Escuridão

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 48

    Capítulo 48

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    Eai povo tudo bem? - foge da 'chuva' de ovos- ok já entendi...demorei né?

    Pois é..faculdade, trabalhos, provas...e ainda preciso saber se passei sem pegar DP's uehuehueh isso é o mata..

    Bom segue mais um capítulos dessa novela mexicana...agora altas revelações... Já descobriram quem é o Hades Demian? Não? então bora ler que aqui é revelado algumas coisas dele e dos outros uehuehueh

    Divirtam-se!!!! Ou não uehuehueh XD

    Antes:

    Milo contou tudo sobra a ex-noiva e também da gravidez da mesma. Ele e Tétis estavam felizes com o novo serzinho em seu ventre, mas parece que o destino não deixou que isso acontecesse. O policial grego bem tentou se manter firme, mas as lágrimas corriam soltas em seu rosto por relembrar daquele epísodio.

    - E foi isso... É tudo o que me lembro disso.

    - Certo Milo. Obrigado.

    - Pelo que eu entendi... Você nos contou que estavam olhando um caso com a ajuda de Shura e da sua noiva? Alguém deve ter contado ou soube por alguém. Ou simplesmente já estava de olho em vocês desde o começo. Eu não duvido nada que isso eraa para ser queima de arquivo e que mais uma vez, foi mal sucedida.

    - O quer dizer Genbu?

    - Desculpem a sinceridade mas, será que vocês são burros? Está na cara que todos aqui sem exceção estão correndo perigo de vida!

    - O QUÊ? - Todos acabaram gritando.

    - Todos nós... Principalmente eu. Mesmo eu pegando outros casos, sei que pode acontecer alguma coisa. Nós estamos mexendo com uma quadrilha de mafiosos vindo do Hades Damian!

    Agora:

    - G-Genbu como você pode ser tão imprudente? Como assim nós estamos correndo risco de vida? Você bebeu antes de vir aqui?

    - Não delegado Saga! Eu estou limpo há anos! Desculpe a sinceridade, mas agora todos aqui se tornam suspeitos! Alguém esta dando informações de dentro da investigação para fora. Ou seja, tem algum informante infiltrado aqui!

    - Olha só ruivinho... Eu não sei onde você quer chegar com isso.

    - Kanon é simples! Pensa comigo... Vocês já conseguiram alguma coisa naquela casa? Eu só tive a chance de pegar esta foto que vou deixar com vocês aqui. Praticamente essa investigação não anda! Não conguem mais nada naquela. Porque não 'dão' essa investigação encerrada por aqui.

    - O quê? Encerrar este caso? Você está louco?

    - Não! Louco eu ainda não estou. Estou apenas pensando no bem-estar de cada um.

    - Espera... Você quer demos um fim nisso, pois você suspeita que existe um informante no nosso meio? Mas desse jeito... Nunca colocaremos um fim nisso e nem vamos trazer a paz para os irmãos.

    O advogado deu as costas e saiu da sala. Olhou para os dois lados e andou um pouco pelo corredor, para ver se tinha alguém por ali. Quando teve a certeza que estavam sozinhos, voltou para a sala do delegado e fechou a porta, trancando-a.

    - Falarei baixo então me escutem! E lembrem-se, nada poderá sair desta sala sobre o que eu disser!

    Todos concordaram e o ruivo começou a falar sobre o que esta pensando.

    &&&

    Dohko estava na sala com o cunhado mais novo usando seu colo de travesseiro. O pequeno dormia profundamente que nem percebeu que o irmão mais velho entrar em casa.

    - Dohko?

    - Shhh... Vai acordá-lo Shin! E você onde esteve?

    - Fui procurar pelo Mu. Estou preocupado. Até agora ele não deu notícia. Quero meu irmão de volto. - Ele acabou se jogando nos braços do namorado, chorando, mas tomou cuidado para não acordar o mais novo.

    - Calma amor! Ele deve estar bem. Vamos confiar no Mu. “Droga Genbu! Onde você se meteu que não me dá notícia nenhuma...!” - Pensou.

    - Dohko... Eu... Eu...

    - Shh, eu sei Shion. Também quero! Muito, só que com ele aqui ainda não dá.

    - Eu me sinto tão carente Dohko.

    - S-Shion tenha calma! Vou cuidar bem de você, mas deixa o meu querido primo voltar.

    O ariano não disse nada apenas sorriu e encostou a cabeça no peito do namorado, brincando com os cabelos acastanhados do seu irmãozinho.

    &&&

    Genbu estava a caminho do hospital onde o menor de cabelos liláses estava. Mas sua mente estava num outro lugar. Ele ainda se lembrava das palavras daquele assunto na delegacia.

    Flashback On:

    - Falarei baixo então me escutem! E lembrem-se, nada poderá sair desta sala sobre o que eu disser!

