Prólogo: Um caderno de outro mundo

Era mais um dia monótono para o maior detetive do mundo. L não tinha desafios, ele sentia um vazio. Ele não consegue viver com isso, ele gosta de aventuras, ele PRECISA de aventuras. Sem desafios de verdade, ele se sentia entediado. Ele guardava esse sentimento no lugar mais fundo de si. Um dia ele se depara com um caderno caindo do céu. Curioso, ele pega o caderno e leva para casa. L lê as "regras" escritas em inglês. Ele obviamente não acredita no primeiro momento, mas isso acaba atiçando sua curiosidade. L se rende a ela e tenta testar os poderes divinos do caderno, escrevendo o nome de um criminoso foragido de rosto conhecido por L, que estava sendo investigado pelo próprio. Ele espera e, em um minuto, L se surpreende ao receber um telefonema:

? Alô, aqui é L. O que houve? An? Morto? De repente? Obrigado. ?

L desliga o telefone:

? Grrs! Não é possível. ? L parece descrente, ainda mais pálido que o normal ? Não posso acreditar! O dono do nome que escrevi morreu!

Isso significa que... ?

L procura sentar para não desmaiar:

? Tudo é verdade! Tem que ser coincidência?

L resolve pesquisar sobre o assunto, mas não acha muita coisa. Ele então não tem mais dúvidas, esse caderno não é desse mundo.

L então começa a utilizar o caderno para auxiliar em seus casos, deixando-os mais rápidos.

Após alguns dias, L recebe a visita de alguém:

? Prazer, sou Ryuuk. ?

? Você deve ser o Shinigami dono deste caderno. ?

? Você me conhece? ?

? Não, apenas esperava sua visita. ?

? Que bom, então vou logo no assunto... ?

Ryuuk esclarece alguns pontos importantes para a utilização do Death Note, e resolve tornar-se um espectador do uso do caderno.