Skip Beat ( Caminhos Do Coração )

  • Finalizada
  • Aelita
  • Capitulos 39
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 7 horas

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    Capítulos:

    Capítulo 38

    Capitulo 38

    E COM ESSE CAPÍTULO POSSO DECLARAR O FIM skip beat camalhos do coração :( *lágrima nos olhos*

    OBRIGADA A TODOS VOCÊS QUE SEGUIRAM ESSA FIC E POR TEREM ME ACOMPANHADO. ATE O FINAL .

    Kyoko estava em um sono profundo quando sentiu alguém cutucando.

    –Boa tarde, kyoko! - "ainda bem que ela me deu as chavez, ia ser impossível acordá-la pelo celular"

    –Humm - ela grunhiu e enfiou a cabeça embaixo do travesseiro

    –Acorda menina, o que foi com você?

    –Só mais cinco minutos - ela falou sonolenta

    –Cinco minutos? Você quer passar a tarde inteira nessa cama? - ela sacudiu a atriz e puxou o travesseiro da mão dela.

    – Quero - ela deu um tapa na mão dela inconscientemente

    –Aí! Doida! Já são duas da tarde, você quer perder sua tarde com Ren? Ele está esperando faz tempo. Daqui a pouco ele quem vai vir aqui acordar você!

    –Ren... - ela balbuciou - Duas da tarde? - ela pulou da cama com tudo - Droga, eu dormi demais!

    Ela gritou e correu para o banheiro, escovou o dente de maneira automática e lavou o rosto. A atriz estava desclaça e vestia apenas um top preto com um mini shorts curto que fazia par. Sem trocar de roupa e antes que Hinata pudesse avisá-la, a jovem saiu do quarto com pressa. Ela correu em direção a cozinha e antes de chegar a porta bateu com força em algo. Será que tinha dado de cara com a parede? Ainda com a vista borrada ela esfregou os olhos, já ia se dirigindo quando sentiu um cheiro forte de colônia masculina e então percebeu com o que, ou mehor, com quem havia trompado.

    –Outch, kyoko.

    Ele ia ajudá-la quando percebeu suas vésteas. Correção, agora sim ela estava realmente exposta. Parecia que cada vez mais sorte com o que via. Kyoko estava com tão pouca roupa que ele podia ver claramente suas curvas. Não pode deixar de secá-la ainda que em sua forma amanhecida. Ele olhou para seu busto e ficou brisado por alguns segundos. Se o top estivesse apenas mais um centímetro abaixo ele provavelmente veria algo que iria se arrepender depois, ou provavelmente não. Ela gritou e ia se virar e voltar para o quarto quando Ren foi mais rápido e a segurou prendendo-a com os braços em volta de sua barriga descoberta.

    –Fugindo de mim ein? - ele sussurou em seu ouvido - kyoko, você dorme sempre assim? Vai ser um problema para mim quando dormirmos juntos. Ou melhor, para você - ele deu um riso meio brincando, meio falando sério

    –Ren! Me solta, por favor, eu acabei de acordar! - ela disse perplexa - "kya! Por que ele tinha que me ver assim? Eu mal acordei e ele já está me provocando! " - ela chorou mentalmente - Deixe pelo menos eu em trocar - com os braços envolvendo a região do busto e tentando se soltar

    –Não, eu gosto assim - ele começou a dar beijos suaves em seu pescoço

    –Ren? - a voz chorosa - por favor? - ela pediu suplicante

    –Será? - ele sugou seu lóbulo

    –Eu vou ficar brava com você - disse séria e se esforçando para não se distrair

    –Você ficaria brava comigo? - a visão privilegiada atrás dela o fez encarar seu busto

    –Ren! - ela gritou nervosa - Isso não tem graça! E, ei! Para onde você estava olhando? - perguntou irritada e completamente envergonhada

    –Ops - ele riu e a soltou- É melhor você se trocar - ele se sentou no sofá e ficou olhando para ela - Ou, se preferir pode continuar assim, eu não me importo - ele de seu sorriso típico

    –Hunf! Baka, pervertido, bobo, tarado, perverso... - ela reclamou murmurando envergonhada enquanto voltava para o quarto

    kyoko colocou uma blusa rosa básica e uma saia jeans. Ela pediu ajuda a amiga para ajudá-la a arrumar seu cabelo.

