Escuridão

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    Capítulos:

    Capítulo 51

    Capítulo 51

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    Hey people... - foge das galinhas arremessadas - tudo bem!!!!

    Eu estava querendo guardar isso pro final...mas digamos que a fic já esta indo pro final ( UFAAAA...NÃO AGUENTO MAIS TT.TT )

    Bom...faz de conta que o rádio da polícia (da viatura) seja ouvido apenas por quem chamou...ninguém mais precisa ouvir a transmissão hehe XD

    Acho que vou nessa..me deu dor de cabeça e eu to morrendo de sono aqui hehe :v

    Xingamentos só nos cométários da fic hehe xD

    Por enquanto é último que postei!!! Agora sim aqui está igual ao outro dois sites ^___^" até!!

    No dia seguinte, o ruivo estava novamente no fórum, porém com alguns metros longe de seu veículo. O policial loiro estava junto. Mas encontrva-se mais afastado. O esquadrão anti-bombas estava agindo naquele momento. Os dois colegas de Shaka conversavam com o advogado sobre o que virm ontem. Genbu não gostou nenhum pouco de saber que eles viram e não fizeram nada. Ele apenas ouvia co cara de poucos amigos. O legista resolveu aproximar do carro, pois o chamaram ali. E o que ele viu, não o agradou nem um pouco! Realmente havia um explosivo naquele belíssimo carro. Agora aquilo estava não havia perigo de detonar. Assim que cortaram o fio certo, o explosivo já não passava de um brinquedo.

    - Genbu vem aqui agora!

    Assim que ele ouviu o grito do loiro, Genbu correu para ver o indiando queria consigo. Camus e kanon acabram indo atrás. Assim que os três chegaram perto do legista, a suspeita do primo de Dohko fora confirmada. Realmente seu querido tio havia colocado ele mesmo a bomba no carro do sobrinho. E com as fotos que aqueles dois tiraram ontem... Só de ter essas coisas em suas mãos, Genbu sentiu-se esperançoso de colocar as mãos em seu querido tio.

    - Escuta Shaka... Seria muito pedir para que eles olhassem o prédio? Sabe com é né! Melhor previnir do que remediar.

    - Vou conversar com eles. Mas vou precisar checar as câmeras internas e externas. O que me diz, Genbu?

    - Eu te mostro onde fica a sala de segurança. Lá tem os computadores onde ficam registrados os vídeos do fórum.

    - Ótimo! Eu vou apenas dar um recado e poderemos ir! - Shaka se afastou para conversar com o responsável pela equipe que estava lá. Assim que terminou de conversar, acompanhou o ruivo até essa sala. Quando chegaram, viram uma coisa nada agradável. Os funcionários de lá, estavam desmaiados. Shaka não sabia qual dos lados assumir. O seu lado médico ou o policial. Optou pelo médico que falava mais alto. A sorte é os homens desacordados não foram feridos gravemente. O loiro começou alguns procedimentos para acordá-los. E não demorou muito.

    &&&

    Afrodite achou que nunca fosse encontrá-lo mais. Máscara da Morte estava em seu dia de folga. Ambos estavam caminhando na praia conversando coisas banais. Por mais que o outro tentava perguntar sobre o trabalho, ele desconversava ou falava que estava gostava, mas esses dias as coisas estavam complicadas.

    Eles iam conversando aminados quando de repente, o celular do canceriano tocou. Ele bem que deixou tocando. Não queria atender ninguém. Até que o aparelho foi silenciado. Não por muito tempo. Mais uma vez ele voltou a tocar. Máscara já ia desligar quando...

    - É melhor você atender! Pode ser importante!

    - Certo. Me dê licença!

    - Claro! - Ele sorriu. Enquanto observou o homem com car de mal atender o aparelho.

    - Máscara falando.

    - Máscara... É o Saga. Desculpe te incomodar em sua folga, mas eu preciso de você!

    - O que houve? - O italiano começou a se preocupar. O que aconteceu de tão grave para seu chefe telefonar em sua folga?

    - Lembra-se daquele garoto que... Bem que estuprou o Mu? Ele fugiu!

    - COMO É QUE É? Saga como assim ele fugiu? Droga! Eu estou indo. Chego aí em 5 minutos!

    Ele desligou o celular e virou-se para o seu acompanhante dizendo.

    - Sinto muito. Mas eu preciso ir para a delegacia.

    - Tá tudo bem. Eu não vou fugir! - Piscou. - Eu entendo que deve estar complicado onde você trabalha.

    - Você não imagina o quanto! - Suspirou! - Se quiser eu... Posso te dar uma carona para sua casa.

    - Ah não obrigado! Vou ficar um tempo por aqui. Gosto de olhar o mar!

    - Então tá! Eu preciso ir. Até mais, Afrodite. Foi bom revê-lo! - Eles se despediram e Máscara correu para seu carro que não estava muito longe. O outro homem apenas sorriu e voltou-se para o mar, sentando-se na areia apreciando os últimos minutos antes de ir para sua casa se arrumar para dar suas aulas.

    &&&

    Máscara não teve tempo passar em sua casa. Ele apenas acelerou o carro indo direto para a delegacia. Assim que chegou, 'largou' o carro no estacionamento e se dirigiu para a sala do delegado.

    - Saga... O que houve?

    - Aquele garoto... Fugiu. Quando Shaka souber...

    - Como ele fugiu? Isso é impossível! SAGA como ele fugiu? DIGA-ME HOMEM?

    - Isso é jeito de se falar comigo? Bom ele foi transferido. Hoje mais cedo. Mas parece que um carro preto conseguiu interceptar a viatura que levava o moleque. E bem... Ele fugiu. Mu corre perigo.

    Nessa hora, Milo, Shura e Aiolia que passavam na porta, ouviram o comentário do delegado. Os três ficaram preocupados. O escrivão tratou de conumicar ao francês que estava no fórum conversando com o ruivo. Shura e o Aiolia acabaram por entrar na sala.

    - Desculpa, mas nós estávamos passando e não pudemos deixar de ouvir... Como assim aquele fedelho escapou?

    - Ao que parece sim! Eu vou me trocar. Tenho uma farda em meu armário e vou fazer a ronda. Quero saber para onde ele ia com a viatura delegado. Shura você me acompanha?

    - Claro. Vou estar te esperando na viatura.

    - Máscara... Assim que voltar, eu lhe dou as coordenadas de onde estavam o garoto.

    - Tá. Aiolia... Acho melhor inforar seu irmão e vijiar a casa dos irmãos!

    - Claro! Vou avisa-lo agora mesmo. - O grego saiu correndo da sala procurando seu irmão para contar da nova novidade.

