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Yoo pessoas! Começando uma nova fic, espero que gostem desse tanto quanto gostaram do anterior ^^ Boa leitura!
Ryu on*
Uma semana atrás...
(Casa do Ryu)
-Ah mãe, me deixa ficar em casa! Lá fora é tão chato!
-Por favor, filho, deixe nós ficar a sós pelo menos hoje? –Disse ela implorando segurando minhas mãos.
-Já disse que não quero mãe! Estou jogando agora! –Falei soltando as mãos dela e pegando o controle.
-Ryu, vou ligar para a tia Yoshino vim te buscar a força! Vá por bem ou a força. –Disse ela com raiva.
-Ai que saco! Está bem, eu vou, mas depois quero ser compensado nisso. –Falei pegando uma mochila e coloquei roupas e algumas coisas a mais.
-Ligarei pra a tia Yoshino pra ela preparar tudo pra você lá, ok? –Disse ela pulando de alegria.
Após trinta minutos, minha tia chegou e minha mãe praticamente me empurrou pra dentro do carro de tanta ansiedade que ela estava.
-Tchau mãe, tchau pai. Tenham uma linda noite. –Falei e logo fechei a janela do carro.
-Como vai Ryu? Quanto tempo não? –Perguntou minha tia animadíssima.
-Nem tanto tempo tia Yoshino, faz duas semanas que não te vejo só isso. –Falei pegando o celular e entrando num jogo.
-Como sempre, tão frio meu querido sobrinho Ryu! –Disse ela sorrindo, revirei os olhos e não falamos mais nada durante a viagem toda.
Assim passaram se os dias na casa da minha tia. Finalmente sábado! Finalmente iria voltar pra casa.
-Está entregue sobrinho querido! Enfim, você tem a chave tudo certo sim? Então já vou indo. –Ela me deu um beijo na bochecha e depois um carinho na cabeça e entrou no carro e em poucos minutos não via mais o carro dela no caminho.
Peguei a chave na mochila e encaixei na porta, mas pela surpresa, a porta estava levemente aberta, imaginei meus pais esperando por mim com uma festinha de família unida.
-Mãe! Pai! Cheguei! –Gritei... Mas nada... –Mãe? Pai? Estão aí? –Perguntei e a resposta era o silêncio. Caminhei pelo corredor escuro, sentia um cheiro desagradável, mas continuei a andar. Quando finalmente percebi que apenas o banheiro estava com a luz acesa.
-Mãe... Pai, vocês es... –Quando vi a imagem que estava lá, praticamente travei. Não conseguia me mover e estava sentindo falta de ar.
-Ora ora... Um garotinho por aqui? Poderia me ajudar aqui com os seus pais? –Disse um homem de aproximadamente trinta anos. Não o respondi, fiquei imóvel observando os meus pais esquartejados dentro de um mar de sangue na banheira.
Quando olhei para trás, havia outro homem, e os dois riram da minha cara e de repente não vi mais nada... E assim, quando percebi, já era segunda-feira e estava num cama de hospital.