Chegando a Veneza e Conhecendo os empregados p.1

Durante a viajem no jato particular de Sasuke, às vezes ele brincava com Daisuke e junto com Sakura.

Também eles comeram o que a aeromoça serviu.

E dormiram durante a viagem.

A viagem durou onze horas e meia.

Quando chegaram ao aeroporto Sasuke acorda Sakura e diz:

– Sakura, acorda. – disse Sasuke pegando no braço direito.

– Hãn, S asuke-kun, bom dia. – disse Sakura abrindo os olhos e encara os ônix.

– Bom dia, Sakura-chan já chegamos a Veneza, vamos? – perguntou Sasuke.

– Mas já chegamos, - disse Sakura surpresa e continua – então vamos e onde está Daisuke. – percebeu que o pequeno não estava no jato particular de Sasuke e pega na mão direita que lhe foi estendida.

– Já Sakura-chan, ele está te esperando lá fora e também comprei algumas roupas para ele e deu certo o número é parecido com o meu. – disse Sasuke e segura à mão da rosada e a leva para frente.

– Muito obrigada, Sasuke-kun e não precisava se preocupar. – disse Sakura e depois e sente ser levada para frente e sente esbarrar e acaba indo em direção a Sasuke.

– De nada Sakura-chan, mas isso não é incomodo nenhum e tudo bem? – perguntou Sasuke depois que Sakura esbarrou nele a pega rapidamente pela cintura.

– Tudo bem, então não tem problema vamos para fora do jato agora. – disse Sakura ficando perturbada porque estava confusa entre sentir e não sentir os sentimentos de Sasuke.

– Está bem vamos para fora do jato. – disse Sasuke concordando e percebendo que estar perturbada.

Ambos saem do jato particular com Sakura na frente e Sasuke atrás e depois de alguns minutos Sasuke fica ao lado de Sakura e ambos andam até onde estar o Suigetsui junto com Daisuke.

Quando chegaram lá Sasuke diz:

– Suigetsu pode voltar para Nova York posso ir com eles para o outro carro que nos esperam. – disse Sasuke calmamente.

– Sim, Sasuke-sama. – disse Suigetsu o obedecendo.

Sakura fica assustada e diz:

– Mas como você pode mandar o Suigetsu de volta para Nova York se acabamos de chegar do país. – disse Sakura assustada e com pena.

– Aqui não é o país de origem dele e sim Nova York. – disse Sasuke frio.

– Mas mesmo assim. – disse Sakura.

– Nisso eu concordo com a minha mãe, além do mais ela não sabe de algo. – disse Daisuke se lembrando de muito bem.

– Não posso fazer nada se Suigetsu tem família em Nova York. – disse Sasuke se lembrando que o garoto a observará e pegará ele em flagrante olhando para a rosada.

– Ei que troca de olhar é esse de vocês dois. – disse Sakura sentindo como se ambos tivessem escondendo algo.

– Nada e estou percebendo olhares de raiva em cima de nós. – disse Sasuke começando a andar e os outros acompanhando já que ele estava levando as malas dos três.

– É porque você está comigo Sasuke-kun – disse Sakura triste, pois sabia que as pessoas a culpavam por algo que não fez.

– Deixa o que eles pensam de lado, pois quando souberem que estamos noivos terão que se acostumar. – disse Sasuke tentando tranquiliza-la e acaba pegando-a na cintura para leva-la para mais perto e mandando o olhar fuzilador para as pessoas.

– Mas elas pensam que você fez a escolha errada, pois me trouxe de volta, pois fui embora daqui com uma péssima reputação. – disse Sakura.

– Não fiz a escolha errada. Fiz a certa, pois sinto que você não fez nada de errado. – disse Sasuke respirando perto da orelha direita de Sakura.

– S-Sasuke-kun pare está fazendo cócegas. – disse Sakura rindo.

– Não vou parar até chegarmos ao nosso carro. – disse Sasuke sorrindo de canto contra a pele.

– Ei casal – disse Daisuke chamando a atenção de ambos e continua – é para chamar como o Sasuke Uchiha?

– De pai, Daisuke-kun. – disse o próprio Sasuke.

– Sim filho, não o chame de Sasuke nem quando estivermos sozinhos. – disse Sakura.

– Está bem, mas eu quero saber de algo Sasuke. – disse Daisuke.

– De que filho? – perguntou Sasuke se lembrando de que já estava em seu pais e as pessoas tinham que pensar que os três são uma famíia.

