OHAYO MINNA-CHAM!!!!!! Essa é minha primeira fanfic aqui, espero que gostem!!!
BOA LEITURA!!!!! @_@
{Sakura}
É, mais um dia nesse hospital, tantas mortes, tantas doenças. Não posso fazer nada para empedir, mas posso ajudar a curar. Na semana passada recebi um convite para trabalhar no maior hospital e laboratório de Konoha. Não quero perder essa chance então logo aceitei. Hoje vou me mudar para lá. Minha mudança já havia sido levada, agora é o ínicio de uma nova vida em outra cidade! Entrei no meu carro e dei partida. Uma hora depois e aqui estou eu, na minha nova casa, tenho que adimitir. Ela é linda! Tem dois andares, é bem grande es espasosa. Começei a arrumar minhas coisas. Mais uma hora e terminei tudo, todas as coisas em seus devidos lugares e totalmente limpo. Agora são nove horas da manhã, vou ir ao hospital conhecer meu novo local onde vou trampar como sirurgiã e no laboratório como cientista. Gosto de salvar vidas, mas também de achar a cura. Cheguei no hospital e ele era enorme, ocupava um quarteirão inteiro. Acho que vou precisar de um bom tempo para conhecer esse lugar. Entrei, do lado de dentro é lindo, tudo organizado e sem tumultos. Fui até a secretária que fazia as fichas de atendimento.
Sakura- Com licença. Eu sou a nova médica...
Secretária- Sim. Sakura Haruno, certo? Tsunade-sama está lhe esperando. Último andar, quinta sala.- Segui pelo caminho que ela falou. Peguei o elevador e fui até o ultimo andar, lá procurei pela sala e logo a encontrei. Bati trés vezes e recebi um "entre" e assim fiz. Entrei e vi uma mulher alta e loira, ela olhou para mim e botou um sorriso no rosto.
Tsunade- Seja bem vinda Sakura! Estava anciosa pela sua chegada! Desculpe a bagunça, estou cheia de coisas para fazer.
Sakura- É um prazer trabalhar com a senhora!
Tsunade- Muito bem... Pesso mais uma fez desculpas, mas não vou poder lhe mostrar o hospital, mas uma das médica vai lhe ajudar. Alguem bate na porta, uma garota loira, alta e de olhos azuis entra e fecha a porta.
Tsunade- Ino, essa é Sakura. Ela irá trabalhar aqui conosco. Mostre o hospital para ela.
Ino- HAI! Venha Sakura!- Ela segurou minha mão e me puxou para fora da sala de Tsunade.- Ha tantas coisas para você ver!!!- Falou alegre!! Ela me mostrou todos os andares e os cinco andares subterraneos onde ficavam as "experiencias" dos cientistas, havia vários cilindros de ferro enormes, caberia uma pessoa dantro de cada um deles, também tinha caixas enormes de tampa transparente onde se podia ver ratos que foram vitimas de experiencias, haviam cachorros e gatos que também foram cobaías.
Ino- É aqui onde guardamos nossas cobaias, com total segurança. Dentro destes cilindros tem pessoas que se ofereceram de livre e espontânea vontade, bom, na verdade, são corpos de pessoas mortas. Nós estamos desinvolvendo experiencias para tentar criar a Vida Após a Morte.
Sakura- Mas isso é impossível!
Ino- Nada é impossível quando realmente quer aquilo! E todos aqui queremos desinvolver essa ideia da melhor maneira possível. Agora temos que sair daqui, esse lugar me da calafrios! -Como assim Vida Após a Morte? É impossivel. Bom, não vou me encomodar com isso se não ainda terei problemas e como é meu novo emprego não posso ter problemas. Demoramos cerca de duas horas até ela terminar de me mostrar tudo, são onze horas da manhã e Ino me convidou para tomarmos um café na cantina do hospital. Ela é bem engraçada. Estávamos comendo quando se ouve a sirene disparar.
Sakura- Ino, o que é isso?
Ino- A sirene só dispara para duas coisas, ou o hospital está pegando fogo ou.... Alguma das nossas cobaías conseguiram "fugir".- Um homem de cabelos jovem de cabelos brancos parou ao lado de nossa mesa.
Ino- O que aconteceu Kabuto?
Kabuto- Bom... Parece que as cobaías conseguiram sair de seus cilindros, todas.
Ino- COMO? Nosso sistema é altamente seguro, como conseguiram?
Kabuto- Ouve uma falha. Os computadores estavam sendo revisados, quando, por acidente, recebeu o comando para abrir as portas dos cilindros.
Ino- Vamos ver pelas câmeras o que está realmente acontecendo. Eles foram para o último andar e eu fui junto, abrimos os arquivos, nada havia sido mudado, olhamos as câmeras e vimos a "experiencias" andando livrimente pelos corredores subterraneos.
Ino- Feche as portas, não deixe que eles venham para a área dos pacientes.
Kabuto- O computador não está respondendo, nem um dos nossos sistemas está respondendo! -Nós olhamos para as telas onde mostravam as imagens das câmeras. As cobaías estavam avansando, um dos seguranças se aproximou e..... Foi mordido pela, pelo, não sei como chamar aquelas coisas. Só sei que estão comendo o segurança vivo enquanto os outros atiram neles, porém, vai em vão, aquelas coisas NÃO MORREM! Quando foram acertadas na cabeça cairam mortas no chão. Não adiantou porque a maioria dos seguranças foram mordidos.