    &&&

    Camus assim que recebeu a informação do amado, ficou mais branco do que já é. Kanon notou que o colega ficou tenso. E tomou o rádio da viatura das mãos do parceiro.

    - Milo? É você? O que houve que o francês fiocu mais branco do que já é?

    - Como? Haha Kanon... Tinha que ser você... Bom está sentado?

    - Claro que não estou diga logo o houve porque o teu francês tá mudo!

    - Ele não é meu francês, Kanon. É um amigo.

    - Sei... Amigo... Agora fala logo o que houve homem. Esta me deixando curioso.

    - Tudo bem. Mas acho melhor você se sentar! - Milo contou o que houve e o outro grego ficou puto da vida. Como assim o tal de “Lúcifer” fugiu? - E foi isso o que ouvi. E para sua informação... Ele é meu amigo e não vai passar disso.

    - Esta enganado Milo! Você ainda vai cair aos meus pés! - Camus tomou o rádio da mão do outro, que assim que ouviu esse comentário, esqueceu sua raiva e começou a rir, imaginando a cara do amigo grego.

    - É Milo... Acho que não tem escapatória dessa vez ahahahaha – kanon falou om ais alto que pode e só ouviu xingamentos vindos do outro lado. - Camus eu vou dar uma volta para deixar os pombinhos as sós. Ahahaha... - Saiu andando ainda rindo. Até que esse francês sabia soltar uma piada em horas de tensão.

    - Eu vou matar o Kanon quando eu o ver.

    - E eu te matar de outra coisa! Ainda falta a sua reconpensa de quando você foi até a casa dos garotos com o Genbu!

    - Camus pare com isso! Eu já disse o penso. E não é por um rádio que vamos tratar de assuntos como este. Eu vou ajudar o Máscara a procurar. Vou sozinho em minha viatura.

    - Milo... Não faça isso. Não sozinho. Veja se tem alguém para ir junto. Mas sozinho você não vai!

    - Credo! Parece minha mãe ou meu irmão. Falando nele... Precisamos conversar! Sobre Dégel.

    - Certo! Estarei em sua casa assim que deixar Kanon na delegacia.

    - Você só fez isso pra eu não sair sozinho né?

    - Claro! Eu já disse que o amo. E não vou suportar te perder. Até mais Milo!

    - Até.

    &&&

    Mu estava tomando um banho demorado de banheira. Naquele mesmo quarto onde dormiu, ou melhor, onde passou a noite com o médico loiro. Ele estava estranho. A falta que Shaka fazia o deixava triste e de certo modo, com ciúmes dos irmãos. Mesmo Shion e Kiki que também foram... Bem estuprados, estão namorando e com uma vida sexual até que ativa. Já ele... Sempre tivera o corpo usado e depois era descartado como um monte de lixo! O loiro não tocava em seu corpo. Tudo bem que d última vez, o legista tocou até demais em si. Mas não foram até o final. O adolescente sentiu seu corpo aquecer. As lambranças da noite ainda estavam vivas em sua memória. Tão vivas que ele passou a explorar seu corpo, repetindo os movimentos do médico, imaginando que ele estava ali, fazendo isso. A água agitava-se que ele precisou retirar um pouco para não fazer muita bagunça. E logo voltou a se tocar. Desceu os dedos para os mamilos durinhos apertando com certa força e segurando seus gemidos. Enquanto uma mão explorava seu peito, a outra desceu de encontro ao membro desperto do ariano. Um gritinho fora ouvido. Apenas por ele. A falta de Shaka era tanta que ele começou a gemer baixo o nome do virginiano. Os movimentos em seu membro o faziam perder o controle da realidade. Não estava sozinho em casa. Apenas seus irmãos estavam lá. Dohko havia saido para o hospital. E Mu aproveitou a distração dos outros dois e correu para lá. E agora se encontrava de quatro, se masturbando e gemendo. Mas aquilo não estava bom. Faltava algo a mais. Então ele desceu a mão que estava em seu peito para a pequena entrada. Seu rosto avermelhou ainda mais com isso. Os gemidos saiam um pouco mais alto. Mas apenas ele podia ouvi-los. Mu enfiou um único dígito em si. Teve que morder o lábio inferior para não gritar.

    Movia esse dedo até sentir a necessidade de ter outro em si. E foi isso o que fez. Enfiou aos poucos mais um e depois outro dedo. Somando três em seu interior. Ele fechou os olhos gemendo baixo, mas sem parar o que fazia. Aumentou as estocadas em seu interior assim como os movimentos em seu membro até que chegou ao ápice. Deitou-se de costas na banheira, retirando os dígitos de si para que sua respiração ofegante parasse. Assim que ficou mais suportável, terminou seu banho ainda pensando no que fizera.

    Assim que terminou, secou-se e vestiu-se e saiu daquele quarto. Acabou indo para o seu e mandou uma mensagem para o loiro. Ele queria vê-lo. O que fizera no banheiro não era o suficiente para si.

    &&&

    Shaka sentiu o celular tocar e o pegou para ver. Sorriu quando viu que era de Mu. O garoto lhe mandou uma mensagem de texto, dizendo que precisa vê-lo e que não era nada sério. Como o loiro já havia terminado de ver os vídeos e os vigias estavam bem, ele pegou tudo o que tinha lá. Genbu e ele sairam com os vigias machucados enquanto os outros cuidavam da pequena sala. Ficariam trancados e armados caso acontecesse algo. Os dois foram até Camus e Kanon que voltara e ficou tirando sarro da cara do francês que estava vermelho.

    - O que houve?

    - Ora essa Ganbu... Será que você não vê? Este homem aqui... - Apontou para o francês. - Tá de caso com o Milo. Mas este vive falando que são apenas amigos. Eu já notei o olhar de cada um Ahahaha

    - Cala a boca Kanon! Temos algo sério para falar. Genbu e Shaka... Lembram-se do garoto chamado “Lúcifer”? Ele fugiu de quando estava sendo levado para outro lugar.

    - Como?

    - É isso mesmo. Ele fugiu. Eu estou indo para a delegacia deixar o Kanon lá e vou para a casa de Milo. Precisamos conversar sobre meu primo. Algo esta muito errado!

    - Sei... Depois sabemos como isso vai terminar.

    - Até você Genbu?

    - Ué Camus... Tá na cara que você quer ficar sozinho com ele. Então vai logo!

    - Eu preciso saber... Camus será que você pode deixar isto com o Saga? São do sistema interno e externo daqui. As provas que temos de vocês sabem quem estão aqui. Mas é confidêncial! E nada falar o nome dele alto.

    - Claro nós vamos deixar com o Saga. Você não vem?

    - Não eu... Vou ver o Mu. Ele me pediu e...

