nada demais. Eu arriscava a olhar para o Harb e ele sempre com aquele olhar malicioso pra mim. Acabei me arrepiando um pouco e mudei o foco, mas algo sempre puxava meu olhar para ele. O que sinto por ele?
Quando dei por mim, o médico já havia feito tudo e terminava de enfaixar os pontos. Eles conversavam algo que eu não se quer dei importância. Só queria olhar para esse mala-sem-alça do meu noivo. Ele sempre me olhava mesmo conversando com o doutor que agora me acordava para a realidade. Hora de ir embora. Ainda bem que meu convênio médico pagava as contas deste hospital.
Assim que saímos da sala do Shaka, olhava desfaçadamente para os lados, procurando pelo meu anjo... Nada! Levei um susto ao sentir minha mão ser entrelaçada na dele e puxou-me para mais perto até que soltou de minha mão e abraçou-me, colocando a direita em minha cintura. Quem viu, ficou com ciumes ou deveria pensar que éramos o casal perfeito.
Ele ficou assim até chegar nm carro totalmente diferente do que ele estava dirigindo naquele dia. Parecia mais uma limousine de vidros escuros. Quem estava no volante é uma dos nossos seguranças. Harbinger afastou de mim e por um momento, eu me sentia frio, mesmo estando quente. Ele falou alguma coisa para o homem que no carro. Apenas ouvi algo como: - “Nada de abaixar os vidros em hipótese alguma!”. O motorista pareceu concordar e nós entramos, rumo para a MINHA casa! Eu só não esperava pelo o que vinha em seguida...
Harbinger me 'sequestrou', entrando comigo no carro e foi logo me atacando. Com beijos e carícias nada castas. Confesso que estou amando e muito, mas que ele estava abusando ah isso estava! Seus dedos trabalhavam em meu corpo. Sorte dele por eu estar assim ou já teria levado uns murros na fuça.
- Hmm H-Harbinger para com isso... Eu já disse que não quero nada vindo de você! Ah...
- Não parece... sua boca diz uma coisa, mas seu corpo diz outra... Diga, você me quer. Me deseja. Diga...
- Ahh p-para... - Ótimo! Eu estava com um braço imobilizado, e o outro não tinha força para empurra-lo. E então sinto algo úmido em me pescoço. Ah aquele idiota disse aquilo ao motorista porque queria me provar ali dentro? O que está pretendendo Harbinger? Aah...
- Você é lindo Genbu! E é só meu! Meu...!
Ah que ótimo...! Agora tem uma mão tentando invadir minha calça... Abrindo o botão com certa pressa. E dedos invadindo meu tronco por debaixo da minha regata preta. Não sei onde devo impedi-lo, então coloquei a direta na mão atrevida em minha calça.
- N-não Harbinger... Para!
- Não é isso o que você quer, certo? Eu sei que não é isso. Mas porque negar isso? Serei cuidadoso contigo.
- O problema é que estamos num carro, no meio da rua, indo para casa ou pelo menos eu espero que seja para lá.
- E estamos indo. E nós já chegamos e você nem se deu conta disso.
- Ora seu idiota... Agora me solta que vou andando sozinho até o meu quarto e você vai tocar a sua bateria e me deixa em paz!
Ele apenas sorriu, abriu a porta e acabou me levando no colo como quando saímos daquele hospital assim que tive minha alta. Eu tentava me debater para ver se ele me soltava e nada. Ai que raiva dele... Assim que entramos na casa, subiu comigo em seu colo para o meu quarto e trancou a porta quando entramos. Então ele continuou o que fazia naquele carro só que mil vezes pior.
Ao invés de me ajudar com minhas roupas para troca-las, ele as retirou por completo. Não deixou uma peça se quer e deitou-me na cama, ficando por cima.
- Agora você vai quietinho ai e vai fazer tudo o que eu pedir Genbu!
- Nunca!
- É o que vamos ver ruivinho. É o que vamos ver!
Ele começou a fazer a mesma coisa daquele outro dia... Porém foi um pouca mais além. Enquanto me beijava, seus dedos brincavam com meu corpo e iam descendo cada vez mais. Gemi alto dentro sua boca que procurava abafar meus gemidos. Seus dedos estavam agora em meu membro em movimentos de sobe e desce. O ar começava a faltar durante aquele ósculo que ficava difícil de continuar. Sem parar de me beijar, migrou para meu pescoço distribuindo lambidas e mordidas deixando algumas marcas.