    - Tudo bem, mas agora explique-se! Porque dar por encerrado um caso que nem esta para acabar ainda?

    - É aí que meu plano entra. Escutem, mas escutem com atenção, pois eu não irei repetir. Vocês não vão parar de invetigar. Apenas vão fingir. Mudem o foco. Procurem esse Hades Damian. Perguntem como ele conheceu os pais de Shion. Mas não entrem em mais detalhe. Caso ele pergunte o porque, digam que viram um artigo antigo dele com o pai dos irmãos. Provavelmente, hades não irá soltar muita coisa. Mas o que ele falar já vai ser de grande ajuda. E quando forem falar com ele, usem isto! É um gravador. É meu. Eu também quero saber o que ele vai dizer sobre isso. E não toquem em meu nome! Muitos não sabem que sou advogado. Para mais informações eu sou só um contador. E sou mesmo. Ele deve me conhecer, mas meus casos como advogado são de família. Separação aqui, união ali, coisas desse tipo. Aenas peguei este caso, pois meu primo me pediu.

    Deixa que cuido disso. Vou providenciar tudo. E eu quero este gravador. Irei cuidar bem dele. - Camus que até agora estava calado, resolveu interferir aceitando o plano do ruivo.

    - Hmm... Acho que agora me entenderam. Camus ficará com ele então. Você sabe mexer com isto então creio que não ter problemas. Apenas peço para agirem rápido e nada de abrirem a boca para ninguém. Kanon reúna sua equipe, mas não diga porque pararam. Invente uma coisa para que eles acreditem. Apenas deixe dois políciais na casa. Quatro no máximo. Não podemos correr o risco de vândalos acaberem com ela. Essa casa ainda pode ser útil ainda. Delegado Saga, dê por 'encerrado' esse caso. E escondá-o num lugar seguro. Presumo que este lugar não seja mais seguro. E nem pense em arquivá-lo em casa. Se existem mais pessoas atrás dele, é na sua casa que irão procurar depois daqui. Leve para algum lugar onde ele fique trancado. E nada de cópias. Nem no computador e nem em papel! Não sabemos com quem estamos lidando. Agora todo o cuidado é pouco.

    - Você tem mais alguma coisa em mente, Genbu?

    - Até tenho. Mas por enquanto, não quero dizer. Assim que eu confirmar minhas suspeitas sozinho eu revelo. Kanon mais uma coisa. Shion terá que voltar par aquea casa. Ele precisa mostar por onde escapou, carregando os irmãos mais novos e como ele fez isso. Meu primo também terá de depor sobre o caso. Como que ele ajudou os três a fugirem. Saga, providencie isso o mais rápido! Eu vou para o hospital agora e depois conversar com meu primo e com o namorado dele.

    - Certo! Nós entendemos. Sabemos o devemos fazer.

    - Ótimo! Milo eu vou precisar da sua ajuda agora. Pode ser?

    - Claro! Com o que exatamente?

    - Você virá comigo até o hospital. Preciso conversar com o Shaka sobre isto e depois com Dohko e Shion. Alguém precisa ficar com Mu e Kiki... E sobou você.

    - Ah claro! Sempre sobra pra mim isso. Mas tudo bem eu supero.

    - Ora essa grego... Terá sua recompensa mais tarde! - Kanon tirando sarro do outro grego, olhando maldosamente do francês para o grego.

    - Cala a boca Kanon! Saga dá um jeito nesse teu irmão por favor! - Vermelho.

    - Já dei! Estou de greve! Definitivamente!

    - O QUÊ? S-Saga isso não é verdade... Ou.. N-Não você está b-brincando né?

    - Definitivamente... Não estou brincando! Bom eu ia pra casa, mas agora com isto... Preciso fazer algumas coisas por aqui. Você pode ficar comigo aqui irmãozinho.

    - Acho melhor irmos embora. E Milo não leve a sério o que esse daí fala. - Camus ainda tentava disfarçar, mas a vermelhidão em seu rosto o denunciava. O francês apenas deu as costas e foi abrindo a porta sorrindo, ele sabia que era olhado pelo grande amor de sua vida. - “Prometo te recompensar muito bem Milo!” - Pensou já fora da sala sendo seguido por Milo e pelo ruivo que não parava de rir da situação. Tanto do Milo quanto do kanon.

    Flashback Off.

    - Está calado Milo... O que houve?

    - Apenas pensando no que você disse. Não se preocupe. Não direi nada.

    - Sem problemas. Escuta, você notou que este carro está no seguindo tem um tempo?

    - Sim eu notei! Também estou de olho nele.

    - Milo se importa de mudar o rumo de nossa rota?

    - Está pensado o mesmo que eu?

    - Sobre aquele Motel que passamos há alguns segundos? Sim estou!