    - Vai dar uma saída com o pequeno dele. - Genbu sorriu malicioso. - Posso aproveitar a carona?

    - Claro, mas não era pra você ficar aqui?

    - Sim! Mas tenho um braço direito competente. Ele ficará com a chave e com os demais.

    Eles se despediram e Shaka entregou as imagens de vídeo para os colegas que foram em direção da delegacia. O legista e o ruivo foram para a casa dos arianos. Genbu ainda queria um tempo com o Kiki. Se ele fosse viajar, o ruivo quer aproveitar o máximo que der. Já Shaka, estava curioso com o fato do ariano lhe mandar a mensagem. O que ele queria, era algo que gostaria de saber.

    Camus aproveitou e saiu com a viatura logo depois do loiro e ruivo irem a frente. Por mais que o advogado tem alguém para ficar lá, ele sabia que cedo ou tarde ele retornaria para o fórum. O carro do indiano seguiu reto já Camus, virou a esquerda para retornar para a delegacia.

    &&&

    A campainha toca. Um garoto de cabelos verdes e olhos coloridos atende. Ele olha com estranheza para o homem moreno parado ali. Infelizmente seu tio estava trancado no quarto. Mais precisamente no banheiro tomando um banho. Porém Asmita não disse nada sobre estar esperando visitas.

    - Oi garoto! Seu tio está?

    - E-ele... Bem... Sim! Mas... Desculpe... Mas quem é você?

    - Xiiii... Acho que quem pede desculpas aqui sou eu! Meu nome é Defteros!

    - Ah... O namorado do tio Asmita!!! Entre! Eu avisa-lo que o senhor chegou!

    - N-namorado? Não! Não somos... Bem... Err namorados! Apenas amigos!

    - Ah... Bom de qualquer forma eu vou avisa-lo de que esta aqui!

    O homem nem teve tempo de agradecer. Ele entrou, o guri fechou a porta e saiu correndo gritando, dizendo só tio que o namorado chegou. Defteros mais uma ouviu e não sabia onde enfiar a cara. Apenas riu, ou melhor, gargalhou. Esse gatoro parecia o Asmita em alguns pontos. Só escuta o quer.

    Quando Asmita ouviu os berros do sobrinho, por pouco ele não se afoga n banheira. Como assim berrar alegando que seu “namorado” estava lá? Defteros era apenas um amigo. Se bem que... Ele não sabe se são realmente amigos, conhecidos ou se estão voltando a se conhecer. Melhor!

    O loiro terminou o banho o mais rápido possível depois que se recuperoou do susto.

    Após sair do banheiro, andou o mais rápido que podia. Afinal ele ainda estava com as pernas bambas. O que o moreno queria consigo?

    Depois de trocado e perfumado, Asmita cria coragem e vai para sala, onde ele encontra o sobrinho fazendo “sala” para o mais velho. O menor abriu um sorriso ao ver o tio que o olhava com o semblante sério. O menino achou melhor sair de cena, mas não sem um último comentário que matou os dois homens de vergonha.

    - Seu namorado chegou senhor Defteros! Juízo! - Tratou de correr para a cozinha onde as empregadas do loiro estavam preparando as comidas daquelo dia.

    - FUDOU!!! Moleque atrevido!

    - Calma aí loiro! Ele não falou nenhuma besteira. Embora nós não somos um casal de namorados. Mas eu posso resolver isto!

    O indiano olhava para o moreno meio duvidoso. O geminiano foi andando até o loiro que ia se afastando, mesmo de depois de ter se entregado a ele. Asmita acabou batendo as costas na parede e o mais alto aproveitou para prendê-lo na mesma, usando seu corpo. Ele não disse nada e esperou a ação do mais velho. Como este viu que o seu loirinho não fez nada, ele mesmo agiu o beijou nos lábios. Não demorou muito para intensifacar o ósculo. Só se separaram quando o ar fez falta. E veio a pergunta que deixou Asmita sem resposta.

    - Loiro você... Você aceita namorar comigo? E não aceito um “não” como resposta.

    - D-Def-teros... E-eu... - Ele abaixoou a cabeça, escondendo o rosto bonito com os fios dourados. Quando voltou seu rosto para o moreno, este tinha um sorriso radiante. - É claro que aceito!

    - Mita... - O homem sorriu e tratou de beijá-lo mais uma vez. Queria arrastar o loirinho para o quarto dele, mas o sobrinho estava em casa.

    - Vem! - Disse o indiano puxando-o pela mão. - Vem comigo!

    - Pra onde?

    - Para o meu quarto! Temos muito o que conversar.

    O geminiano sorriu malicioso. Conversar é? Tinha certeza de que conversar não eram o que pretendiam fazer. Até que lembrou-se de algo.

    - Mita... Seu sobrinho... Ele esta em casa!

    - Ora Defteros! Não se preocupe com Fudou. Uma vez na cozinha com as empregadas, ele só sair de lá quando estiver bem alimentado e vai direto para o quarto dele. Não vai nos ouvir. - Sorriu pervo.

    - Hmm... Gostei! Quer dizer que terei o tio só pra mim?

    - Sim! - Nem bem entraram no quarto e o virginiano já fora atacado pela boca do outro em seu pescoço. Com algum esforço, trancou a porta e foi arrastado para a cama grande e espaçosa.

    &&&

    Camus largou o gêmeo de Saga na delegacia com as gravações de vídeo na delegacia. Ele queria ver Milo o mais rápido possível e acelerou o carro. Quando chegou, reparou que o carro do colega estava lá. Ótimo! Milo não saiu como uma retardado e foi para casa o esperar para conversar e quem sabe...

    Camus tocou na campainha e logo veio um grego recém saido do banho. Apenas usando um short curto que ia até metade das coxas grossas. O francês ficou doido. Sua vontade era de poder tocar naquelas coxas, mas tinha medo.

    Milo notou que era observdo pelo colega, mas nem por isso ficou preocupado. Continuou parado apenas olhando para a cara do outro com o sobrancelha.

    - Camus você vai entrar ou vai ficar parado na minha porta, olhando meu corpo? - Comentou o escorpiano. Ele estava sério. Mesmo que o colega o comia pelo olhar ele nem ligava. Só queria conversar a respeito de Dégel.

    - Me desculpe... Mas é que... Você...

    - Tá, tá... Se o material aqui for muito para a sua graça, eu coloco uma burca, da qual esconde até meus olhos! Ora essa Camus, entra logo. O assunto é sério! Não é sobre o meu corpo que quero falar com você!

    - Hmm poderia ser depois. Você está muito lindo nesse... Traje!

    - Traje Camus? Por Zeus vai... Entra logo antes que o mande embora.