Mordi meus lábios para evitar gemer muito alto, mas foi impossível. Algo mole e molhado invadia meu umbigo simulando uma penetração. Preliminares... Ele quer me enlouquecer para ver se arranca de mim o que tanto quer ouvir.
- Vamos Genbu... Peça!
- P-pedir o q-que? Aaahh... Não tenho nada... pra lhe pedir! Aaahhm.
- Ah tem... e quer ouvir da sua linda boquinha.
A gota d'água veio assim que sua língua veio me lamber demoradamente na glande do meu membro ereto. Oh e-ele esta brincando com a língua em meu... piercing hmm. Ele quer me matar, vai me matar de tesão!
- Harbinger chega! - Levantei-me rápido, mas parece que não adiantou nada. Ele continuou no meio das minhas pernas. O que eu faço?
.-.-.
Eu estava sentando em minha mesa fazendo meu trabalho até ser atrapalhado por certa pessoa.
- Oi loiro. O que faz tão sozinho aqui nessa sala tão grande?
- Esperando o próximo paciente chegar para a consulta, Aiolia. E você? Porque não esta em sua sala?
- Porque eu tenho uma coisa muito melhor para fazer!
Cruzei os dedos em cima da mesa e olhei para esse grego maluco na minha frente.
- Mesmo? E o que seria? Ficar aqui e me irritar?
- Na verdade não é apenas isso o que eu vim fazer aqui.
- Então o que mais seria? - Vejo que ele deu volta por minha mesa, virou a cadeira em que eu estava e...
- Vim fazer isto aqui Shaka... - O beijou.
Mas... Quem ele pensa que é pra sair me beijando assim? Devo admitir que esse louco beija bem. Muito bem. Deixei-me levar um pouco. Afinal, eu estava um pouco carente que correspondi ao que ele fazia.
.-.-.
A ida do meu noivo no hospital acabou sendo tranquila. Não sai do seu lado nem por um minuto. E se desse, eu mesmo tiraria aqueles pontos dele! O problema é que o Genbu era muito cú doce...
Felizmente, foi aquele loiro que retirou mais alguns pontos do corpo do meu amado. Uma coisa me deixou feliz foi, que logo mais eu mesmo irei cuidar corte.
E até que enfim estamos liberados daqui! E assim fomos embora. Entrelacei nossos dedos o puxando para mais perto até circular sua cintura com meu braço, enquanto ia com ele para o elevador.
Neste dia, eu queria paz e sossego e desfrutar do meu noivo a sós. Juro que estou ficando louco sem poder fazer o que quero com ele. Mas de hoje não passa. Pelo menos para começar com lago leve e depois apimentar mais essa relação.
Dentro da limousine foi o melhor o que já pude fazer com o ruivinho. Deixei o meu Genbu querendo por mais. Só ele que não queria ver. Porém o que aconteceu de melhor foi quando chegamos em casa. Mais precisamente no quarto do meu ruivo.
O deixei do jeitinho que veio ao mundo. Mais um pouco, e eu consigo fazer com que ele me aceite em sua cama!
- E então ruivo... Estou esperando! - Permaneci em suas pernas mesmo com ele sentado.
Brincar com o seu piercing era maravilho. Eu ouvia suas conversas de quando ele se encontrava co outras pessoas num motel e elas faziam isso nele. Do jeito que eu estou fazendo. Sei que não posso abusar como eu quero, mas não aguentei! Afastei-me do meu brinquedo e retirei minha camiseta. Levante-me da cama o colocando em pé numa parede próxima e o virei de costas. Não quero correr risco de ser chutado de novo.
- Vamos ruivinho... Diga o que quero ouvir. Ou eu faço o que quero fazer sem nenhuma delicadeza.
- H-Harbinger... Você n-não ousaria... Agora me solta seu idiota! Meu ombro e meu braço esquerdo estão doendo.
- Eu sei que faz pouco tempo que voltou para casa, mas... Eu não resisto ver sem tocar.
- Então aprende a observar meu corpo, sem encostar suas mãos. Solte-me Harbinger!