    - Então mude. Daremos um tempo por lá e saímos.

    Genbu sorriu e entrou numa rua para fazer o retorno. Milo ficou do olho no carro que fez a mesma coisa. O ruivo virou de novo numa rua, e como o esperado, o carro preto o fez. Em mais uma virada para a esquerda, eles voltaram para a mesma rua onde estavam. Continuaram andando até localizarem o Motel. O advogado sinalizou com a seta e entrou com o carro. Fez o pedido e seguiram Motel adentro. Um pouco antes de entrarem, Milo viu o carro passar reto. Indo embora.

    Genbu estacionou o carro. Para a sorte deles, o carro era blindado e com os vidros escuros. Eles conversaram um pouco antes de saírem. Milo deu a mão para o outro que a segurou fingindo serem um casal apaixonado e entraram no quarto. Só assim puderam soltar as mãos.

    Ambos fecharam todas as janelas e começaram a procurar por câmeras e escutas por todo o local. Não encontraram nada e puderam respirar aliavos e passaram a conversar baixo.

    - E agora?

    - E agora esperamos um pouco. Eu não disse que estamos sendo vigiados? Deveriam acreditar em mim!

    - Agora eu acredito. Melhor avisar o Saga e os outros que estavam naquela reunião.

    - Eu estava justamente pensando nisso agora. Avise Camus e Saga. Eu vou ligar para o Shaka e para Dohko, mas tente falar baixo!

    - Claro 'amor'! - Fez cara feia

    O ruivo não aguentou e começou rir contido da cara feia do seu 'amor'.

    - Certo, certo. Agora shiu Milo! E lembre-se caso escute passos, finja gemidos! Será melhor.

    O grego corou, mas acabou concordando. Genbu sacodiu a cabeça e foi para um lado observar e ligar pra o legista e para o primo. Milo fez a mesma coisa. Ligou para Camus contando toda a situação. É claro que o francês não gostou nem um pouco de saber que o outro estava num Motel com o outro ruivo. Ele só acalmou o coração quando solbe que estavam sendo seguidos. Ao final da ligação, o escorpiano ligou para o chefe informando a situação. Saga começou a rir quando soube, mas teve que para ao ouvir o alerta do seu escrivão.

    Já genbu conseguiu informar ao médico legista e pediu para ele não sair. Nem ele nem o Ikki. O indiano concordou e informou ao veterinário que se assustou, mas concordoou em ficar. Queria ir embora, mas ou escutar o que loiro lhe disse decidiu ficar. Mu havia dormido depois de tanta medicação para dor. Só assim que ele dormiu já que não consegue fazer isso sozinho. Depois de deligar, resolveu avisar o primo por meio de SMS. Ele sabia que que se ligasse, Shion ficaria mais preocupado e acabaria se metendo em apuros. Assim que teminou o texto, bem lá no fnal, escreveu para deletar e não contar nada ao ariano. Ele iria conversar assim que chegasse em casa. Dohko repondeu a mensagem dizendo que faltava pães, leite, algumas frutas e arroz para fazer a comida preferida de Kiki. Seu primo só envia coisas desse tipo quando o namorado pergunta quem era. O libriano riu da resposta, mas entendeu o que fora dito. E para sustentar a mentira, passaria numa venda perto de sua casa e levaria o outro falou que 'faltava'.

    - Camus não gostou nem um pouco de saber que estou com você aqui.

    - Imagino que não! Pedirei desculas para ele depois. Mas o que posso fazer. Estávamos sendos seguidos. Vamos enrolar mais um pouco aqui. Desarrumares a cama e deixa que eu me viro com isto! - Mostrou um pacote de camisinha para o grego que corou.

    - S-Seu tarado!

    - Ei..quem disse que vou fazer algo com você? Tá vendo isso aqui também? - Mostrou um doce que havia recheio de leite condensaado. - Se é para mentir, é melhor que seja uma mentira realista! Não precisamos nos tocar pra isso.

    - Tá já entendi! Eu desfaço a cama. E você fica aí se 'masturbando'! - Dito isso, o outro foi para a cama e a desfez. O ruivo que tentava segurar o riso, agiu rápido. Ele aproveitou e comeu um pouco dos doces ali e com o recheio, jogava dentro da proteção de silicone e amarrava. Fez isso com pelo menos umas três. E as espalhou pelo quarto. Uma ele deixou na cama e as outras em pontos estratégicos.

    - Puxa! Você deve ter um orgasmo poderoso! Coitada da pessoa que estiver com você doutor!

    - Ora essa... Vai me dizer que não foi bom pra você? - Disse sinalizando que tinha pessoas no corredor do lado de fora.

    - Foi ótimo! Devemos repetir a dose mais vezes... 'Como assim tem gente do lado de fora?' - Ele perguntou devagar apenas mexendo os lábios sem emitir som algum.