    - Claro! - Ele entrou, mas para tirar uma com a cara de Milo, apertou a nádega direita dele. Foi rindo baixo para a sala, ouvindo os remungos do grego que fechou a porta irritado.

    - Muito bem! Sobre o que você quer falar do meu primo? - Camus mudou totalmente. De engraçadinho o que era raro para o homem sério de sempre.

    Milo acabou suspiando. Ele ainda notava o ohar de cobiça do colega para si, mas isso era o de menos! O que importava vinha agora.

    - Camus meu amigo... Acho melhor você se sentar. Pois digamos que o nosso suspeito esta mais envolvido que nós pensamos!

    O francês olhou com estranheza, mas fez o foi pedido. Kárdia havia contado para o Milo o ocorrido depois que o irmão fez uma visita ao outro. O grego sentou-se à sua frente e começou a narrar. Seu colega passou por a expressões faciais possíveis. Ao final, Camus até esquecera que olhava para o outro homem com certo interesse. Seus planos acabaram indo por água abaixo depois disso.

    - Milo... I-isso não...

    - Seu primo esta com medo por causa disso. Mais uma vez Hades Demian Ataca de novo.

    - Ele já apareceu lá em casa. Querendo falar com Dégel, mas eu coloquei minha arma na cara dele e não o deixei entrar... Milo eu temo pelo primo.

    - Calma! Meu irmão tá tentando levá-lo para a ilha para uma investigação. Ele que que o geladinho dois lá, fique por lá enquanto isso, numa espécie de “férias”. Meu irmõ ainda não foi por causa disso. Mas conhecendo aquele lá... é provável que vá sozinho.

    - Droga... Eu vou tentar conversar com meu primo. Ele precisa sair daqui um pouco. Eu cuido da casa.

    - Kárdia disse também para nós dois ficarmos juntos. Um dia eu fico lá com você e no outro dia você fica aqui comigo. Assim ambas as casas não “ficaram sozinhas”. É uma espécie de mostrar que tem pessoas nas duas casas. Mas a escolha é sua!

    - Humm... E teremos alguma orportunidade juntos? - Aproximou do grego, mas não fez nada.

    - É claro! Um fazendo compainha para o outro. Apenas isso.

    - Eu estava pensando em outra coisa... - Camus não deu chances para o grego se defender o atacou nos lábios, sentando no colo do moreno. Este por sua vez, ainda não fazia nada. Mais uma vez, era atacado pelo amigo.

    Milo o empurrou e jogou do seu lado. Mas mesmo assim não fez nada. Apenas se levantou e foi para a cozinha. Precisava de um copo de água gelada. Camus sorriu malicioso e correu atrás do colega o agarrando mais uma vez. Este quase cuspiu o líquido em sua boca de susto.

    - Camus pare com isso.

    - E eu já lhe disse que você precisa ser feliz. Esqueça o passado. É difícil eu sei... Mas eu estou aqui para te ajudar. Me deixa te ajudar Mi.

    - Camus... - Não pode terminar, pois fora atacado mais uma vez. Ele parou de resistir e correspondeu ao ósculo, mesmo achando que estava traindo alguém que não estava mais lá.

    &&&

    Assim que chegaram no prédio onde o ruivinho morava, Shaka percebeu a troca de guardas na rua. Ele logo reconheceu seus colegas de trabalho. Cumprimentou com aceno de cabeç e fora correspondido.

    Genbu entrava pelo portão da frente enquanto esperava o loiro entrar. Shaka demorou um pouco, pois estava conversando com seus colegas que chamaram o indiando para trocar uma ideia. Após isso, o loiro se despediu dos colegas e entrou se desculpando com o ruivo que fingiu estar bufando de raiva.

    - Ei calma! Não precisa ficar assim Genbu!

    - Hahaha... Você precisava ver a tua cara... - Foi na frente rindo da cara de paisagem que o indiano fazia. - Vamos logo loiro. Ou o teu garoto cansa de te esperar. Haha...

    Ele havia corado com o comentário até que lembrou-se de uma coisa e chamou pelo advogado. - Eu quero falar com o advogado agora. Pode ser?

    - Claro! Sobre o que falar? - Genbu deixou sua face sarrista de lado, assumindo sua face séria.

    - Aqui não! Não podemos correr o risco de sermos escutados.

    - Tudo bem indiano loiro. Vamos até o meu apartamento e você me conta tudo. Aiai achei que não fosse mais advogar hoje! - Cruzou os braços na cabeça ainda caminhando ao lado legista.

    Shaka acabou rindo da cara de frustração do chinês. - Calma aí chinês! Daqui a pouco você verá o seu ariano e eu o meu. Mas tem haver com Mu.

    - Com Mu? Porque não disse antes?!

    O legista apenas sorriu. Ambos estavam no elevador que os levava para o andar de Genbu. Quando este parou, o chinês abriu a porta e foi indo a sua casa com o médico o seguindo. Ele entrou em casa e deu passagem para o outro que entrou em seguida indo para a sala.

    - Diga-me Shaka... Aceita beber alguma coisa?

    - Aceito um copo de água. Nada mais que isso.

    - Claro. Já venho. - Ele foi até a cozinha e pegou dois copos de águas. Voltou para a sala e observou o loiro olhando uma foto de longe. - Meu pai.

    - Desculpe? - Shaka levou um susto. Não esperava estar sendo observado pelo outro. Aceitou o copo de água que o ruivo trouxe. - Obrigado.

    - Desculpe! Te assustei não é mesmo? Esse homem na foto, é meu pai. Na verdade, meus pais, meu tio antes de ficar maluco e eu.

    - Hades? É incrível descobrir que este homem é teu tio. E sua mãe?

    - Minha mãe ficou na China. Ela precisou cuidar dos meus avós. É claro que ela trabalha, mas para não ficar tão apertado para ela, eu mando um pouco de dinheiro para ajudar nas despesas. E não me olhe assim... O pouco que mando é muito! Ela fica brava com a pequena furtuna que deposito em sua conta, mas... Ela sabe que é de coração.

    - Ei eu não disse nada.

    - Mas sua expressão disse tudo! Bom não é disso que você veio tratar comigo. Apenas disse-me que tem haver com Mu.

    - É verdade. Genbu ele me disse que tem saudades de algumas pessoas do orfanato onde ele morou e quer vê-las, mas não lá naquele lugar.

    - E você quer um local calmo e tranquilo para isso. Tudo bem. Eu não veejo mal nisso. Agora eu gostaria de saber quem são essas pessoas.

    - A dona do lugar a Saori, Sasha e a Pandora.

    - Só as três? Bom posso ver um local tranquilo e bem calmo para esse reencontro, mas quero saber uma coisa, Shion sabe disso?