Ino- NÃO! Eles estão passando o vírus para os seguranças!- Então as imagens das telas apagaram e ficaram pretas.
Kabuto- Temos que evacuar o hospital!
Sakura- Mas e os pacientes?
Kabuto- Não podemos salvar todos. Vamos matar todos. Sakura- COMO?
Ino- Eu também não acho certo, mas é o procedimento padrão caso algo desse tipo acontessa. Essas coisas estão avançando pelos corredores do hospital, é isso ou ficamos todos para morrer. Não tive reação. Não pode ser verdade... Tem que ter outro geito.
Ino- Sakura, não ha outra maneira de parar essas coisas. Elas vão parar para se alimentar de carne humana enquanto salvamos os outros e...- As imagens voltaram, as "coisas" já haviam chegado aos quartos dos pacientes e... Estão se alimentando deles como Ino falou... Não da mais, eles estão bloqueando a saída. A câmera que mostrava o corredor para a sala em que estamos mostrava que três daquelas coisas estavam vindo para cá. Não tinha como sair dessa sala sem ser pego por elas. Kabuto foi rápito até a porta e trnacou ela. Pelo menos assim as coisas não vão conseguir entrar.
Kabuto- Fiquem quietas!- Botou o dedo indicador nos lábios para ficarmos caladas. A porta começou a ser empurrada, fortes empurrou, eles estavam forçando o trinco da porta, pelas imagens conseguimos ver, após cinco minutos tentando abrir a porta eles foram embora. Por um estante achei que eles iriam conseguir arrombar a porta, mas para meu alívio, não.
Ino- E agora? Como vamos sair?
Kabuto- De acordo com as imagens, tudo está infestado por essas coisas.
Sakura- Sim, mas pelo que percebi, eles estão lentos e burros, não tem noção das coisas. Vimos que o único jeito de marar eles é atinjindo na cabeça. O nosso corredor está livre, podemos sair e ir até a cantina onde podemos pegar facas para nos defender.
Ino- Mas eles também estão lá.
Kabuto- São apenas dois. Será fácil passar correndo por eles e pegar as facas para matá-los.
Sakura- Não sei vocês, mas eu vou até lá.
Ino- Certo, nós vamos.- Destrancamos a porta e saímos devagar. Fomos pelo corredor e chagamos as escadas, teriamos que descer por elas, os elevadores estavam quebrados. Descemos devagar, vimos pelas imagens que as escadas estavam livres mas nunca se sabe. Chegamos ao primeiro andar e olhamos através do vidro que tinha na porta que dava acesso as escadas que é onde nós estamos. Tinha uma "coisa" andando perto da porta, nós só tinhamos que passar por ela rápido e virar o corredor do outro lado dessa sala e abrir a porta que dava acesso a cantina. Olhei para eles como se perguntassem se estavam prontos, eles assentiram e abri a porta de vagar, saímos correndo chamando a atenção da coisa que andava por ali, mas não era só uma, eram cinco! Chegamos ao corredor, eles estavam nos seguindo, eram lentos mas ainda assim perigosos. Estavam quase nos alcançando, a porta estava emperrada, eles estavam proximos.
Ino- ABRE LOGO ISSO!!!- Ela veio me ajudar, Kabuto pegou a vassoura que estava no carrinho de limpeza abandonado no corredor e começou a bater neles. Ino e eu nos jogamos contra a porta e ela foi abaixo. Nós três entramos correndo e desviando das coisas, agora já eram sete atrás de nós, entrei na cozinha e peguei três facas grandes e bem afiadas.
Sakura- INO, KABUTO!!!- Chamei eles e entreguei as facas, estávamos alí, esperando que as coisas entrassem e logo entraram. Kabuto correu pegando um pelo pescoço e acertando sua cabeça. Logo ele já estava no segundo. Fui junto pegar um, acertei ele só que outro me agarrou pelas costas.
Sakura- ME LARGA, ALGUEM ME AJUDA!!!- Ino veio correndo e o acertou fazendo ele cair, só faltavam três, cada um atacou um os matando.
Ino- Sakura! Você esta bem? Foi mordida?
Sakura- Não, mas aquelas coisas deixaram marcas, elas seguram forte.- Me sentei no chão suspirando, estava cansada, mas também confusa, como tudo isso aconteceu?
Kabuto- Não podemos ficar aqui, onde guardavamos nossas cobaías haviam muitos desses, mais de vinte.
Ino- Os pacientes, pouco provavel que tenham sobrevivido, e os seguranças, aposto que foram infetados, já devem ser como essas coisas.
Kabuto- Temos que pegar o que conseguirmos aqui e achar um lugar seguro, toda a redondeza deve ter sido atacada a essa hora. Vamos pegar mais algumas facas e vamos sair daqui.- Fizemos o que ele disse, cada um agora tem três facas então resolvemos sair, na entrada principal onde havia aquela secretária que me atendeu mais cedo, agora estava morta em cima de seu balcão e do lado e do lado de fora cheio de corpos e alguns infectados, estava horrivel a cena. Fomos para a entrada de trás onde tinha o estacionamento e pegamos o carro de Ino, um Uno prata do último modelo. Ela dirigio e por onde passavamos havia pessoas correndo, pelo jeito já havia aumentado a quantia de infectados, passamos muito tempo dentro do hospitas e não sabemos mais como andavam as coisas do lado de fora.