    - 'Saque a sua arma! Não sabemos que é ou quantos tem do outro lado.' - Genbu usou o mesmo recurso do grego. E sacou um arma que ele tinha. Seu pai antes de morrer, lhe deu para se proteger. É claro que ele tinha porte de arma e ele aprendeu tudo com seu pai. Apens quando este morreu, ele pediu para sua mãe esconder a arma e passou a usar o LSD para amenizar a dor e ter a doce ilusão que seu pai ainda estava entre eles.

    - 'Você tem porte pra isso?' - Ainda falando sem emitir som, apontou para a arma na mão do ruivo que disse que sim com a cabeça e afastou a cortina para ver observar melhor.

    Seus olhos arregalaram-se e ele perdeu a cor! Quem estava ali era nada mais menos que próprio Hades damian. E ele não estava só! Felizmente para o alívio de Genbu, este entrou num quarto mais afastado de onde estavam. O ruivo abaixou a arma ao ter certeza de que estavam seguros de novo.

    Milo aproximou-se do outro e balançou a mão na frente do rosto do outro. Este estava com o olhar vidrado.

    - Genbu? O que foi? Genbu?

    - Sshh... Hades está aqui! E não está só. Tem mais duas garotas com ele. Vamos embora agora Milo! Para o hospital. As ruas estão mais movimentadas neste horário!

    - Claro vamos! Mas cadê a chave do carro? Você não está em condições de dirigir.

    O advogado entregou chave do carro. Como tudo estava pago, eles saíram sem chamar a atenção. Milo que assumiu o volante observou a rua e o carro que os seguiam desapareceu. Nem no motel ela estava. E também não havia sinal dele nas ruas que cortavam onde estavam.

    Como o carro do ruivinho era potente, o policial tratou de pisar fundo no acelarador. Apenas brecava próximo aos radares. E num piscar de olhos, os dois estavam no hospital onde o loiro indiano trabalhava. O libriano sabia onde era a sala e foi em direção a ela sendo seguido por Milo.

    Ele bateu na porta e entrou com Milo na sala. Shaka assustou-se com a cara do homem e o fez sentar-se numa cadeira.

    - Credo homem... O que houve? Parece que viu um fantasma!

    - E eu vi!

    - O que está acontecendo? Milo? O Que houve? Quero uma resposta!

    - Aconteceu que fomos seguidos quando vinhamos para cá e... - Milo contou o que aconteceu durante o percurso. Shaka e Ikki estavam começando a ficarem com medo desse episódio. O grego contou tudo num tom baixo desde a reunião na sala do delegado até quando estavam ainda no Motel. Ikki não aguentou alguas partes. O escorpiano não poupou nada, nem as brincadeiras que foram feitas. Já o indiano, sério, não ria de nada. Apenas ficava pensando no que o escrivão contara. Então ele realmente estava pensando certo assim como o homem que ainda estava paralisado.

    - Como eu havia pensado! Genbu o realmente aconteceu com você?

    - Eu... Shaka você conhece um homem chamado Hades Damian?

    - Como? Sim. Mas o que isso tem haver com a investigação?

    - O ruivo sorriu e soltou o que guardava.

    - Ele é o meu tio! Filho adotivo de minha avó, a mãe do meu pai!

    - O QUÊ?

    - É isso o que eu disse. Além disso, foi ele que me vendia os LSD's que eu consumia. Na verdade indiretamente.

    - Genbu como você não nos contou sobre isso? Lá na delegacia?

    - Porque ainda não é o momento Milo! Ele sempre dá um jeito de se manter ileso sobre as acusações. Não tão simples quanto se parece. Eu já tenho mais contato com ele quando fiquei numa clínica para dependentes químicos! Não era sempre que eu consumia a droga. Era apenas para fugir de mim e desse mundo. Mas isso ficou no passado. Não vou mentir em dizer que eu ainda sinto vontade usá-la as vezes. Mas essa vontade passa. Eu já superei isso. Estou limpo e quero continuar assim!

    - Isso é muito bom de se ouvir doutor, mas agora você vai contar isso direitinho.

    - Agora não é o momento Milo. Prometo contar tudo. Mas não agora. Existem algumas coisas que eu não quero desenterrar.

    - Milo deixe-o! Ele irá contar no tempo dele. Mas voltando ao assunto, porque você suspeita que ele tem alguma coisa haver com o caso?

    - Shaka... Que tal colocar essa sua linda cabeça loira pra funcionar! - Ele pega o celular e procura uma foto. Assim que ele acha, mostra para o indiano. - Vê? São os pais de Mu, Shion e Kiki. Este último no ventre da mulher da mulher! Shion com o pequeno Mu nos braços. O pai e ele: Hades! O que não se encaixa é: Como que meu adorável tio conheceu essa família e porque ele esta nessa foto, sendo que em alguns anos após tirarem essa fotografia, os dois morreram!