– Você não vai a fazer chorar não é? – disse o pequeno se preocupando com a mãe.

– Não vou, mas ela também tem que não chorar. – disse Sasuke.

– Vou tentar não chorar. – disse Sakura.

– É bom mesmo mamãe. – disse Daisuke.

– Vamos continuar a andar, pois ainda estamos um pouco longe do meu carro. – disse Sasuke.

– Sasuke-kun quem vai dirigir o carro? – perguntou Sakura.

– Eu por quê? – perguntou Sasuke confuso.

– Vá devagar por causa de Daisuke. – disse Sakura.

– Sim senhorita. – disse Sasuke.

– Vocês dois vão à frente e eu vou atrás ao carro? – perguntou Daisuke.

– Sim. – responderam os dois ao mesmo tempo.

– Sakura e Daisuke. – disse Sasuke chamando a atenção dos dois.

Os Daisuke olha para Sasuke e Sakura pelo canto de olho e disse:

– Daisuke vai ter babá e Sakura vai ficar só na função de mãe. – disse Sasuke.

– O que? Como assim? – perguntou Sakura.

– É isso mesmo Sakura-chan. – disse Sasuke e morde levemente a orelha direita.

– Eu não vou gostar disso, pois gosto de cuidar do meu filho. – disse Sakura.

– Pois pode se acostumar você vai ser muito mimada. – disse Sasuke novamente perto da orelha da rosada e agora com a voz rouca.

– Bom saber Sasuke-kun, pois também vou mimá-lo. – disse Sakura com o mesmo tom de voz.

– Então quero vê-la fazendo isto me mimar. – disse Sasuke a aproximando do seu corpo.

– Pode ver. – disse Sakura e leva ambas as mãos e coloca na nuca do Sasuke.

E os três andam em direção ao estacionamento do aeroporto e depois de algum tempo quando chegam ao aeroporto Sasuke diz:

– Sakura me passe às malas que eu vou as colocar no porta-malas. – disse Sasuke.

– Está bem Sasuke-kun. – disse Sakura e passa as malas uma de cada vez para Sasuke.

Depois de Sasuke colocar as malas dentro do carro, ele fecha o porta-malas com a chave do carro e diz:

– Daisuke-kun, você vai à parte traseira, do carro já que é ainda criança. – disse Sasuke calmo.

– Eu sei disso, mas não gosto. – disse Daisuke fazendo bico.

– Mas quando você estiver na maioridade filho, e carro vai poder dirigir e no lado do motorista. – disse Sakura com leveza.

– Isso é verdade, Daisuke só não pode ir agora à frente do carro. – disse Sasuke também com leveza também não sabendo de onde vinha.

– Está bem mamãe, e, papai. – disse Daisuke.

– Vamos entrar no carro então? – perguntou Sasuke.

– Vamos. – responderam os dois ao mesmo tempo.

Sasuke abre a porta traseira para Daisuke entrar, e, Daisuke entra e depois Sasuke fecha a porta.

Sasuke abre a porta da frente para Sakura entrar e a rosada entra e fica sentada na cadeira do passageiro em frente à Daisuke e o moreno fecha a porta depois que observou ela colocar o cinto de segurança.

Sasuke dá meia volta e para frente da porta do motorista e abre a porta e entra e coloca o cinto de segurança e depois fecha a porta do motorista.

E coloca a chave na ignição e logo após no freio de mão e ouve:

– Vai devagar, Sasuke-kun. – disse Sakura.

– Não posso temos que chegar logo no meu castelo, que foi herdado por minha família e amanhã de tardezinha irá para Roma. – disse Sasuke.

– Está bem Sasuke, mas irá tomar cuidado. – disse Sakura.

– Irei não se preocupe. – disse Sasuke e ele partir com o carro em alta velocidade.

Sakura e Daisuke olham a cidade passar rapidamente pelos vidros do carro e se encantam com cada canto da cidade e Sasuke os observava pelo canto de olho e sorria e não sabia de onde vinha esse sentimento.

Os dois ficaram encantados pelos cantos da cidade.

Muitos minutos depois ambos começaram a observar mata verde e se encantaram mais e Sasuke e Sakura ouviram:

– Papai aqui não tem animais ferozes? – perguntou Daisuke.

– Não tem não filho eles saem mais a noite e também quem invade o território deles. – disse Sasuke rindo no fim e Sakura também rir.

– Só à noite ufa. – disse Daisuke.

Eles riem mais e Daisuke rir também.