    - Não! Eu perguntei ao Mu sobre falar a respeito desse encontro com o irmão, mas ele não quer. Então eu me ofereci para ir com ele. Mas não como Shaka, o médico, mas como Shaka, o policial.

    - Então quer dizer irá tirar o seu jaleco branco e vestir sua farda? Hum... Interessante! Certo senhor policial, então eu irei junto! Não posso deixar meu cliente as sós com você no final.

    - De uma coisa séria, você passa para uma coisa bem maliciosa hein Genbu! É sério. Não posso deixa-lo sozinho.

    - Eu sei. Fica frio loiro. Vou junto, mas fico certa distância afastado. Não quero ouvir a conversa dele. Apens ficar de olho no garoto. Vai que ele foge de novo!

    - Ahh tudo bem. Você vai. Mas deixa que eu cuido de tudo. Você cuida de um lugar e conversa com as três.

    - Claro. Calma. Eu hein Shaka. Já sei qual é o teu problema... É falta de sexo.

    -  C-como? Cala a boca ruivo! - Ele acaba corando com o comentário do outro.

    - Hahaha... Ai Shaka... Amo zoar com a tua cara. É mais engraçado do que aquela vez onde eu e o Milo nos escondemos no Motel... Hahaha... Me divirto com a cara de vocês!

    - Engraçadinho! Om era isso que eu queria falar com você. Mas sabe como é... Não podemos dar bandeira.

    - Sim que sei! Escuta porque vocês não vem aqui em casa jantar? Você está indo para o apartamento da frente. Diga que eu estou convidando a todos para comer aqui em casa. Prometo fazer algo vegetariao pra você.

    - Claro obrigado!!! Vou conversar com eles sobre isso. Agora eu preciso saber o que o Mu quer comigo.

    - Ora essa... Não lhe parece óbvio? Ele quer você. VO-CÊ!

    Shaka desviou o olhar, andando para a porta. O advogado abriu a mesma e o indiano saiu sem olhar para ele, até que fora “acordado” de seu transe.

    - Ei loiro! Vamos pegue isto! - Arremeçou uma caixa pequena com alguns biscoitos dentro. - Faça um joguinho com o lilás! Te garanto que ele não resistir muito tempo. AHAHAHA. - Fechou ainda rindo da cara do outro. Podia ouvir seu riso mesmo com a porta fechada.

    O policial olhou a caixa. Pocky. De chocolate. Esse advogado tem cada ideia maluca. Onde já se viu. O indiano esperou um tempo a vermelhidão sumir do seu rosto para tocar a campainha do apartamento à frente.

    Quem abriu a porta fora justamente aquele que havia enviado a mensagem ao loiro. Mu sentiu o rosto pegar quando viu o loiro na sua porta que pulou nos braços do mais velho. Ele estava surpreso. Não esperava essa reação do adolescente. Quando finalmente conseguiu se soltar de Mu ele pode finalmente entrar. Kiki estava na sala rindo da cara do irmão. Shion e Dohko haviam saido para fazer a compra do mês. Uma coisa que o lilás não sabia era que o mais velho pediu para o caçula ficar de olho no outro.

    - Oi Shaka! Genbu não veio com você?

    - Veio sim. Ma esta na casa dele. Disse que vai preparar um jantar par nós. E cadê seu irmão e Dohko?

    - Eles foram fazer compras. Praticamente acabou tudo aqui em casa.

    - Entendo.

    - Ei... O que é isso na sua mão Shaka?

    - Er... Nada!

    - Hmm... Bom senão se importam, acho que vou incomodar o Genbu um pouco.

    Kiki foi para a porta e brincou com os dois. - E Shaka... Meu irmão vai demorar um pouco com o Dohko. Divirtam-se! - O guri sumiu pela porta da frente.

    Mu não sabia onde enfiar a cara. Shaka saiu correndo atrás do menor e o virar entrando pela porta do apartamento da frente. E acabou dizendo.

    - Genbu... Vê se dá um jeito nesse garoto! Ele esta muito assanhado.

    - E diga-me uma única vez que ele não é assim? Mas pode deixa Shaka! Darei um trato nele. Algo que nunca vai esquecer e vai começar a respeitar os mais velhos.

    - Acho bom! - Shaka ria internamente. Sabia que era mentira. O que aqueles iriam faze não lhe dizia respeito. - Só não vai deixa-lo sem sentar por dias. Haha.

    Genbu sorriu malicioso. Pretendia fazer isso ao menor, mas não para deixa-lo sem conseguir andar. Kiki que ouvia tudo calado, acabou ficando com vergonha, pois o namorado o agarrava possessivamente pela cintura. O ruivo olhou mais uma vaz para o loiro se despedindo e fechou a porta. O médico fez o mesmo. Ele estava um pouco perdido. Sozinho com o garoto de belos olhos verdes que o olhava intensamente, tentando entender o porque dele estar constrangido assim.

    - Então... O que você queria comigo Mu? Saber se eu consegui falar com o Genbu sobre o teu encontro com elas? Ele disse que vai ver um lugar para tal.

    - N-na verdade... E-eu queria apenas te ver. S-Sha-ka... É que... Desde aquela vez... Eu... Eu não consigo esquecer o que aconteceu naquele quarto... E-eu... - Estava se atrapanhando nas palavras enquanto brincava com o cachorro que era do ex de Shaka. - E-eu... Eunãoaguentomaisesperar...

    - Como? Você o quê? - Ele foi sentar-se ao lado do menor. - O que você tem Mu?

    - Shaka eu... Eu te quero! - Corado, encara o loiro. Este ainda não tinha uma reação. Mu percebendo isso, senta-se no colo do outro, encarando-o. - Acho que falei demais não é? Mas é verdade. Eu... Eu acabei fazendo uma coisa que... Olha não me peça para falar isso... É constrangedor.

    - O que você fez? Não se cortou mais? Tem mais cortes para suturar?

    - Não! Não é isso. Eu preciso que você tire os pontos. Não gosto de ir em hospitais pra isso...

    - Então o que lhe é constrangedor assim para não me falar? Não se esqueça que sou médico. Pode me falar tudo que quiser. Não precisa ter vergonha. Vem! Vamos tirar esses pontos.

    O garoto não disse nada e apenas saiu do colo do mais velho. Como o outro já conhecia a casa, foi fazer a assepsia de suas mãos para colocar as luvas. Fez o mesmo procedimento no material que usaria para retirar os pontos do corpo menor. Mu ficava sempre de olho no que ele fazia. Só sentiu medo ao ver o bistiri e uma pinça.

    - Não precisa fazer essa cara. Isso é apenas para tirar os pontos. Agora tire a camisa. E relaxe.

    - T-tá. - Ele fez o que fora pedido.