    - H-Ha-des? - O adolesente acabou acordando e ouviu o nome outro. Nesse momento, o ariano se agitou e esqueceu-se dos demais e ergueu os braços os arranhando. Ele fez isso tão forte que quando Shaka chegou perto, o sangue jorrava, machando a roupa e a maca onde estava.

    O menor parecia dotado de uma força sobrehumana. O loiro não conseguia soltá-lo para fazer parar de se alto-mutilar. Genbu que sabia um pouco de medicina procurou um sedativo apenas para fazê-lo parar. Ele encarou o médico que fez sim com a cabeça. Genbu aplicou a medicação no braço do garoto que logo começou a fazer efeito. O legista sentiu o amado ficar molinho em seus braços. Não foi algo que o fizesse dormir, mas era apenas para ele parar de se matar aos poucos.

    - S-Shaka... P-porque?

    - Calma Mu! A dose não é suficiente para fazê-lo dormir para algum procedimento cirúrgico. É apenas para te manter de certa forma, quieto.

    - Escute garoto, eu fiz isso para que você ficar quieto e me ouvir! Mu você se quer se soltava. Só ficou se arranhando. Eu, antes de me tornar um advogado, fiz medicina e sei aplicar esse medicamento. Assim que eu acabar com este caso, pretendo voltar para a medicina. Não quero mais ser advogado.

    O menor olhou para o mais velho já mais calmo. O medicamento fizera efeito. Genbu apenas aplicou um calmante com efeito sedativo. Nada demais para o menor.

    - Agora Mu, você vai me ouvir!

    Mu o olhava assustado e apenas ouviu a história que o outro contava. Shaka podia senti-lo tremer em seus braços e as lágrimas do lílas cairem em seu braço. O namorado do seu irmão mais novo disse tudo sem esconder uma vírgula sequer. O outro ficou enrijeceu o corpo e encolheu-se ao ouvir que os dois foram seguidos, mas parte pior fora quando ele revelou que estavam correndo risco de vida.

    - Genbu! Pare! Não precisa contar sobre isso. Ele esta assustado. Pare!

    - É preciso Shaka! Ele não acordar pra vida enquanto não souber do perigo que esta correndo. Se ele morrer será que isso vai ser útil? Será que eles vão parar de nos perseguiur? Mu acorde! Eu realemente sinto muito pelo o lhe aconteceu. Tanto com sua família quanto o que lhe aconteceu naquele maldito orfanato! Mas será que você realmente pensa que com a sua morte isso irá se resolver? ME RESPONDA MU!

    - Genbu chega! Você esta assustando o menino!

    - Ikki então me responda... Se algo acontecsse ao Shun, se isso tudo que esta aconcedo a este garoto fosse com o Shun... Você realmente acha que com a morte dele tudo estaria resolvido?

    - É clao que não! Eu... Eu faria qualquer coisa para esses caras presos. Não ia descansar enquanto não fizesse valer a justiça!

    - Isso é bem parecido, Mu! Você precisa lutar! Parar de querer se matar só or ouvir um nome do passado ou pelo o que te aconteceu. O garoto que o estuprou..

    - Genbu...!

    - Eu sei! Mas ele deve saber! Aquilo foi um estupro. Não um ato de amor. Bom esse garoto foi preso! E você está livre dele! Sabe o que aquele infeliz queria com você? Eu vou te falar. É repugnante o que vou dizer. Mas vou usar os mesmo termos que ele para ver se você acorada e para com isso. Ele disse assim: “Eu amo a minha putinha! Eu ia estupra-la de novo e cortar seu corpo para vê-la morrendo lentamente. Mas eu fui impedido.”. Mu eu conversei com aquele garoto. E eu senti uma vontade de louca de mandá-lo para o outro mundo. Mas me contive! Se fizesse isso, com certeza eu perderia a razão. Mas só de ouvir isso... O nojo que senti por ele chegou ao meu limite.

    - Genbu! Agora já chega!

    - Milo me deixa! Ele precisa de um tramento de choque! Isso é ruim eu sei, mas se ele não se tocar, vai ser uma presa fácil. E Shaka, você realmente quer isso? Quer vê-lo pela última vez? Quer fazer autópsia nele? Justo no garoto que ama?

    - Genbu... Chega! Pare por favor!

    - Eu sei que fui longe demais. Peço desculpas. Porém apenas disse a verdade! Pense nisso Mu! Shaka não gostaria de perdê-lo.

    O menor abaixou a cabeça e chorou. O indiano já estava chorando abraçado ao menor. Nunca ouvira algo que o machucou por dentro. Mas infelizmente o advogado estava certo.