Escutava seus pedidos, mas apenas me deixava com mais vontade de explorar esse corpo moreno em minha frente. E foi exatamente isso o que fiz. Como seus dois ombros estavam enfaixados para dar sustentação ao que tinha o pino e os pontos, afastei os cabelos dele daquele pescoço e depositava pequenos beijos ali. As vezes minha boca ia de encontro a sua orelha, e ora mordia, ora lambia e beijava aquele parte. Ia descendo devagar por suas costas com aquelas faixas que me atrapalhavam muito mas um dia, o meu noivo não teria mais aquilo.
Movia meus dedos por sua pele do quadril e ouvia seus gemidos baixos e abafados. Ele nõ me olhou em momento algum, só quando eu o inclinei um pouco e afastei suas pernas e levei minhas mãos até suas nádegas as afastando um pouco.
- Diga ruivo! Diga que me quer. E eu faço tudo o que quiser.
- E-eu... quero... Você! AaaAAh H-Harbinger... Hum...
- Você não vai se arrepender!
Ao ouvir aquilo sento que meu coração vai sair pela boca a quer momento. Afasto um pouco mais suas nádegas e comecei a explorar aquela fenda com uma entradinha enrugara. Ao passar a língua por ela, ele contraiu o lugar em que eu quero me enterrar. Meu ruivo começou a gemer cada vez mais alto. Demorou, mas ele parecia estar se entregando a mim. Enfiar meu membro mole em seu orifício foi a melhor coisa que já me aconteceu. Entrava e saia com ela daquele buraco onde iria enterrar uma coisa muito melhor que língua.
Afastei-me de lá e ergui meu corpo colando meu peito em sua costas. Genbu estava tremendo e vermelho. Levei mais uma vez meus dedos até sua entrada, fazendo movimentos de vai e vem sem enterra-los ali. O ruivo empinou sem perceber sua bunda de encontro à minha mão e rebolava sobre o indicador. Não resisti e fui introduzindo o dedo em seu interior ouvindo um gemido diferente.
- Você é quente Genbu! Muito quente e apertado.
- Ahh... C-calado Aah... P-pare...
- Não vou parar!
- E quem... Aaah d-disse que eu quero parar? A-apenas deixe de ser mole! Hmm...
- Deixar... De ser... Mole? Ah ruivinho eu não diria isso se fosse você...!
Sorri e o segurei firme pela cintura e enfiava outro dedo dentro dele. A pressão imposta pelas paredes internas, dificultavam a penetração de meus dedos. Para alargar um pouco mais, afastava meus dedos como uma “tesoura” e ouvia seus gemidos de prazer. Enquanto o prensava na parede, movi minha mão que estava segurando na cintura até seu membro masturbando devagar. Queria vê-lo chegar a loucura. E então movi os dígitos cada vez mais rápido.
.-.-.
Eu nunca me imaginei nessas condições! Gemendo alto pelo que estava acontecendo... Ele esta conseguindo o que quer de mim. Eu não entendo... Prometi a mim mesmo que nunca o deixaria me encostar e agora... Eu estou aqui gemendo como uma puta para seu cafetão ou um cliente qualquer. Com o braço bom, eu me apoiava na parede e o outro eu tentava deixar o mais próximo do meu peito para evitar uma futura lesão. Foi nesse momento que eu gemi diferente... Algo alcançou um lugar que eu desconhecia... Seus dedos 'bateram' numa parte em meu corpo que fez arrepiar todos os meus pelos. Ahh e eu quero mais!
- Harb... Mais... Ahh...
- Para quem me evitou a vida inteira, até que esta gostando disso não é mesmo Genbu?
- C-cala essa sua maldita boca e... AaaaAHh... O q-que foi i-isso?
- Foi a sua próstata ruivinho... E agora ela não vai te deixa em paz!
Mais uma vez, ele meteu os dedos e pude sentir mais uma vez desse prazer que EU dava aos meus amantes... Quem diria que eu pudesse estar querendo algo a mais com esse 'mala' do meu noivo. Eu delirava de prazer, mas ele parou...? Como ousa parar justo agora que eu... Er estava gostando?
- Harb... Porque você parou? Eu... vai me deixar assim?
- Calma ruivinho... Tem certeza de que não quer algo melhor que meus dedos?
