Era um dia normal no inter espaço bakugan...
Dan:18 anos
Runo:18anos
Shun:19anos
Alice:19 anos
Julie: 18 anos
Billy:18 anos
Marucho:16 anos
Quando chega nosso encrenqueiro favorito, ops! Guerreiro favorito, Dan Kuso.
_Guerreiros vou fazer uma viagem de carro!
_Que legal Dan, você a Runo na estrada dando umas paradas pra noites de amor no banco de trás. Diz Julie imaginando a cena.
_Julie eu vou sozinho, sem nenhum de vocês, sem o Drago, so eu e a estrada mesmo. Diz Dan.
_O quê? Perguntam todos.
_Pessoal, calma! Eu sei me cuidar, eu vou amanhã na sexta feira e volto domingo, não tem com que se preocupar. Diz Dan sorrindo.
_Como o que te faz pensar que pode sair por ai pelo mundo sozinho em Daniel Kuso. Diz Runo.
_Runo eu batalho dia e noite aqui no inter espaço, claro às vezes passo a noite namorando, sorriso malicioso, mas eu quero um tempo pra mim, sozinho. Diz Dan.
_O que ta dizendo? Cansou? Diz Runo.
_Não Misaki eu amo você, adoro ser um guerreiro, mas quero um tempo só isso. Diz Dan beijando Runo, tentando desfazer o bico dela.
_Só não se meta numa roubada Dan. Diz Drago.
Depois de muita conversa Dan vai dormir, Runo com raiva o faz dormir sozinho, no dia seguinte Dan pega seu carro preto e vermelho novinho e depois de se despedir ele deixa Drago com Runo e vai viajar, ele se diverte nesse momento as sós, quando chega domingo, Dan se levanta e toma um banho longo, se arruma e se despede, logo entra no carro e liga o som, ele resolve pegar uma outra estrada, um atalho, e ai que começa tudo.
Estava de tarde um caminhão carregado de coisa, fecha a passagem, Dan tenta se esquivar, mas o caminhão bate na lateral oposta ao do motorista jogando o carro de Dan barranco abaixo, o carro desse capotando e Dan preso ao sinto desmaia quando o carro para no chão de cabeça pra baixo, sua cabeça sangrava, ficou muito machucado.
Lá na casa de Runo...
_DANIEL! NÃO! Grita Drago com pesadelo.
_Drago o que foi. Pergunta Runo preocupada.
_Tive um estranho pesadelo, Dan caia num buraco escuro. Ainda bem que foi só um sonho e que eu acordei. Diz Drago.
_Eu também to com meu coração apertado. Diz Runo.
Voltando pra cidadezinha pacata onde nosso heróis sofreu um grave acidente...
Em outro canto dali, numa casa simples mais aconchegante vivia uma garota, meiga, com seus cabelos castanhos mais claros do que os de Dan, os olhos verdes e com um corpinho magro, mas lindo seios fartos, decide fugir de casa, Madá, ela pega uma mochila e põe muitas roupas, usava um vestido xadrez, rosa e branco os cabelos preso em Maria Chiquinha, ela tinha 18 anos, mas ainda era tratada como criança, tinha regras pra hora de dormir, de acordar e quem poderia ou não namorar, o sistema do local era rígido, muitos pais tratavam seus filhos com rédias curtas, cansada disso Madá abre a a janela e pula numa árvore que ficava do lado, ela desce e olha pra trás.
_Eu nunca mais que vorto aqui! Diz Madá.
Ela corria pelo campo, solta parecia se sentir livre, estava indo pegar carona na primeira carreta que visse no estradão de terra, onde a uns momentos antes o carro de Dan sofreu um acidente, quando ela ia subir no barranco, sente um cheiro forte de gasolina e vê o chão marcado e vai seguindo o cheiro e as marcas, quando encontra o carro de Dan virado de ponta a cabeça, ela corre pra perto e se agacha vendo o que tinha dentro encontra Dan, ferido, sangrando e desmaiado.