    Ikki fuçava os livros de medicina do loiro. Este fingia ler,mas na verdade também pensava nas palavras do ruivo. Aquilo o tocou que ele mesmo se colocou no lugar da família, tendo Shun com 'alvo'. Milo não abriu mais a boca. Isso de certo modo foi para ele também. Agora o escrivão começava pensar sobre o que aconteceu com sua noiva fora realmente uma queima de arquivo mal sucedida

    &&&

    Ao final, o efeito do medicamento tinha se passado por completo. Milo saiu andando com Ikki na frente conversando coisas banais para tirar aquele clima tenso. O ruivo ia um pouco mais atrás. Ele sabia que pegou pesado,mas era para o bem do garoto. Shaka ia com Mu o ajudando com o cachorro. Não estavam muito longe do ruivo.

    Genbu se dirigiu para a garagem onde guararam o carro e pediu a chave para o grego. Este ficou meio desconfiado mas entregou o que fora pedido. Eles deixaram o veterinário em casa e seguiram para o prédio ondem os cunhados residiam.

    Deixaram o carro na vada e foram anadando para dentro do prédio. Mu estava choroso com tudo o que estava acontecendo. O cachorro ao seu lado olhava para ele, triste. O Átila sentia o que acontecia ao menor que olhava para chão. O legista indiano não sabia o que fazer para ver um simples sorriso nos lábios do outro. Os outros dois seguiam calados para o elevador. Infelizmente o chinês ainda pensava em como contar tudo o que aconteceu para seu primo e para o namorado. Ele estava perdido em seus pensamentos que nem percebeu que já haviam chegado em sua andar.

    - Ei chegamos! Vem!

    - Ah... claro!

    Milo olhou para o colega de trabalho preocupado. Ele negou com a cabeça e o fez segui-lo. Assim que parou na porta do primo, sentiu hesitação em tocar na campainha. O garoto percebeu isso e ele mesmo a apertou. Não demorou muito e Kiki veio abrir a porta. Assim que viu o irmão, não pensou duas vezes e pulou encima dele para lhe abraçar. O mais novo nem percebeu os outros ali na porta o que importava era que Mu estava de volta e por nada neste mundo o soltaria daquele abraço.

    Genbu achou a cena fofa, mas estava ficando com ciúmes e resolveu chamar do pequeno para si.

    - Kiki onde esta Dohko e Shion? Precisamos conversar com eles. - Riu.

    O ariano de cabelos castanhos abriu os olhos e viu o namorado logo atrás do irmão e corou, soltando-se do irmão do meio.

    - G-Genbu... Err... Bem Shion esta no banho e Dohko...

    - O que tem eu, Kiki? Ahh Genbu?! E nossa... Até você Shaka? Milo... E um Cachorro...? O que aconteceu?

    - Dohko podemos entrar? Digamos que a conversa será longa!

    Assim que Shion saiu do banheiro devidamente vestido, escutou vozes na sala e foi para lá. Seue olhos se encheram d1água ao ver que o irmão do meio estava ali.

    - MU? Mu você voltou? Aah Mu... - Ele foi abraçar o outro chorando. - Porque você saiu assim? Sem dizer para onde foi?

    - Shion... Não o aperte muito.

    - O que? Porque?

    - Mu esta ferido! Por todo o corpo.

    O primo de Genbu e os outrso dois não entenderam nada. Shaka levantou uma parte da roupa do menor e mostrou os curativos tampando os cortes. A ira do mais velho elevou-se ao extremo.

    - Alguém pode me explicar... O que está acontecendo aqui?

    - Calma Shion! Antes eu quero sua permissão de ir para um lugar mais calmo com o Mu e Kiki. Assim vocês podem conversar tranquilamente.

    - Claro Shaka! Fique a vontade.

    - Obrigado! Vem Mu, Kiki!

    - Eu não vou! Quero saber o houve com meu irmão!

    - Kiki isso agora é conversa de gente grande. Vem vamos pro quarto. Lá poderemos fazer alguma coisa melhor.

    - Não! Eu quero ficar!

    - Meu pequeno... Eu prometo lhe contar tudo, mas o Shaka tem razão! A conversa vai ficar chata para você!

    - Mas... Genbu...

    - Ei assim que terminar, e se você estiver acordado e claro se meu primo e Shion permitirem, quer ir lá pra casa? Podemos jogar um pouco de vídeo-game o que acha?

    - Eu... Tá! Mas só se você me contar o aconteceu.

    - Claro pequeno eu conto. Agora vá com ele. Milo pegue o cachorro e vá junto. Será melhor.

    - Claro... Você manda 'babá'. - Saiu pisando duro levando o cachorro para o quarto e arrastando um mimado ariano que queria ficar na sala.

    - Ótimo! Eu quero saber porque trouxeram um cachorro para essa casa! Já não bastava aquelas bolas de pelos e agora temos uma cachorro aqui?!