Malícia. Sua voz era carrega de malícia. Sinto seus me abandonarem e gemi em protesto. O calor de seu corpo também se foi. Então era isso... ele me excita assim e vai embora? Mas o que ele pensa que eu sou? Eu não sua um puto para ele usar e abusar e... Mas o que é isso? Esse calor... Essa sensação... Ele colou mais uma vez seu corpo ao meu e está... Nú? Droga! Porque estou assim? Parece que milhares de borboletas fazem uma festa em meu estômago... posso sentir seu membro se encaixar em mim sem me penetrar... O que ele ainda quer?
- Preparado para seu meu e SÓ meu ruivinho?
- Mô porque quer tanto isso? Não podemos ser felizes sem transarmos?
- Eu não pretendo transar ou fazer sexo com você Genbu, mas sim amor! E então? Está preparado para se entregar a mim?
- Se eu disser que não, sei que não irá parar... Portanto... Eu prefiro concordar com essa loucura, mas só peço para ter cuidado redobrado com o meu ombro esquerdo!
- Não precisa falar duas vezes amor... E eu serei cuidadoso. Você vai gostar!
Não sei porque, mas sinto que vou ficar sem poder me sentar por dias...
Vejo que ele mais uma vez se afasta de mim e sinto um frio que não sei explicar. Harbinger vai até suas roupas e retira de lá um pacotinho pequeno e uma loção. Sei bem do que se trata. Ele joga essas coisas em minha cama e volta para me buscar e acaba me levando no colo até a cama. Minhas pernas são afastadas e o americano fica no meio delas. Eu via que ele derramou um pouco da loção nos dedos e levou até onde estava há pouco, introduzindo tudo de uma vez. Soltei mais um gemido de dor do que de prazer. Seus dígitos deslizavam com mais facilidade em meu interior e sempre tocavam em minha próstata.
- Harbinger... Hmm q-quero mais... Agora!
- Calma ruivinho. O melhor esta para chegar!
- Aah... V-vem logo ser l-lerdo! Antes que eu me arrependa!
- Não vai se arrepender...
Respirei aliviado quando o meu noivo retirou os dígitos de mim... Porém, quando o vi pegar o preservativo, estremeci. Não poderia acreditar que isso estava realmente acontecendo! Esse idiota conseguiu o que queria. Ele vai me ter para si sem que eu possa fazer nada. Movi minha mão retirando a camisinha dele e atirei para longe. Ele sorriu e não disse nada, apenas abriu o vidro da loção despejando em sua mão e levando ao pênis. EU. VOU. MORRER! Vejo que começa a soltar o braço esquerdo da tipoia e o afastou um pouco.
Mais uma vez voltou a afastar minhas pernas e acabei sentindo seu membro grosso em minha entrada. Ele sorriu mais um pouco tentando me acalmar e foi se enterrando em meu corpo com calma. Isso dói muito!
- Aah... T-tira Harb... Dói hmm...
- Calma Genbu! Essa dor vai passar... Confie em mim! Hm tão apertado...
- AaaAAahHh Harb... Dói muito... Ah...
Ótimo! Uma coisa que eu preservava era minha virgindade bem de onde ele esta se enfiando. Apenas a cabeça entrou enquanto meu noivo parava para que eu pudesse me acostumar com volume. Quando ficava suportável, ele entrava mais um pouco. E dessa vez, eu achei que fosse morrer. Entrou até a metade. Aquilo doía demais que eu o agarrei com bom em seu pescoço e enterrei minhas unhas deixando marcas vermelhas. Harbinger estava se contendo para não ir muito rápido,mas o que veio a seguir, deixou-me com mais dor e lágrimas saíram dos meus olhos: ele simplesmente entrou com tudo indo até o fim.
- AAAhH... HARBINGER...!
- Shh... Calma r-ruivinho... Hmm tão apertado e quente!
- C-calado! Esta doendo... Ahh...
- Calma isso vai passar acredite em mim!
Meu americano ficou parado por um tempo para que pudesse me acostumar com isso. No começo não deu muito certo, mas depois um certo tempo, comecei a relaxar e ele notou, começando a investir lento e devagar dentro de mim. Segurei firme em seu cabelos curtos e gemi. Envergonhado por tudo isso, virei o rosto para o lado oposto do ferimento em meu ombro e suspirei. Até que aquilo era bom, mas eu não vou admitir isso nunca! Ele segurou em meu queixo e virou meu rosto para si e acabou e beijando, fazendo com que eu rendesse de vez a ele. Correspondia aquele ósculo querendo mais e mais dele e comecei a rebolar em seu membro num pedido mudo para se mover mais rápido.