Depois param de rir e Sasuke volta à atenção nas estradas, e Sakura e Daisuke voltam a atenção nas paisagens.

Sakura e Sasuke às vezes encontravam os olhares e logo após que desviavam os olhares. A rosada sentia suas bochechas corarem e o moreno também.

Sakura pensa: “Tenho que pensar em como fugir de Sasuke porque sei que não irá me deixar em paz e também os meus sentimentos que voltaram mais forte que antes tenho medo de me iludir e levar um tombo terrível. Não quero isso e tentarei fugir quando ele estiver distraído e tentarei levar o meu filho e depois desaparecer.”

Sasuke pensa: ”Se a Sakura está pensando em fugir ela está enganada, pois irei perceber, farei sofrer um pouco enquanto não descobrir a verdade mesmo que isso me doa. Pois também não a deixarei em paz e a farei se apaixonar por mim. ”

Depois de algum tempo chegaram a frente a um castelo, Sakura e Daisuke ficam de queixo caído com a estrutura do castelo.

Sasuke sai do carro pelo lado do motorista antes de tirar a chave da ignição e depois de fechar a porta do motorista, e da meia volta e quando chega ao lado do passageiro e abre primeiro para Sakura que diz:

– Que cavalheiro. – disse Sakura sorrindo.

– Sou descendente de italiano, misturado com a de Japonês e também sei que as famas dos italianos então são contra essa fama deles e sou mais pela japonesa. – disse Sasuke rindo por fim.

– Entendi, por isso que é tão cavalheiro e será que poderá abrir a porta para o meu filho e pegar as malas. – disse Sakura sedutoramente.

– Posso sim. – disse Sasuke por fim tirando –a do carro e colocando no chão e depois o moreno fecha a porta e vai para a traseira e abre para Daisuke e o menino desce do carro devagar, pois jamais tinha viajado em um carro esporte.

Daisuke pisa no chão ainda maravilhado com a construção a sua frente e Sasuke fecha a porta traseira do carro e vai para a porta – malas.

Sakura que o estava olhando pelo canto de olho depois que vê que o moreno está no porta – malas abrindo e pegando as malas. A rosada começa a andar rápido e Sasuke percebe um silêncio estranho e incomum e logo após uns sons de pisadas e quando vê a rosada andando rápido vai em direção a ela rapidamente correndo e a pega pela cintura e diz perto do ouvido esquerdo dela:

– Pensa que eu não percebi os seus passos muito rápidos e também que eu iria deixar você escapar de jeito nenhum conheço essas terras muito bem e em um instante te acharia. – disse Sasuke sedutoramente.

– Eu não estava pensando em fugir daqui. – disse Sakura fingindo que não estava sentindo arrepio.

– Não estava pensando nisso. – disse Sasuke.

– Sasuke está me ironizando. – perguntou Sakura.

– Sim então vamos pegar as malas e entrar no castelo. – disse Sasuke.

– Sim vamos. – disse Sakura.

Ambos voltam a andar em direção as malas que estão fora do carro e depois de algum tempo Sasuke pega as malas dele e de Daisuke e Sakura pega a mala da mesma.

E Daisuke os percebe depois que pegaram as malas e anda junto com os dois e quando estava perto da porta ela se abre e vêm uma mulher de cabelos castanhos claros com os olhos da mesma cor e quando eles estão perto da entrada ela afasta um pouco a porta e também a si.

– Bene-tornare Sasuke-sama e Sakura-sama. – disse Shizuka.

– Obrigada Shizuka. – disse Sasuke.

– Papai o que ela disse? – perguntou Daisuke.

– Bem- vindo de volta Sasuke-sama e Sakura-sama. – disse Sasuke respondendo a pergunta de Daisuke.

– Sasuke eu não gosto de ser chamada com “sama”. – disse Sakura reclamando.

– Me desculpe, mas como quer que eu a chame? – perguntou Shizuka.

– Você me entende? – perguntou Sakura.

– Sim senhorita eu aprendi a falar outras línguas na escola. – disse Shizuka.

– Quero que me chame informalmente, está bem. – disse Sakura.

– Está bem Sakura-chan. – disse Shizuka.

– Onde está o Akio? – perguntou Sasuke.

– Ah ele está vindo Sasuke-sama e como se chama esse garotinho lindo. – disse Shizuka e olha para Daisuke.

– Me chamo Daisuke Haruno. – disse Daisuke calmo.

– Belo nome que sua mãe escolheu Daisuke-san, - disse Shizuka olhando para Sakura.