    O médico começou o trabalho de retirar aqueles pontos. O menor olhava para outro lado, evitando assim contato visual com loiro. Quando terminou, o lilás vestiu a camisa e olhou para o homem na sua frente que voltava a guardar o material usado. A lâmina ele descartaria mais tarde e a guardou num outro lugar longe das outras coisas. As luvas ele descartou no lixo comum mesmo.

    - E então? Não vai me contar o que é tão constrangedor? Só falta você me contar que se masturbou pensando em mim e... E foi isso? - Ele teve a confirmação pelo rosto do garoto que ficou num tom de vermelho mais forte do que a cor dos cabelos de seu irmão do meio. - Ei não precisa ficar assim! Isso é normal. E também é uma forma de você se conhecer. Não precisa ficar assim!

    - M-mas isso é vergonhoso. E eu não aguento mais a vontade que sinto...

    - Calma! Eu disse que quero posso esperar. Não vou te obrigar a nada.

    Mu não disse nada e saiu arrastando o loiro até o quarto onde este ficara naquele dia e trancou a porta. Num movimento rápido, o garoto empurrou o doutor para a cama e sentou-se no colo deste e ficou movimentando os quadris imitando uma penetração. O menor amou ouvir uns gemidos baixos vindo do mais velho.

    - Shaka eu quero ser seu! Não me faça mais esperar. Isso é tudo o que eu mais quero. Eu já sofri muito e não conheci o amor. Meu corpo sempre fora usado e jogado fora como um pedaço de carne e...

    - Mu. Não diga essas coisas. Eu não o vejo como um pedaço de carne. Nunca o vi assim. Pelo o contrário! Mas eu quero que seja especial...

    - Já esta sendo especial Shaka. Será que você não vê? Estamos só nós dois. Kiki esta com o ruivo dele... meu irmão esta no mercado com Dohko e pelo que pude notar, vão demorar é sempre assim. Genbu geralmente fica com a gente aqui ou na casa dele... Shaka... Por favor! Eu te quero! Te quero como eu nunca quis ninguém.

    - Mu eu... - Ele não disse nada. Apenas fez o que sempre quis. Seguiu seus instintos. Iria com calma para não assustar o menor. Shaka ainda sabia que ele ainda tem medo, mas aquele pedido... Estava tirando a sanidade do loiro. - Tem certeza? Se quiser, podemos parar aqui e esperar um pouco mais.

    - Tenho certeza Shaka. Isso esta me deixando louco.

    O doutor acabou rindo do comentário e fez o que o menor queria. Avansou na direção deste, fazendo que ele se deitasse no colção macio. O adolescente sentia-se nas nunvens. Nunca imaginou aceitando algo que o fizera sobrer, mas Shaka lhe parecia diferente dos outros. Respeitava-o. Sempre gentil e nunca quis profanar seu corpo. O legista fora arrancando ass roupas do menor uma a uma numa lentidão de matar. Mu estava com olhos fechados, coma respiração ofegante. Ele ainda sentia muito medo disso, porém queria o mais velho cima de tudo. E não seria seu medo que colocaria tudo a perder.

    &&&

    Já no apartamento da frente, Genbu fazia a janta com uma pequena ajuda do caçula da família. Kiki ficava apenas lavando o que o mais velho pedia. Hora ou outra, uma passada mão aqui, um beijo ali, alguns hematomas roxos no pescoço do pré-adolescente. Nada muito forte para as maras demorarem pra sumir.

    - G-Genbu termina logo essa comida! Eu to ficando com fome!

    - Fome de quê?

    - F-fome de comida oras! Achou que fosse o que?

    - Só vamos jantar, quando tudo ficar pronto! Estou apenas adiantando algumas coisas! Se quiser, podemos brincar... - Ele saiu de perto do outro, só voltando com uma pequena caixa em suas mãos. - Quer um? - Abriu a caixa e tirou uma biscoito em forma de tubo sabor chcolate.

    Kiki apenas ficou olhando para o maior. Ele ai pegar quando viu o ruivo colocar entre os dentes e aproximar da boca do mais novo. A brincadeira logo começou. Cada um mordendo uma ponta até os lábios se encostaram e deram início num beijo de fazer inveja para atores pornos. Só quando o ar faltou, eles se separaram e o chinês desligou tudo. Agarraou seu namorado no colo e o levou para o quarto.

    O garoto nem se deu conta que perdera suas roupas indo para o quarto do seu chinês. Genbu colocou-o delicadamente no colchão de sua cama e atacou pescoço, mamilos, umbigo, ignorando o membro desperto do garoto.

    - Hmm... G-Genbu... N-não me tor-ture... - Pequenas lágrimas escorriam dos olhos devido ao prazer que estava sentindo.

    - Eu? Te torturando? - Sorriu e saiu de cima do namorado apenas para mudar a posição que este se encontrava. Genbu o deixou de quatro e saiu a procura da caixa de pocky. Retirou um palitinho e sorriu ladino.

    Repetiu a tortura nas costas e foi descendo até encontrar a pequena entrada que se contraía. Resolveu meter a língua ali, sentindo o gosto que ele tinha. Repetiu os movimentos até julgar bom. Seu menino gritava pedindo para ele parar, que o queria em si, mas ele ficava só naquelas torturas. Estava enlouquecendo. Foi então que kiki gemeu meloso. Genbu introduziu nele o palitinho de chocolate, brincando de vai e vem demoradamente. Quando parou a brincadeira, ele foi mordendo. A cada mordida, o pocky ficava menor. O castanho podia sentir a respiração do outro próxima da entrada ocupada. O pobre pocky ficou ainda menor e o ruivo passava sua língua em volta, provocando o menor e ouvindo seus gemidos desesperadores. Numa última mordida, o chinês puxou com certa força o que sobrou do biscoito do ânus do namorado. O jovem ariano gemeu, puxando as roupas de cama. Aquele maldito libriano safado! Aquilo não acabou ali. Genbu o lambeu um pouco mais e o virou de frente. A expressão do ariano era linda: o rosto corado, a respiração ofegante e olhos brinlhando intensamente devido ao prazer que estava sentindo.

    - G-Gen-bu... Vem l-logo... - Estendeu os braços e o ruivo entendera o recado. Ele saiu de cima do ariano e retirou suas roupas numa velocidade, que quando voltou, não esperou por uma nova ordem, entrou com força no interior quente.

    Kiki gemeu tão alto que machucou a garganta, mas mesmo assim, continuou a gemer rouco e meloso no ouvido do seu ruivo. Ele parecia maior do que nas outras vezes. Mesmo assim, o jovem não deixou parecer que doía e o abraçou pelas pernas, trazendo ainda mais fundo de corpo.

