Império

  • Laisla
  • Capitulos 8
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 34 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 3

    Sobreviver

    Álcool, Drogas, Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

    Sobreviver

    Vegeta sobrevoava o planeta e exterminava os seres que nele habitam. A verdade é que estava entediado, o seguindo estava o agora pequeno grupo de Anotequianos, eles pensavam em um jeito de injetar a matriz da agonia no príncipe.

    - Acho que a melhor maneira de o atingirmos é com dardos.

    - Sejamos rápidos então, antes que ele nos note.

    - Afastem-se. Eu atiro!- Com isso o nativo disparou um dardo certeiro no pescoço de Vegeta, que imediatamente veio ao chão, a dor era tanta que voar era impossível.

    Assim que ele cai, Anotequianos tiram seu rastreador antes que possa se comunicar.

    - Ahhgh! Fiquem longe de mim... - Estava difícil falar com tamanha dor.

    Com um esforço que superou a dor que sentia, Vegeta conseguiu formar uma bola de energia, e destruir os seres que o cercavam. Em seguida ele ficou deitado no árido chão ofegante praticamente agonizando, a aguardar os efeitos da matriz da agonia passarem. E assim ele ficou por duas horas, e nada dos efeitos passarem.

    - Grrrr... Maldição... E-eu... Tenho que... Eu tenho que sair desse lugar.

    Ele caminha com muita dificuldade até onde tinha deixado a nave, porém...

    - Aquele desgraçado do Cui... - ( Deve ter alguma nave em algum lugar desse planeta, mas como vou procurar se voar, não tenho concentração para me defender se for preciso. Que droga é essa que injetaram em mim...?)

    Sentindo uma dor insuportável que mataria qualquer ser humano normal. Vegeta encontrou o que parecia ser o subúrbio daquele mundo.

    - Quem eu tenho que matar para conseguir uma nave nessa droga de planeta?!

    * * *

    Ele ver um anotequiano ao longe, então avança o mais rápido quanto pôde, aproveitando uma distração do nativo Vegeta segura seu pescoço.

    - Diga criatura fétida, onde posso encontrar uma nave?- Ele aperta um pouco o pescoço do nativo para intimidá-lo e em seguida afrouxa para que ele possa falar.

    - P-Por... F-Favor...

    - Vamos, fale logo!- Novamente ele aperta em seguida alarga.

    - N-Não... Somos um... Povo... Conquistador...

    - Não queira me enganar! Seu povo é inteligente... Tenho certeza de que em algum lugar tem uma nave de estudos ou explorações, então, vamos, diga de uma vez!

    - T-Tem... Um... hangar...

    - Onde?! A localização!

    - E - Extremo sul. - Vegeta o aperta mais e diz malignamente.

    - É preciso que seja mais especifico. - Em seguida afrouxa para que o anotequiano pudesse falar.

    - C-Cem... Quilômetros. - Se Vegeta não estivesse com tanta dor, com certeza estaria com se característico sorriso de canto.

    - M-Me... Solta... P-Por favor...

    - Não me lembro de ter dito que soltaria você. - Logo após dizer isso, ele aperta o pescoço da criatura até seus olhos saltarem das orbitas e ele se contorcer, até que finalmente... Morre.

    Então o príncipe segue na direção indicada, no meio do caminho ele dizima várias cidades, parece que seu corpo se habitua a dor. Logo ele avista o hangar de naves, com os últimos Anotequianos por perto, que são eliminados facilmente.

    - Veremos... Qual seria a mais rápida?- Vegeta analisava algumas naves.

    - Hum... Essa se parece com a que usamos... - Ele estava olhando o motor. (Realmente é muito semelhante, não deve demorar muito para chegar onde a nave de Freeza está em orbitando).

    O príncipe adentra a nave e prepara a decolagem, uma hora após os efeitos da matriz da agonia passam.

    * * *

    Três dias se passam.

    - Lorde Freeza!

    - Fale Zarbon.

    - Cui acaba de aterrissar na nave... Sozinho, senhor

    - O que?! E Vegeta?

    - Ainda não sabemos senhor, ele não falou com ninguém ainda.

    - Mande-o vir pra cá imediatamente!

    - Sim, senhor!

    Pouco tempo depois...

    - Mandou chamar, senhor?- Cui diz se curvando.

    - Posso saber que diabos você está fazendo aqui sem Vegeta?! Se os mandei em uma missão juntos, suponha-se que vocês deveriam voltar juntos, não?

    - Acontece Lorde Freeza, que tivemos problemas. É verdade que os Anotequianos não são fortes, mas eles possuem recursos... - É cortado por Freeza.

    - Que tipo de recursos, soldado Cui?

    - Eles me injetaram um tipo de droga, chamavam de matriz da agonia, ataca todos os receptores de dor o cérebro. É realmente insuportável, u mesmo não teria sobrevivido se... - Freeza o corta novamente.

    - Se não tivesse deixado Vegeta como distração.

    - N-Não senhor F-Freeza.

    - Ah não? Então como você conseguiu fugir?

    - B-Bem... E-eu... - Seus olhos eram puro pavor.

    - Não ouse mentir para mim soldado!- Cui se cala

    - Se o Vegeta estiver morto considere-se morto também.

    - Senhor... - Cui ia interceder ao seu favor, mais é interrompido por Freeza.

    - Retire-se!- Cui o reverencia e sai da sala.

    - Soldado Dodoria!

    - Sim, Lorde Freeza.

    - Organize uma busca, e vá atrás de Vegeta!

    - Sim, senhor!

    * * *

    Horas depois, Vegeta aterrissa na nave de Freeza.

    - Onde está aquele maldito Cui?- Ele pergunta assim que põe os pés na nave, para um guarda da pista de pouso.

    - Você deveria falar primeiro com lorde Freeza.

    - Cale a boca seu inútil!- O guarda se encolhe e Vegeta sai a procura de Cui pela nave.

    Freeza logo percebe sua presença pelo rastreador e manda cessarem as buscas e chamá-lo.

    -Soldado Vegeta, compareça a sala do trono imediatamente. - Soou a voz eletrônica por todo lugar.

    - Maldição!- O príncipe caminha até a sala.

    - Sim, Senhor Freeza. - Ele diz se curvando com cara de poucos amigos.

    - Eu estou sabendo o que aconteceu no planeta Anoteca. O que não sei é se você concluiu a missão.

    - Sim, pode mandar os mineradores ao planeta.

    - Isso, quem decide sou eu, Vegeta! Isso que me irrita em você, ainda acha que é príncipe. Por isso você não terá permissão para eliminar o soldado Cui. - Freeza só queria um motivo para não deixar Vegeta matar Cui. E de todas as coisas que Vegeta poderia falar, ele escolheu a mais sábia: Nada.


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