Sàbado

Era uma manhã, muito bonita.

Johny, andava tranquilo, pela rua era sábado não, precisaria ir para o colégio.

Mais tinha compromisso, iria encontrar a namorada.

Johny, um rapaz muito belo, cabelos rebeldes negros, olhos verdes.

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#PRAÇA #

-Oi amor. Desculpa a demora.- disse Mili o beijando.

-Não houve demora da sua parte. Eu que tava ansioso.-disse ele para não aborrecer a namorada. Mais na verdade ela estava dez minutos atrasada.

Ele já não se importava com os atrasos dela pois era comum.

-Uque ajente vai comprar primeiro?- disse ele mostrando enpolgamento.

Ela mal esperou ele terminar de falar e o puxou para dentro do shopping.

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#HORAS DEPOIS #

Faltava, meia hora para o meio dia.

O rapaz leva a namorada até em casa.

Se despede dela.

Ele já tem outro compromisso.

Quando ela entra, ele sai apressado.

Ainda tem que passar em casa, e tomar um banho, pois aquele resto do dia seria longo.

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#CASA DE KIRA#

-Algum problema filha?- pergunta a mãe preocupada.

-Não mãe. -diz ela- Eu... Só. ..-a mãe dela interrompe e completa a frase.

-Só está esperando o namorado.-diz ela rindo. E a pobre menina cora.

-Fique tranquila, se ele disse que viria, ele virá.- então ela sai e deixa a filha no quarto olhando a rua , através da janela.

Então como passe de mágica.

Ela vê, os cabelos negros do seu amado.

Desce correndo as escadas, sai para fora para espera-lo chegar até a porta.

Ele quando a vê, dá um sorriso caloroso.

E um pequeno e rapido beijo.

Ele gostava de estar com ela, ela era calma simples.

Então eles entram, almoçam junto com a família dela.

E passam o resto da tarde, na praça, que tinha perto lendo livros.

Pra ele aquele era o fim de tarde perfeito, e calmo.

Era uma pena que acabase tão rápido.

Levou a moça até em casa e despediu-se.

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#NOITE#

Uma ruiva, toda de preto estava no meio da pista fazendo altas manobras enquanto esperava o namorado.

Até que parou as manobras e pegou o skate, na mão.

Estava chateada, haviam marcado às seis , e já era seis e vinte e nada dele.

-Indiota.-disse pra si mesma.-Ele mim paga.-já ia ir embora, quando alguém gritou.

-Catrina.-ela olhou para a direção que vinha a voz.-Desculpe o atraso.

Ela nada disse. Ele já havia segurado, muitas barras pra ela.

Não iria fazer um escândalo, por míseros, vinte minutos.

Quando, ele chegou perto, ela o beijou.

Seu namorado as vezes era mais que um príncipe.

Só que em outras, era mais que um idiota.

Ele colocou o skate, no chão e os dois começaram a fazer altas manobras.

Era quase sempre assim.

Sairiam dali apenas depois das dez.

E ele a deixaria na porta de casa.

Mesmo ela dizendo, que não precisava.