– Obrigada, Shizuka-san. – disse Sakura.

– De nada Sakura-chan e ele está vindo. – disse Shizuka.

E quando ela diz isso e os outros olham para o outro lado e veem o rapaz de cabelos loiros e olhos marrons escuros.

Quando Akio chega perto deles, ele diz em italiano para Shizuka e ela repete o que ele disse:

– Sasuke-sama e Sakura-sama sejam bem-vindos. – disse Shizuka.

– Como você consegui entende-lo ele fala tão rápido e baixo. – disse Sakura confusa.

– Ele é acostumado a falar assim comigo e com o Sasuke-sama. – disse Shizuka.

– Entendi. – disse Sakura fria.

– Shizuka você pode cuidar de Daisuke, pois mais tarde ela e eu temos algo a resolver a sós. – disse Sasuke.

– Oque Sasuke eu posso cuidar muito bem do... meu filho. – disse Sakura parando um pouco na frase e depois colocar outra palavra.

– Eu senti que ia dizendo Sakura-chan, que Daisuke-kun é nosso filho. – disse Sasukeconfuso.

– Não é isso é que o Daisuke-kun não é acostumado com outras pessoas a não ser comigo. – disse Sakura levemente.

Sasuke ficou curioso, mas não disse nada e continua fingindo-se de distraído:

– Shizuka preciso falar com você em italiano e rápido. – disse Sasuke sério.

– Sim senhor. – disse Shizuka.

Sasuke se aproxima da empregada e começa a falar com ela. Sakura ao ver isso fica com ciúmes, raiva, ódio, pois Sasuke estava conversando com outra mulher na sua frente, e sente seu coração se apertar.

Sasuke nem parecia se importar enquanto a rosada sofria por dentro. A rosada revirou os olhos e desviou o olhar e depois de alguns segundos voltarem a olhar por costume a Sasuke.

Depois de algum tempo Sasuke termina a conversa vai em direção a Sakura e diz:

– Estava com ciúmes de mim porque sente seu olhar? – perguntou Sasuke.

– É claro que não, porque eu sou filha do pai de seu empregado em Toscana e também não quero que nem Akio me chame por “sama” e que já trabalhei como empregada e você me tirou. – disse Sakura com raiva.

Akio e Shizuka ficaram surpresos com o que ouviram dela e Sasuke diz:

– Sakura você não era para ter dito isso. – disse Sasuke com o sorriso irônico no rosto.

– Porque não quer que eles saibam que eu sou filha de um dos seus empregados. – disse Sakura.

– Não é isso você está com ciúmes de mim. – disse Sasuke a pegando pela cintura.

– Me larga Sasuke. – disse Sakura.

– Não e Shizuka cuide de Daisuke. – disse Sasuke.

– Eu gosto de criança Sakura-chan. – disse Shizuka.

– Está bem Shizuka-chan, mas cuide muito bem dele. – disse

– Cuidarei. – disse Shizuka.

Sakura sente ser beijada pelo moreno. Ela tenta ficar imparcial no beijo.

O moreno percebe e leva sua mão direita para a nuca e coloca a língua para dentro da boca da rosada.

Sakura não resiste e deixa que a língua de Sasuke invada a sua boca e leva a sua mão direita para a nuca do moreno.

Ambos continuam com a mesma velocidade, Sakura queria mais e Sasuke a separa de si e diz:

– Preciso ir trabalhar mais tarde eu volto para continuarmos. – disse Sasuke calmamente e sorrindo de canto e se vira de costas e abre a porta e sai por ela e a fecha.

Enquanto a rosada estava ainda paralisada pelo beijo e o filho diz:

– Eca, mamãe. – disse Daisuke.

– Não diga eca Daisuke quando tiver maior você irá fazer querer beijar alguma garota que goste assim como o Sasuke-kun me beijou. – disse Sakura levemente.

– Assim como o papai gosta de você mamãe. – disse Daisuke com inocência.

Sakura fica vermelha e diz:

– É claro que ele não gosta de mim. – disse Sakura com tristeza.

– Daisuke-kun você não quer conhecer o seu novo quarto e Sakura-chan se você quiser vir conhecer o castelo e o quarto do seu filho venha comigo e com o Akio e concordando com o seu filho Sasuke-sama realmente gosta da senhorita. – disse Shizuka sorrindo levemente.

– Eu quero, vem mamãe. – disse Daisuke.

– Eu também quero conhecer o castelo. – disse Sakura fingindo se esquecer do acontecimento.

Continua...