Falling

  • Sweetheart
  • Capitulos 2
  • Gêneros Universo Alternativo

Tempo estimado de leitura: 14 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Prólogo

    Adultério, Hentai, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    * Alguns dos personagens encontrados nesta história não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de Naruto. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual, sendo vedada a utilização por outros autores sem minha prévia autorização.

    * A história está classificada como + 18;

    * A fanfic é de Universo Alternativo, utilizo apenas os personagens de Naruto e não tem nenhuma ligação com o mangá/anime.

    * Não há dia fixo para a postagem dos capítulos.

    PS:

    Essa é apenas uma introdução de como tudo começou.A história pode regredir alguns anos no próximo capítulo.

    Prólogo –

    Orochimaru

    Posso me lembrar de quando a vi pela primeira vez. Eu não passava de um homem recém-formado, pronto para servir ao meu senhor. Sua esposa havia acabado de dar à luz e todos esperavam alegres do lado de fora do quarto, contendo a ansiedade para conhecer o novo herdeiro.

    Os senhores feudais nem sempre escolhiam seus filhos para lhe sucederem, mas se eu, Orochimaru, bem conhecia Kizashi Haruno, seu filho seria treinado para parecer um clone seu. Kizashi era um homem generoso, fazia de tudo pelo seu povo e o povo estava contente por ele, assim como todos nós.

    Eu teria uma longa caminhada pela frente. General Danzou estava velho demais para cuidar da segurança do feudo, bem como os outros feudos do Sul – feudo da família Uzumaki e feudo da família Hyuuga. O Sul era a área do país mais fortificada, tudo isso graças ao exército – que em sua maioria era composta de Uchihas, os homens mais fortes de todo o Japão. E eu era o mais indicado para suceder senhor Danzou.

    Meus devaneios sobre o meu futuro foram interrompidos, quando a parteira finalmente chamou senhor Kizashi para ver o seu herdeiro. Como protocolo, devíamos entrar primeiro, verificar se o quarto estava fora de perigo, mas tamanha era a ansiedade do Senhor, que adentrou o quarto com passos largos.

    Sua senhora, que já estava apresentando sinais de melhoria, mas que estava muito pálida, ergueu a criança até o colo dele, e eu pude ver que os olhos de meu senhor se encheram d’água, admirando o seu herdeiro.

    Então, ele ergueu a criança para que todos ali no quarto pudessem ver.

    Não era um menino, para a nossa decepção. Seu primogênito na verdade, era uma menina.

    Ela abriu seus olhos, que eram grandes e verdes como uma esmeralda.

    Ela olhou diretamente para mim. Era o bebê mais lindo que já havia visto na vida.

    E essa foi a primeira vez que eu vi Sakura Haruno.

    Infelizmente, tempos depois, a senhora Haruno havia falecido. Todos pensávamos que Kizashi entraria em depressão e acabaria se matando, mas as senhoras dos outros feudos ajudaram na criação da menina como se ela fosse um ser precioso que precisava da atenção de todos.

    Sakura era a única coisa que Kizashi tinha e por isso a protegia como se ela fosse uma joia rara.

    O quarto de Sakura, era um pouco afastado do castelo principal. Ela tinha cozinheiras, aias e guardas próprios. Seus guardas eram todos eunucos. Tamanho era o zelo que Kizashi tinha com a filha.

    Todos nós, guardas do senhor, estávamos proibidos de chegar perto de sua filha, a não ser com a sua autorização. Afinal, nós ainda éramos homens e por mais que ele confiasse em nós, não confiava em nossos instintos.

    Como se alguém se atrevesse a relar em um fio de cabelo da filha do senhor feudal mais poderoso do Sul. Patético.

    Ao passar dos anos, Danzou finalmente faleceu, e eu ocupei o seu lugar. Agora, eu era o Senhor General renomado do Sul.

    Kizashi confiava muito em mim. E quando o principal guarda de sua filha adoeceu, me nomeou especialmente para vigiá-la. Parte de mim, odiou ser escolhido como babá, mas um general sempre obedece o que lhe é pedido.

    Quando vi Sakura Haruno pela segunda vez, ela deveria ter uns doze anos. Sua aparência era quase angelical. Seu cabelo tinha uma coloração fora do comum: eram róseos. Seus olhos ainda pareciam grandes esmeraldas e isso ainda lhe dava uma aparência infantil. Era uma criança linda, e, com certeza, se tornaria uma bela mulher. No entanto, eu apenas a vi por um dia.

    E embora ela fosse uma criança, com aparência totalmente inocente e de jovenzinha desejável, quando olhava em seus olhos, eu tinha a impressão de ver uma certa malícia. Malícia de uma garota muito mais velha para a sua idade.

    Reparei isso em uma de suas saídas matinais. Ela não podia ficar presa no quarto para sempre, e um dos exercícios que gostava de fazer era andar a cavalo.

    Peguei-a fortemente pela cintura, para colocá-la na cela, e, acidentalmente, ela encostou seu tronco contra meu peito. Eu pude sentir que os seus seios começavam a se formar, e que ela já usava espartilho por debaixo do fino quimono.

    E então, eu soube que Sakura Haruno um dia seria a minha perdição.

    Mais anos se passaram, e eu nunca a vi novamente. Mas, chegou um dia que Kizashi Haruno apresentaria a filha para o mundo. E ele escolheu o seu aniversário de dezessete anos.

    Kizashi organizara uma grande festa – e havia bolado um plano de segurança exemplar, diga-se de passagem – tudo seria perfeito para apresentar a sua joia rara.

    E foi isso que pareceu… quando ela finalmente chegou no meio do salão e tirou o véu que cobria o seu rosto, não teve um homem se quer que não suspirou ou engoliu um seco ao contemplá-la.

    E eu? Eu havia esquecido de puxar o ar. Meus olhos estavam vidrados naquela silhueta perfeita, magra, de seios redondos – que podiam ser observados através de seu quimono (que era estrategicamente colado demais).

    Ah, sim. Sakura Haruno, definitivamente, seria a minha perdição.


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