A descoberta - O verdadeiro eu

P.O.V.S  21

Eu acordei como um dia qualquer. Eu já estava naquela novela mex....Desculpe, escola há um, dois meses. Eu realmente não sei como tantos garotos numa escola com um nome tão.....hummmmmm boiola! Fís milhas higienes matinais tomei um banho, e fís um penteado novo! Eu tinha cortado o cabelo ontem, que foi domingo. Eu estava com duas mechas na frente das orelhas, e o cabelo na altura dos ombros. Também tinha pintado, as mechas não estavam mais azul-marinho, e sim, azul-celeste. Eu colo-quei um suéter cinza  escrito em escarlate " The Boy Who Murdered Love ", um calça jeans preta e uma bota de cano largo e na altura dos joelhos. Tava no pique para ir na escola, pois só tinha aula de matérias ligadas à ciência, a matéria que mais amo e sou melhor. Biologia, Física e Para quem é do clube de ciências avançadas, Matéria Negra. Eu cheguei na escola divando, porque depois daquele mo tapa na cara em palavras que dei na Ambre, todas as meninas me super amão! Eu sou tipo uma divindade para elas! É daí veio o cabeça de tomate, que eu descobri se chamar Castiel, me incomodar - Olha se não é a Mini-Cientista! Esta feliz por só ter ciências hoje? - Ta bom, agora ele me tirou do sério. Puxei ele até fora da escola pela orelha. Descobri o ponto fraco. Eu fui até a floresta com ele. É como ela era densa! Eu transformei minha mão em uma mini-bazuca. Mirei nele e falei - Eu sou uma experiência. Os cientistas me criaram para destruir o mundo, e recriar a raça humana, só que mais inteligente, causando menos poluição. Mesmo que bilhões de vidas sejam mortas por isso. Eu sou imortal.Eu sou Deus. - Ele me olhou assustado, e eu continuei. - E você vai se manter calado. Se não você vai ser o primeiro.