Ele atendeu e aumentou a velocidade das investidas. Se tivesse algo doendo em meu ombro, eu não saberia dizer. O prazer era mais intenso que aquela dor que parecia que ia me rasgado ao meio. O que eu não esperava era o próximo passo dele. Sem se retirar de mim, ele se sentou em minha cama, trazendo-me em seu colo. Mesmo vermelho, devo ter corado ainda mais ao deduzir o que ele quer! Ele só poderia estar ficando louco se pensa que vou cavalgar nele. Já me basta esta humilhação! Ao menos ele que fez todo o movimento de sobe e desce me ajudando. Eu só sabia gemer e gemer em seu ouvido. Até que as investidas ficaram rápidas, fortes e frenéticas. Eis que sinto uma mão em meu membro. Aquilo era bom. Muito bom. Era bem melhor que ser o ativo. Mas era errado! Ele sabe das regras e aahhh... Os movimentos não poderiam ser melhores! Eu estava a beira da loucura!
- H-Harbinger... Mais... Humm...
- C-calma ruivinho... Ficara m-melhor...
Ele saiu de mim e deitou como antes, colocando minhas pernas em seus ombros e entrou numa única estocada forte. Devo ter gemido alto demais. Só espero que os empregados não apareçam querendo saber o que esta acontecendo! Acho que estão pensando que ele esta é me matando. Solto um pequeno sorriso ao pensar nisso, mas volto a gemer mais ainda. Ele se movimenta veloz e com muita força. Sua mão continua a me dar prazer, porém eu não estou aguentando mais me segurar.
- Harb... Eu n-não... Não aguento mais ahh...
- Deixe vir G-Genbu!
A minha vontade era de sair correndo e não deixar isso acontecer. Mas estava tão bom... meu noivo se movia com vontade indo fundo em mim que em mais alguns de seus movimentos em meu membro, eu gozei em suas mãos. Meu canal se fechava, dificultando a sua passagem que em mais alguns movimentos, ele deixou seu líquido em mim. Acabei soltando um gemido meloso com isso e soltei meu corpo cansado na cama ainda respirando com dificuldade. Harbinger ficou um tempo em mim para regularizar a sua respiração. Só após um tempo, retirou-se de mim.
Não tinha ânimo para reclamar com certo alguém. No momento eu só queria dormir. Harb deitou-se ao meu lado e me abraçou todo feliz. Eu só tinha um único pensamento... Isso realmente aconteceu? Ele vai agar caro por quebrar uma regra TÃO importante para mim! Vi ter troco. Pensei nisso um pouco mais e em seguida, adormeci nos braços dele.
.-.-.
Eu me sinto estranho. Parece que algo aconteceu, mas não sei o que exatamente. Meu peito esta apertado. É como se uma tragédia tivesse acontecido. Uma pessoa não sai da minha cabeça: o meu vocalista que ficou entre a vida e morte e que num passe de mágica, teve uma recuperação excelente. Preciso saber como está só que Shaka não atende o telefone... Deve estar ocupado com algum paciente. Meu primo não se encontra no hospital, pois tirou um dia de falga com o novo namorado dele. E eu estou aqui concluindo meus trabalhos acadêmicos para a faculdade. Ainda vou atrás do meu ruivo para saber como esta. Não sei porque, mas sinto que o perdi para sempre!
.-.-.
Ver meu amado Genbu dormindo, pude perceber que fiz o que eu queria. Se ele me bater, me matar quando ficar bom eu sei que estarei feliz, pois realizei meu sonho. Agora somos um do outro. Só de relembrar o que fizemos, já fico animado. E vê-lo dormindo tão tranquilo ao meu lado sei que fiz a coisa certa. Mas sei que vou ouvir muito sobre o que fizemos. Mas agora eu não quero pensar em nada apenas relembrar do prazer que tivemos. Ajeito-me em seu lado para descansar um pouco, sentindo minhas pálpebras se fechando. Fico ainda pensando nisso, mas infelizmente acabo me rendendo ao sono junto de Genbu.