_Ara, menino, chama Madá.
Sem sucesso ela vê o vidro aberto e entra no carro capotado e retira o sinto que mantinha Dan preso e puxa Dan de dentro do carro, vem com dificuldade, mas o leva pra fora do carro que não muito tempo depois explodiu, foi fogo, fumaça pra todo lado.
_Arri, se eu não chego tu ia morre queimado! Diz Madá com Dan nos braços.
Dan desperta já no hospital, sem nem entender onde estava, Madá e o Doutor Roger conversam.
_Madá, tu encontrou algum documento de identidade? Pergunta o doutor.
_Nada, foi tudo muito depressa, eu tava indo lá no estradão ai senti um cheiro muito do forte de gasolina e vi o chão todo rasgado e fui andando seguindo meu nariz e as marca no chão ai vi um carro virado de cabeça pra baixo e ele tava lá dentro, ai eu o puxei de lá e levei pra longe foi quando o carro virou foi pó, expludiu tudim, foi fogo e fumaça pra tudo que era lado. Diz Madá fazendo gestos.
_Madá tu foi um anjo naquela hora, se tu não aparece ele tava era morto, mas pode a senhorita me explica o que fazia naquelas banda do estradão, Madá lá é um perigo só.
_Eu sei homi, mas... Olha ele acordou. Diz Madá.
O doutor entra na sala com uma ficha nas mãos. Madá vai atrás.
_Olá meu jovem eu sou Roger, doutor Roger, qual teu nome?
Dan olha assustado e reponde.
_Não sei!
_Como que não sabe teu nome, nome dos pais?
_Não sei, ai minha cabeça. Diz Dan.
_Arri, menino preciso saber alguma coisa sobre tu, não posso deixar tua ficha em branco, tuas coisa teus documento queimo tudo no carro a Madá te tirou bem a tempo de tu também não morre. Diz o Doutor.
_Eu agradeço, mas doutor podia parar de perguntar eu não sei quem eu sou de onde vim, nem sei o nome dos meus pais. Diz Dan.
_Arri, acho que tu ta com amnésia, eu vou te colocar pra dormi você precisa de uns exame pra sabe se ta tudo bem com tigo, mas como vamos encontrar os pais desse menino se ele não se alembra de nada? Diz Roger pondo remédio pra dormir no soro.
_Arri, doutor deixa ele ficar por aqui mesmo enquanto ele não se alembra.
_Madá quem vai se responsabilizar por ele? Ele ta desorientado! Diz Roger.
_Bom cunheço argúem! Diz Madá.
_Teus pais nem pensar cunheço aquele ali e sei que ele não ia ter paz pra descansar ali. Diz Roger.
_Não doutor, to dizendo o casar Francisco e Tereza que moram perto de eu, o que perdeu o menino deles e tem os gêmeo. Diz Madá.
_Acho ótimo minha fia, se ele viver em família ele pode se alembrar da dele de verdade. Diz Roger.
Madá corre e chama Tereza e Francisco no hospital, Roger explica a situação de Dan, e diz pra eles não se apegarem muito com ele, pois a memória de pode voltar e ele tinha que ir embora quando isso acontecesse, que tinha certeza que Dan não era sozinho no mundo, pois aparentava ser bem cuidado.
_Doutor Roger podia vim com eu um estatim, desculpa o estorvo. Diz a enfermeira.
_O que é enfermeira, tu me interrompe assim por causo de quê?
_Olhe isso! Ela mostra a tatuagem que Dan tinha no peito, era a marca do atributos Pyrus, todos os guerreiros tatuaram pra imortalizar seus atributos os meninos no peitoral claro que Marucho precisou da autorização dos pais, pois era menor de idade ainda os demais fizeram, e as meninas em seus pulsos. Roger olha a tatuagem buscando entender logo viu que não ia conseguir e Dan que estava dormindo, sem memória também não iria conseguir dizer o que significava.