    –Hinata, por que Ren está aqui?

    –Ele ficou cansado de esperá-la e já que você não atendia o celular ele me ligou pedindo para acordá-la. Aí ele quis vir junto para não perder tempo.

    –Entendi, mas você podia ter ao menos me avisado. Isso teria me poupado alguns acontecimentos inconvenintes - ela olhou para baixo e corou

    –Até parece que você não gostou? - ela deu uma cutucada - Vocês estão ficando muito assanhados - ela fez uma aprovação com a cabeça e deu um sorriso malicioso - E a cara brisada do Hiku? - ela riu

    –Eu me recuso respoder a isso. - ela ficou mais vermelha

    –Ain Deus - ela virou os olhos - Ano, agora falando sério. Aproveite bastante hoje, viu? Vou me despedir dele. Vejo você amanhã - ela acenou e ia saindo quando ela a chamou

    –Ei Hinata - ela parou

    –Já faz um tepo que eu queria perguntar, por que Hiku?

    –Oras, qual o nome verdadeiro dele?

    –Kuon Hizuri... Ah!

    –É, o Hiku - ela piscou - Beijos - ela deu outra acenada

    Hinata foi até o primo, deu um abraço e o beijou na bochecha, falando para se comportar nos States. Ele riu e desarrumou seu cabelo, pedindo que não se preocuasse. A empresária saiu e logo depois apareceu kyoko na sala, ainda estava embaraçada pelo visto. O ator fez um sinal para que se aproximasse e kyoko ia sentar quando Ren a puxou, fazendo-a cair deitada sobre ele. Ela o encarou, ele tinha uma expressão séria e meio conturbada. De repente seu olhar ficou sereno e ele a abraçou carinhosamente.

    –Eu vou sentir sua falta - ele beijou sua têmpora

    –Eu também - ela o abraçou mais forte

    –Essa semana passou tão rápido, devia ter aproveitado mais.

    –Não tinha como, nossa agenda estava cheia. Ainda não acredito no número de ofertas que rcebi.

    –Você vai trabalhar com Amamiya-san e Ruriko-san no filme do diretor Ushio Kurosaki, não é?

    –Sim, kijima-san também estará lá.

    –Kijima? Não me fale isso - " Por que justo ele?" - Ele ainda teima em querer ficar com você - disse estarrecido

    –Ficar comigo ?- perguntou surpresa

    – E você ainda acha que tudo aquilo na festa de Dark Moon foi só de brincadeira?

    –Não... Mas não vou cair de novo na dele.

    –Nem deixar que ele pague suas roupas e maquiagem? - ele cruzou os braços

    –Não- ela sacudiu a cabeça

    –Nem pegar carona com ele?- Ren inclinou a cabeça

    –Não, eu tenho Hinata-san para isso.

    –Nem aceitar sair com ele sem saber suas intenções verdadeiras? - ele espreitou os olhos

    –Não mesmo! - ela ergueu os punhos

    –Então não preciso vir de Miami só para conferir você? - perguntou desconfiado

    –Não precisa - ela piscou

    –Você não vai aprontar algo vai? - ele ergueu uma sobrancelha

    –Ren, não vai acontecer nada! - ela o assegurou quase perdendo a calma tentando convencê-lo

    –Então está bem - ele abaixou a cabeça - Só por que queria uma desculpa para ficar. Você quer se livrar de mim desse tanto? - ele fez sua cara de cachorrinho abandonado

    –Não faça essa cara - "droga, eu sei que você sabe que eu não resisto!" - ela apertou sua bochecha - "que vontade de mordê-lo" - Isso é golpe baixo, não brinque comigo, Ren - ela o alertou

    –Você acha que estou brincando? Por você nunca acredita no que digo? - ele olhou ainda mais entristecido em seu modo stray puppy