    Genbu notou uma mudança, mas não disse nada. Só o penetrava cada vez mais rápido e sempre batendo no mesmo lugar, onde seu menino gemia aidna mais meloso e entregue. As estocadas ficaram mais rápidas e fortes e o ruivo teve medo que ele não ejacula-se junto de si e passou a masturbar o membro duro do namorado. O jovem arranhou as costas largas, deixando rastros de suas unhas de tamanho prazer que estava sentindo. Em alguns pontos, chegou a machucar um pouco devido ao ardor que sentira. Ambos gemeram alto e tiveram a satisfação do orgasmo em seguida. Genbu ainda movia-se com velocidade e força, diminuindo ao poucos até parar por completo. Kiki estava realizado. Levou ambas as mãos ao rosto bonito do velho e notou que o mesmo estava fortemente corado. O menor sorriu e puxou para um beijo um tanto demorado e lento de ambas as partes. Ao final, o belo libriano saiu do interior quente e aconchegante que só o seu belo garoto tinha.

    - Eu te machuquei? - Disseram ao mesmo tempo.

    O mais velho sorriu e deitou na cama puxando o corpo menor e tão menos cansado que ele. Kiki deitou a cabeça no peito banhado pelo suor devido ao ato de amor de ambos. Quando recuperou o fôlego acabou pedindo desculpas.

    - Não me machucou. Mas acho que o machuquei com minhas unhas. Desculpe-me!

    - Não precisa se desculpar! Isso foi bom! As cicatrizes que ficaram em minhas costas eu as guardarei com orgulho. Por sei que serei o único a provocar tal reação que você me mostrou.

    - B-bobo! - Escondendo o rosto corado no peito do advogado. Sentiu o corpo ser abraçado pelo outro e esqueceu por alguns momentos do jantar que eles estavam preparando.

    - Vamos descansar um pouco! Ainda temos um jantar para terminar. E como meu primo e o namorado demoram nas comprar.

    - Se eu conheço os dois, estão discutindo para comprar o mais barato. Assim podem encher o carrinho. - Acabou rindo, levando o ruivo a rir junto. Ambos ficaram um nos braços do outro até cochilarem um pouco antes de terminar a janta de hoje a noite.

    &&&

    Shaka não cansava de dar prazer ao mais novo. Mu estava corado demais e gemendo mais a cada novo toque das mãos do médico em seu corpo. O indiano o fizera gozar duas vezes. Uma em sua boca com direito de compartilhar aquele gosto delicioso e outro nas mãos de Shaka. Seus dedos molhados sondavam a pequena entrada do lilás, pedindo passagem. Ele abriu mais as pernas e teve seu interior tocado pelo loiro. O adolescente mordeu os nós de uma de suas mãos numa tentativa de conter os gemidos. Falalhara constantemente nisso. Seus gemidos ficaram mais melosos quando ELE encontrou o ponto certo e passou a investir os dedos nesse lugar. Aquilo estava bom. Muito bom. Poderia morrer feliz. Mais uma vez, deixava-se sentir daquele prazer que sentiu apenas com o médico loiro. Não tinha medo de nada quando estava em seus braços. Mu gemeu em protesto assim que os dedos deixaram seu corpo. Shaka afastou-se dele e perguntou mais uma vez.

    - Mu... V-você tem mesmo certeza de que é isso o que quer? Ser meu?

    - T-tenho! Q-quero muito. Shaka eu... Eu aprendi a te amar. E quero ser amado. Quero saber o que isso.

    - Oh... Mu... Você é amado por todos nós! Eu o amo muito meu lindo, mas isso é um passo muito grande e... - Ele simplesmete fora calado pelo indicador do garoto em seus lábios.

    - N-não diga nada! Apenas... Apenas me ame, Shaka!

    O médico não falou mais e saiu de perto do adolescente. Com tudo aquilo, arrancou suas roupas numa pressa, que agora procurava a carteira no meio das roupas. Mu, achando que iria ser abandonado pelo mais velho, começou a chorar em silêncio, achando que ele iria se vestir e iria embora. Assim que o loiro encontrou o que procurava, voltou-se para a cama onde viu o lilás chorando.

    - Ei... Não chore! Eu não vou embora. Apenas procurava isto. - Mostou a carteira e abriu na frente do garoto que ainda chorava, retirando um pacote bem pequeno de lá dentro. - Procurava essa camisinha.

    - S-Sha-ka... E-eu não tenho...

    - Shhh! Eu sei que tem nenhuma doença. Mas também não temos nenhum gel lubrificante aqui! Posso te machucar e...

    - Ninguém usou nada desse tipo... S-sempre a seco... E... E...

    - Eu não quero que se lembre mais disso. Ainda estamos em tempo pararmos. É só você falar.

    - Não quero parar. Mas também não precisa que me trate como uma virgem!

    - Mas eu vou! - Disse jogando o corpo menor na cama e ficou por cima abrindo o pacote com os dentes. - Ainda podemos parar. Se continuarmos, não posso me assegurar que vou me controlar. Você não faz ideia de como meu alto-controle quer explodir.

    - Exploda! Quero ver do é capaz doutor!

    Menino você esta mexendo com fogo. - Não esperou por uma resposta a atacou os lábios num beijo de tirar qualquer vestígio de fôlego do lilás. Enquanto se beijavam, Shaka deu um jeito de colocar a camisinha em si sem ser percebido pelo outro. O ar fez falta e precisaram se soltar a contra-gosto.

    Mu só percebeu que o “amigo” do loiro estava diferente quando o mesmo o levou até a entrada. Estava escorregadio. Um pouco estranho já que ele sempre fora estuprado a força e sem qualquer preparação ou um mísero óleo lubrificante.

    - S-Sha-Shaka...

    - Calma! Quer parar? - Ele vira que o menor, mesmo com o seu olhar demonstrando medo, não queria parar. - Se quiser parar, me fale.

    Mu ficou com medo que sua voz o traísse e só moveu a cabeça concordando. O virginiano suspirou e forçou entrada no corpo menor. Sentiu certa resistência, mas contiuou forçando até que a cabeça de membro fora acolhida pelo interior quente. Ele parou e olhou para o rosto do amado. O ariano chorava silêncioso. Sabendo que deveria estar sendo difícil para o outro, resolveu esperar um pouco até que a dor e incômodo ficasse suportável.

    O pequeno notou que o mais velho estava parado e o encarou. Em seu olhar havia o medo de antes. Medo de que fosse uma mentira e o loiro o estuprasse e fosse embora. Engoliu o medo e moveu o quadril na esperaça que ele voltasse a se mover. Shaka notou e fez o que era pedido pelo olhar inocênte do ariano. Entrou até a metade de seu membro. Ele começou a ouvir os gemidos baixos que Mu soltava. Era dolorosos. Mas logo isso passaria. Na ânsia, empurrou-se todo para o interior ouvindo um gemido mais alto do outro.

