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OOi gentee, bem eu queria dizer umas coisa para quem seguia a minha outra fic, EU EXCLUI ela, é que eu n tava mais gostando dela e tbm estava sem criatividade, então para minhas próximas fics eu prometo de todo meu coração, que só posto se eu gostar muito dela, porque afinal como leitora, eu odeio quando eu estou lá na expectativa, louca para o próximo capitulo, e do nada param sem motivo algum, então estou explicando o porque e taus.
Bem, espero que gostem dessa one-shot naruhina que eu fiz
Beijinhos, até as notas finais.
Muitas pessoas podem achar que essa é uma historia triste ou até trágica, mas para mim é uma historia especial, pois é minha historia de amor ...
Em um dia de serviço lá estava eu sentado com meu pessoal em frente a TV. Fazia tempo que não havia um incêndio, não que eu esteja reclamando, mas isso estava ficando sem graça. Logo após minha reclamação, felizmente (ou nem tanto), a sirene toca, assim avisando o inicio de um incêndio. Admito, eu até que fiquei feliz.
Saímos as pressas do posto de bombeiros, o incêndio era em uma universidade particular próxima ao posto. Chegamos rápido, mas o fogo já estava alto, entramos e evacuamos tudo; quando estava já na entrada e prestes a sair eu vejo um borrão negro e vou em sua direção. Chegando lá eu encontro uma garota, bem, uma mulher; não aparentava ter mais que 20 anos, ela era pequena, tinha cabelos longos, não pude ver a cor, “mas que hora para ficar observando aparências” , peguei-a no colo, as chamas já estavam insuportáveis, o teto estava prestes a desabar, conseguimos sair a tempo e só agora pude ver suas queimaduras e eram realmente graves. Então entreguei-a a nossa enfermeira e assim a ambulância partiu para o hospital.
Depois de uma semana, como de costume, fui visitar as vitimas, em especial aquela garota. Ela me intriga. No momento em que a vi naquela cama de hospital ( denominada Maca) pude ver sua beleza, mesmo queimada ela era bonita, mas o melhor de tudo era seu lindo sorriso. Mesmo após tudo isso ela sorria e não era um sorriso forçado ou triste, mas sim um sorriso doce, que pelo mais incrível que pareça demonstrava alegria. A partir daquele dia eu passei a visita-la todos finais de semana e aos poucos ela melhorava. Sua pele voltava ao normal aos poucos e eu pude ver seus olhos, eles eram claros, pareciam perolas ou até luas, de tão claros e brilhosos que eram. Sua pele parecia neve (ironia, não ?), seus cabelos contrastavam com sua pele, eles eram escuros, tão escuros que parecia o céu azulado á noite. Para mim ela era um anjo, mas o melhor de tudo, ainda era seu sorriso que nunca lhe abandonava o rosto.
Passaram 4 meses desde o incêndio e, finalmente, entrei em seu quarto. Ela reconheceu-me: - Você, é você que vem me visitar sempre, não é? – sua voz era doce e melodiosa, assim como ela, a voz era de um anjo e cada vez mais eu tinha certeza que ela era um
-Olá, meu nome é ...
Fim