    –Arg, é muito para mim - se segurou para não apertá-lo

    –Então quer mesmo se livrar de mim? - ele fez bico

    –Ren! - ela o apertou e mordeu sua bochecha

    –Aiaí! - ele passou a mão em sua face - Kyoko, por que é tão má comigo? - ele sussurrou parecendo abatido

    – Ren - ela se aproximou de seu rosto - Você adora me provocar, não é? - ela suspirou

    –E está funcionando? - ele perguntou em expectativa

    –O que você acha? - mordeu de novo sua bochecha

    –Eu sei que você gosta disso. Não gosta? - ele falou com a voz arranhada

    –"Ele já sabia" - ela enrubesceu - Lá vem você falando coisas dessa forma - ela falou corando

    –Kyoko, se soubesse tudo que já pensei em lhe falar - "você ficaria eternamente espantada, não, horrorizada seria a palavra correta " - ele concordou consigo mesmo

    –As vezes eu tenho medo do que você pensa - "nas vezes em que você parece irritado" - pensou inocentemente - " ou quando não entendo seu humor e do nada você vira o rei demônio"

    –E com razão - "você não faz idéia, as vezes eu mesmo me embaraço com meus pensamentos insanos. Você é tão pura e inocente, o que faria se soubesse que quero levá-la para cama sempre que a vejo?"- ele corou ao imaginar e tampou o rosto enquanto dava um fraco grunhido

    –Aí, já está começando a me assustar...

    –Me desculpe - ele teve de rir - "ela vai entender um dia, só preciso ser devagar com ela" - Venha cá, não ligue para isso - ele beijou sua bochecha - essa idéia de partida já está me afetando.

    –Hum, isso me lembra que eu preciso lhe entregar algo antes. Já volto.

    Ela se levantou e foi para o quarto. Ren pode escutá-la abrir as gavetas e procurando algo dentro delas. Poucos minutos ela voltou segurando uma caixinha preta e a extendeu para ele. Ren pegou e a sacudiu de leve, tentando adivinhar o que havia em seu interior.

    –Quase me esqueci. Espero que goste - ela sorriu animada

    –Sendo um presente seu não tem como não gostar - ele começou a abrir a caixa

    –Foi difícil escolher algo para você - "Ainda mais depois de tantas coisas que você já me deu" - Eu realmente queria compensá-lo e lhe dar algo para se lembrar de mim.

    –Mas eu nem tenho algo para lhe dar em troca. Posso comprar quando-

    –Você já deu muito - ela o cortou antes que pudesse formar idéias - Abra logo, Ren - ela pediu empolgada

    –Hai. Estou curioso - "O que será? É o primeiro presente que recebo dela fora de datas comemorativas e sem motivo específico "- ele pensou ficando nervoso

    Ao abrir a caixa ele retirou o conteúdo de seu interior. Era algo relativamente pequeno e um pouco pesado. Ren olhou para kyoko e ela assentiu para ele rasgar o plástico esbranquiçado que o envolvia, mostrando uma corrente de prata e um pingente retangular com a inscrita K&K. Ele ergueu testando seu peso, parecia ter sido muito caro. Ren estava feliz, ele realmente havia gostado.

    –O que achou? - perguntou especulando

    –Eu gostei - ele sorriu - E essas letras impressas? - ele perguntou enquanto apalpava o pingente - K&K, hum?

    –Você escolhe na hora o que quer grafar - Se quiser pode mandar trocar, eu só fiquei em dúvida se você não acharia, sei lá, algo muito piegas? - ela fechou os olhos receosa

    –Não é piegas - ele segurou seu braço - Eu adorei kyoko. Você sempre supera minhas expectativas, sabia?

    Ela enrubesceu com sua sinceridade e ele deu um riso divertido. Para cortar seu embaraço ela se aproximou e deu um selinho repentino.

    –Piegas - ele soltou outro riso

    –Ren! - ela disse envergonhada

    –Eu amo ver você se envergonhar e enrubescer com o que digo.