    - O cachorro é do Ikki. Um cão treinado e que foi o próprio Shaka que pediu para ele levar o cão até o seu consultório. Segundo o loiro, o cão irá ajudar na recuperação do teu irmão!

    - Hmm ótimo. Agora será que dá ir logo ao ponto? O que acontece por aqui?

    A conversa logo deu início. Como um bom advogado, Genbu explicou o que aconteceu com o Mu. Desde quando ele fora achado, do garoto preso, da conversa ele ele teve com esse garoto, e também sobre o fato deles estarem seguidos. Contou-lhes a respeito do ocorrido enquanto iam para o hospital, do Motel, do Hades e finamente sobre oq ue fora dito no ambiente hospitalar em que o loiro trabalhava quando não atuava como policial.

    Os dois ficaram absmados com todas as palavras que eram ditadas pelo outro. O de cabelos verdes não aguentou ficar sentado e se levantou, andando de uma lado pro outro. Até que ouviu a pergunta.

    - Shion eu quero saber uma coisa... Como foi que você conseguiu escapar daquela casa, carregando seus irmãos?

    - Ora essa eu... Eu... Quando tive uma brecha, mesmo com meu corpo doendo, vesti minhas roupas que estavam jogadas pela sala. Corri para ver se dava para salvar alguma peça de roupa deles e os vesti. Olhei mais uma vez para os corpos dos meus pais e peguei um molho de chaves. Eu estava tremando muito. Consegui levar o celular do meu pai e liguei para o Dohko. Pedi para que ele me encontrasse na rua dos fundos. Caminhei até a janela e os vi preparando tochas para... Para incendiar a casa. Só tive tempo de segurar Mu em meu ombro e kiki com o outro braço. Eles estavam tremendo muito. Mais do que eu. Corri para a cozinha e abri uma porta que dava para um longo corredor escuro. A minha sorte era que o celular estava carregado e possuia uma lanterna. Tranquei a porta contra incêndio e segui por esse corredor. - A medida que ia contando, seu corpo e sua mente viviam mais uma vez aquele episódio fatídico em sua vida. Ele guardava a experiencia daquela vez em sua memória. E parecia que ele voltava a sentir as dores das cicatrizes. - Esse corredor dava para um alojamento contra furacões. Eu não sei como ele é. Nunca entrei. Assim que eu cheguei na outra porta, senti medo. Medo que eles estivessem ali também. Respirei fundo e abri lentamente. Quando eu pude ver que a rua estava deserta, sai de meu esconderijo carregando meus irmãos nos braços... E... E...

    - Deixe que eu assumo daqui Shion! Eu estava dormindo quando ele me ligou. Sua voz era baixa e também tinha desespero nela. Ele me pedia para encontra-lo na rua de trás da casa onde ele morava. Lembra-se do Ohko? Meu irmão? Ele fora comigo. Naquele dia, eu o fiz levantar e ir comigo. Eu estava com medo do que poderia ter acontecido ao Shion. Meu querido irmãozinho saiu me xingando, mas fora comigo. Mesmo que sendo mais velho que ele... - Apontou para o namorado. - Eu não dirigia na época. Bom ele dirigiu até lá, mas no caminho, nós vimos uma movimentação estranha na frente da casa. Infelizmente nós dois achamos que os pais deles estavam dando uma festa para parentes ou algo assim. E então, chegamos na rua que ele havia me dito. Num primeiro momento eu não vi. Achei ele estivesse fazendo uma brincadeira sem graça. Acontece que pedi para o Ohko estacionar o carro e desligar as luzes. Ele o fez e liguei pera ele naquele número.

    - Eu... Eu continuo daqui Dohko. Obrigado! Ele me ligou e a minha outra sorte daquela noite foi do celular estar em modo silencioso. Assim que ouvi sua voz do outro lado da linha... Sai de onde estava. Ohko saiu do carro e correu até mim. Ele pegou o Mu nos braços. Lembro que ele vestia um casaco fino de lã e o enrolou no corpo de Mu. Logo após veio o meu namorado que na época era meu vizinho e amigo. Ele pegou Kiki e fez o mesmo. O cobriu com um casaco. Eu já estava quase desmaiando ali na rua. Mas eu tive forças de os seguir. Meu estado, assim como dos dois era lastimável. As feridas ainda escorriam sangue. Lembro-me de pedir diversas vezes desculpas por estar daquele jeito no carro do Ohko. A partir daí eu não lembro de mais nada. Minha vista escureceu-se. Só me lembro de acordar uma semana depois, num leito hospitalar.

    - Eu... Eu não sabia disso... Mas como vocês estão vivos ainda? Quer dizer... Pelo o que você me contou...