    - D-desculpa... Acho que vou sair... - Quando estava se retirando do interior, um par de pernas o prendeu ali e não o dixou sair. Mu queria ele ali. Era dolorido demais. Shaka parecia muito maior do aqueles que profanaram seu corpo.

    - Ahnn... F-fi-ca... P-por fav-favor!

    - Eu estou lhe machucando Mu!

    Ele apenas sorriu doloroso e esperou passar. Depois de longos minutos, a dor ficou suportável e moveu os quadris para que o loiro pudesse se movimentar. Shaka moveu-se uma lentidão prazerosa. Queria que o menino se acostumasse com ele em seu interior. Em algumas estocadas, os gemidos do ariano ficaram melosos. Não eram aqueles gemidos que dava de dor, o que acabou fazendo com que Shaka se movesse ainda mais rápido.

    O suor já se fazia presente. O adolescente mordia ora o lábio inferior, ora os nós dos dedos. As estocadas foram ficando cada vez mais intensas que o membro dentro de si quase saia por completo e voltava a penetrar mais fundo que antes. O corpo menor tremia na cama devido ao prazer. Par ficar melhor, o legista levou sua mão ao falo entre os corpos, estimulando-o. O garoto gemia mais e mais e ficou as unhas nas costas fortes do policial sobre si. Não foi preciso muito e logo o prazer de Mu veio na mão que o estimilava. Este gritou alto, chamando o nome do homem que da lhe dava prazer.

    - SHAKAAA... aaAHhh...

    O mais velho apenas acelerou os movimentos ainda mais e quando estava prestes a ter o seu prezer, retirou-se do interior quente e removeu o preservativo, enterrando-se mais uma vez em Mu. Este gemeu. Agora podia sentir o membro dele livre da camisinha, porém sua entrada ainda contia vestígios da lubrificação da mesma e o próprio membro de Shaka de certa forma, também. Ele moveu-se mais alguns instantes e liberou seu líquido bem no fundo. Continuou penetrando o menor até cessar completamente os movimentos.

    - Mu... V-você... Esta bem? - Falou entre uma respiração e outra.

    - M-melhor im-impossível... - Mu ainda sentia o membro em seu interior. Realmente ele acabou perdendo o controle.

    - Você é incrível! E louco também.

    Uma risada baixa fora ouvida. O lilás estava sorrindo. Coisa que nunca mais havia feito na vida. Só então que o indiano percebeu que ainda estava dentro do menor e seu pênis começava a amolecer. Hora de sair do quentinho. Retirou-se e notou que seu sêmen saia com um pouco de sangue. Pegara um pouco pesado no movimentos e nem percebeu. Só queria dar prazer ao menor e nem se notou desse fato.

    - Eu lhe machuquei. Deveria ter-me retirado logo no começo.

    - Não! Você não me machucou. Você é só... Só é um pouco... - Avermelhou-se. A vergonha de ter comparado o loiro aos outros foi uma coisa que não pôde evitar. - Maior... - Saiu num sussurro baixo.

    - Quer dizer... Que fui comparado? - Sorriu malicioso. - Espero ter lhe agradado!

    - … - Ele não sabia o falar. Seu rosto aqueceu-se e escondeu na junção do pescoço com o ombro do mais velho.

    Shaka fazia carinho nos cabelos lilases do jovem até que este acabou dormindo. Eram rarasas vezes que dormia e não sonhava com o passado. Mas hoje os sonhos do menor seriam apenas com o loiro: o seu porto seguro.

    &&&

    Depois de um tempo decidindo sobre o que iam levar do mercado, eles já estavam na fila com o carrinho cheio. É claro que levavam algumas besteiras para os menores. Doces. Kiki havia pedido muitos doces. Tinha doce pra pelo menos um mês e meio. Mas também com a compra básica para não morrerem de fome. Dohko estava com tanta fome que estava pensando em deixa a janta para o Shion fazer.

    Pagaram aquela comprar e já estava indo pro carro guardar. Depois dos mantimentos estarem no porta-malas do carro, estavam rumo a caminho de casa. Nasa de anormal durante o trajeto. Chegaram em casa salvos. Dohko deixou o carro estacionado em sua vaga e o namorado fora buscar um carrinho. Com as compras dentro do mesmo, subiram até seu andar. Um cheiro bom de comida era sentida pelos dois.

    Assim que entraram em casa, Shaka estava na sala com o ariano. Assistiam a alguma coisa na televisão. Os dois pularam do sofá quando a porta fora aberta.

    - Oi de casa... Aahh oi Shaka! Não sabia que estava aqui.

    - Er... Oi eu dei uma carona para o Genbu mais cedo. E antes que eu me esqueça, ele nos convidou para jantar na casa dele. Kiki esta lá.

    - AAAAhhhh que ótimo! Uma alma generosa nesta família! Não querendo pedir muito, mas será que vocês podem nos ajudar com as compras? Assim vaim ais rápido e vamos pra lá.

    Shaka sorriu e foi ajudar. Mu se moveu para ajudar também e sentiu uma leve dor em certa parte de seu corpo. Ninguém percebeu e foi ajudar mesmo asism. A sua sorte foi de que eles estavamo vestidos e de banho tomado. A roupa da cama onde se amaram estava sendo lavada. Até que aí nada de novo. Quando terminaram de guardar, o garoto foi levar a comida dos gatos par eles. Ainda tinha um pouco, mas estava no final. A do cachorro também. Mu ajeitou os animais com a ração e água e foi para junto dos outros. Eles o aguardavam na sala já prontos para sair.

    Dohko fora abrindo a porta do apartamento da frente e encontrou os dois cozinhando. Kiki estava ajudando o outro no que podia e viu que os irmãos, o cunhado e o médico iam entrando. Genbu sorriu e disse que já estava terminado a janta. Kiki correu até o Mu e o arrastou para um canto qualquer da casa. Queria porque queria saber como foi a tarde com o médico loiro. Ele sorriu e corrou. O menor já havia entendido tudo e pulou no colo do lilás.

    - Perdeu o medo Mu?

    - Mais ou menos! Mas meu desejo era maior. E o amor também.

    - O Mu está apaixonado! O Mu está apaixonado! O Mu...

    Ficou dizendo isso e rindo da cara do mais velho. O ariano não sabia onde enfiar a cara. Até que ambos começaram a rir. Eles só pararam de gargalhar quando o Dohko fora chamá-los para jantar. Os outros três ficaram arrumando a mesa. Quando todos estavam reunidos, a fome do Dohko acabou sendo saciada.


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