    –Ren! - ela reclamou avermelhada - Isso é bullying - ela o acusou

    –Só estou me divertindo.

    –É a mesma coisa - ela protestou

    –Quer que eu lhe mostre a diferença? - ele perguntou provocante

    –Não, muito obrigada. Estou bem! - ela prontificou amedrontada fazendo cruz com os braços

    –Haha, que cara foi essa? - ele riu - Você é demais.

    –Bullying - ela murmurrou baixinho

    –Que foi? - ele a escutou

    –Nada não - ela sacudiu as mãos rapidamente

    –Será - ele estreitou os olhos - Mesmo?

    –Uhum!

    –Se você diz, então é hora de fazer outra coisa.

    –Fazer o que? - perguntou temerosa

    –Oras, é a minha vez de mostrar meu agradecimento.

    –Seu agra... Ah!

    Ela levou um susto quando ele a jogou para o lado e a prendeu pelas mãos enquanto lhe dava um olhar intenso. O ator sorriu, não era mais o Ren e sim o Rei Demônio alí sobre ela e a garota era sua presa, recentemente capturada em seus braços. Kyoko sentiu um frio na barriga e uma onda circular seu corpo inteiro, fazendo-o arquear quando ele apertou um de seus ombros e começou a chupar levemente o outro lado de seu pescoço.

    –Hum, essa é sua forma de agradecimento? - ela perguntou sentindo suas forças sumirem a cada toque

    –Você ainda não viu nada.

    Ele passou um polegar em seu lábio inferior e a beijou com ganas. Ren esconstou em suas têmporas para em seguida enterrar a mão em seus cabelos e aprisioná-la melhor em um beijo prolongado. Kyoko estranhou a voracidade, tentou mas não conseguia acompanhá-lo. Se corpo parou de responder. A verdade é que estava gostando das sensações, queria mais porém ao mesmo tempo temia se expor além daquilo, tanto fervor a assustava. Ela sabia que o amava e podia sentir claramente o quando ele a queria. Como poderia respondê-lo assim ? Ele era quatro anos mais velho e era bem experiente nessas coisas, ela era intocada e até a pouco mal imaginava o que seria um beijo real, aliás, não fazia muito desde que proclamara nunca mais se apaixonar. E ainda assim lá estava, sobre o homem da sua vida, recebendo seu amor. Então por que estava tão travada? Ren parou rapidamente de beijá-la, ele a olhou e viu a garota tremendo. Sua face mostrava pânico e insegurança. Ela o olhou de volta, fechou os olhos e chamou seu nome. O arrependimento foi instantâneo, por que estava sendo tão bruto e apressado? Talvez fosse porque estava para partir e essa fosse a maior maneira de oficializá-la como sua. Mas o que estava fazendo era desprezível, ela claramente não estava pronta para um contato físico maior entre eles. Se ele apressasse o relacionamento poderia partí-la em pedaços, pedaços esses arduamente colados com tanto amor e dedicação. A troco de que?Apenas para garantí-la antes de algumas semanas de ausência. Inadimiscível. Sentiu remorso e vergonha de si mesmo. Ela abriu os olhos vagarosamente e encostou em seu rosto, dando a transmitir para que continuasse enquanto suas mãos trêmulas relutantemente diziam o contrário. Como kyoko podia ser tão amável e permissiva enquanto ele estava sendo um repleto insensível com ela? Não era assim que iria tratá-la, ela era valiosa demais, merecia respeito e cuidado devido. Aquilo precisava ser perfeito para os dois, e só devia acontecer quando ela estivesse segura de si e dele, portanto ainda não era o momento. Ele a abraçou subitamente, lhe apertando contra seu peito.

    –Me perdoe, kyoko, não quero forçá-la.

    –Ren - ela sentiu o ritmo acelerado de seu coração - Eu... Acho que tenho medo.