    - Eu sei. Não era para estarmos mais aqui. Não sei o houve... Apenas encere como um milagre.

    - Eu sei que ainda é difícil, mas acredito que vocês ainda vão ter que voltar para aquele lugar. E mostrar por onde escaram. Se você ainda esse molho de chave, facilitará muito a vida da polícia.

    - V-voltar para lá? Eu não... certo. Eu vou. E a chave eu guardo aqui em casa. Mas seria muito pedir para você guardá-lo Genbu? Todo vez eu olho para ela eu não tenho boas lembranças...!

    - Sim eu posso guardar comigo se é o que saber.

    - Obrigado! - O ariano fora buscar o molho de chaves que ele guardava num saco preto e entregou ao libriano mais novo. - Aqui. Elas devem estar ainda com um pouco de sangue desde aquele tempo. Eu não sei como estão. Fazem anos que eu não mexo nisso.

    - Não tem problema. Elas ficaram guardas comigo.

    - Te agradeço mais uma vez.

    - Shion senão for muito incômodo... Será que eu...

    - Levar o Kiki? Claro! Fique a vontade cunhado! Vou chamá-lo.

    Saiu rindo da sala com a cara que o outro fazia. Dohko apenas olhou malicioso para o ruivo que corou com aquele olhar. Logo mais veio o menor indo de encontro ao seu ruivinho.

    Eles despediram dos dois e foram para o apartamento da frente. Ao final daquele dia, o advogado queria relaxar ao lado do seu pequeno. O problema seria dos outros dois. A casa ainda estava cheia. Milo e Shaka ainda estavam por lá. Como a casa tinham outros dois quartos, o casal permetiu que os dois ficassem por lá. Milo ficou num quarto para si e Shaka no outro. Dohko e namorado aproveitaram para matar a saudade um do outro dentro de uma banheira com água pela metada da mesma. O policial grego caiu no sono. Shaka não conguia pregar os olhos de jeito nenhum. Até que ouviu a porta do quarto ser aberta. Ele ficou assustado e acendeu o abajur ao lado da cama. Ele vira que Mu estava lá com o cachorro. O virginiano ficou com pena do garoto e o convidou para se deitar com ele. O ariano abriu um pequeno sorriso e pulou na cama do loiro. O cão ficou deitado num tapete e logo adormceu. Mu ficou deitado de lado agarrado ao loiro e chorando rente ao peito deste. Shaka ficou acariciando o menor até que não aguentou e puxou o rosto para cima. Seus olhos estavam mais brilhantes devido as lágrimas. Ficaram se encaram por um tempo até que o indiano fechou a distância entre seus rostos e beijou nos lábios.

    &&&

    - Tio Asmita? Ei tio Asmita? TIO ASMITA?!!!

    - Ahh Fudou o que houve? Você não me dá sossego desde que eu o busquei no consultório de Shaka!

    - Desculpa tio... Mas tem um moço que tá te ligando já tem um tempo.

    - Hmm e quem seria?

    - Um tal de Defteros! Ele acabou de ligar querendo falar com o senhor. Mas o senhor estava dormindo...

    - D-Defteros? Por Buda o que ele quer?

    - E eu vou lá saber? Ele só pediu para ligar de volta.

    - Fudou me faz um favor... VÁ VER SE EU ESTOU MEDITANDO NUM TEMPLO BUDISTA!!! Você é pior que o Shijima e Shaka juntos!

    - Credo... Eu só dei um recado! Ahh o Tio Shijima mandou um e-mail. Disse que virá nos visitar daqui a um mês. Ele mandou hoje antes que pergunte.

    - Ótimo meu irmão irá cuidar de você u pouco... Assim posso cuidar um pouco da minha vida.

    - Puxa obrigado tio Asmita! Meus tios Shijima e Shaka são bem melhores que você! Agora se me der licença, vou para o meu quarto. O senhor tá chato demais hoje. Isso deve ser falta de...

    -FUDOU ANUSHA... Mais respeito. Garoto mal educado. Por buda o que fiz para merecer isso.

    - Mas tio.. Eu não ia falar nada demais... Apenas que isso é falta de descanso! Só isso

    - Fudou já para o SEU QUARTO!

    - Por Buda tio... O senhor está a cada dia que passa mais rabugento! - O garoto saiu do recinto reclamando de tudo.

    - O que eu fiz para merecer um sobrinho assim... Maya você me deu um sobrinho complicado! - Ele dizia conversando com uma foto da irmã que havia na sala. - Mas por outro lado... Eu amo essa meu sobrinho.

    Asmita agora estava dividido entre ligar ou não para o Defteros. É claro que ele adorou quando estava em seus braços, mas tinha medo de que ele o achasse interesseiro. Acabou decidindo que ligaria paro o outro mas só no outro dia. Agora ele queria fazer a muito não fazia: relaxar.


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