    –Eu sei - ela ergueu o rosto e o viu um com expressão fragilizada - Prometo não fazer nada - ele beijou seu rosto - Nada antes que se sinta pronta. Eu posso esperar o tempo que for, sempre foi assim, não foi? - ele deu um sorriso fraco e compreensivo

    –Me desculpe por isso - ela olhou sentida

    –Não precisa se desculpar, eu sempre soube que precisava ir devagar com você. Entenda que não quero que tente me contentar se sacrificando. Quando eu fizer algo errado, preciso que me diga.

    –Eu só quero lhe agradar. Você é tudo para mim, é inevitável pensar que se não fizer certo você pode se afastar de mim.

    –Mas é assim que eu me sinto também, penso que posso perdê-la a qualquer deslize. Eu também sou inseguro por dentro.

    –Eu fico receosa porque não consigo entender o que você viu em alguém como eu. Pensar que você escolheu a mim, eu, dentre todas as mulhers.

    –Me magoa quando você fala assim. Eu a amo do jeito que é, sem comparações, sem exigências. É bem simples, eu amo você, só isso que deve entender, não precisa tentar achar motivos ou explicações. Meu amor não chega a você?

    –É claro que chega, eu só... acho que é tudo muito novo e repentino para mim. Ainda é difícil me envolver, algo ainda me faz distânciar.

    –Então é só acabarmos coma essa distância - ele a abraçou - até você confiar plenamente em mim e não tiver mais dúvidas. Não há porque ter medo, eu prometi que iria cuidar de você. Quero cortejá-la todos os dias, me espere voltar que eu provarei a você - ele acariciou seu rosto - Se me permitir.

    –Por favor - ela deixou uma lágrima cair e sorriu

    Ele pegou em seu queixo e a puxou para um beijo sereno e apaixonado . Ela voltou a chorar enquanto o beijava consoladamente. Ren brincou com seus cabelos, e kyoko fez o mesmo, enrolando os fios em seus dedos. Ele acariciava suas bochechas sem deixar sua boca. Para estragar aquele clima, o alarme do celular de Ren tocou, estava na hora de ir embora. Kyoko ficou entristecida e deixou outra lágrima descer.

    – Ei, que cara triste é essa? Eu quero um sorriso de despedida para me lembrar de você.

    –Verdade - ela secou as lágrimas e fez um sorriso - Não demore muito, ou eu vou lá buscar você.

    –Assim está melhor - ele sorriu e se levantou - E cuidado com o kijima - ele esticou as mãos

    –Hai- ele aceitou suas mãos e ele a ergueu - E você cuidado com as americanas - ela pressionou o indicador no peitoral dele e pos a outra mão na cintura

    –Não precisa, aparentemente eu tenho uma coleira agora, sabe? - ele brincou girando o colar no ar com o dedo

    –Você achou muito né? - perguntou já se afligindo

    –Não, estou brincando - ele riu - Eu amei - ele bagunçou seu cabelo - Posso tê-la comigo aonde for - ele piscou

    –Que bom - ela sorriu mais animada - eu também o tenho comigo - ela tirou Corn do bolso - Durante todos esses anos

    –E todos os outros que virão - ele encostou sua testa na dela

    –Assim espero - ela sorriu - Eu amo você, Ren.

    –Ele sorriu de volta e a beijou por alguns minutos a mais. Aquele era um adeus apenas momentâneo, logo voltariam a ficar juntos. Ren a soltou e eles caminharam até a porta de mãos dadas.

    –Também amo você- deu um último selinho - Eu ligo assim que chegar.

    – Estarei aguardando - ela abriu a porta e ele saiu

    –Itekimasu, kyoko.

    –Iterashai. Boa viagem.

    O rapaz lhe lançou um olhar meigo e se virou de costas. Ele saiu caminhando e acenou esticando seu braço. Kyoko esperou até que ele saísse de vista para entrar de volta. Ela trancou a porta e foi até seu quarto. A jovem pegou seu novo roteiro e se jogou no sofá. Precisava ocupar sua mente com algum afazer. Provavelmente já teria acabado de ler quando recebesse seu telefonema, mas isso só se conseguisse prestar antenção e sair da primeira linha. Bem que o tempo podia passar mais rápido, quão demorado seria um mês e meio?


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