E aí galera belezinha?? Me desculpe por demorar pra postar esse capítulo pois uma falta de criatividade imensa me invadiu e não conseguia pensar em uma coisa bacana. Depois de filosofar e pensar na vida e na fic que estava escrevendo, me veio uma ideia e acabou saindo esse capítulo. Agradeço a todos que estão acompanhando a fic. Obrigado, aquele abraço e boa leitura
- Is-Isso é-é um pokémon. - disse Gustavo gaguejando de felicidade quando o viu.
- Esse é o pokémon que seu pai havia me dado, que bom que você gostou! - disse a mãe entusiasmada.
- Um Growlithe. Que legal. Ele me parece bem forte e muito esperto - disse Gustavo tirando as primeiras impressões do seu novo pokémon.
- Que bom que você gostou. Aqui, pegue essas pokébolas para ajudar na sua missão. - disse a mãe entregando-as a Gustavo.
- Obrigado mãe. Agora, se você me der licença, eu irei partir em minha jornada. - falou Gustavo arrumando sua mochila.
- Tudo bem meu filho, só não esqueça de me visitar as vezes. - disse sua mãe, sabendo muito bem da falta de atenção de seu filho.
- Não esquenta mãe, virei visitá-la assim que possível. - falou Gustavo abraçando-a.
- Agorá vá. Faça o seu melhor para que seu objetivo seja atingido. - disse sua mãe.
E, depois de dizer isso, Gustavo saiu de sua casa para começar uma aventura com o seu Growlithe e se tornar um mestre pokémon. O dia na cidade de Pallet estava quente, mas a brisa gelada e o tempo nublado compensava o calor. Growlithe andava para todos os lados mas sempre perto do campo de visão de Gustavo. Ele via que seu pokémon estava realmente empolgado porque ele passou anos dentro da pokébola e agora está tendo uma oportinidade de esticar as patas. Gustavo estava feliz por ver o seu pokémon feliz, mas o que ele realmente queria era capturar seu primeiro pokémon, não importasse qual fosse, ele queria ter a sensação de como era batalhar duro para conseguir um pokémon.
Depois de algumas horas andando, Gustavo finalmente avista um pokémon que estava andando na relva próximo a ele. Gustavo então, usa sua pokédex para obter informações sobre o pokémon e descobre que se trata de um Spearow. Sem perder tempo, ele manda Growlithe para a batalha na esperança de poder capturar Spearow e travam uma batalha árdua.
Gustavo manda Growlithe usar Ember mas como Spearow tinha uma velocidade fantástica, ficava fácil para ele desviar dos golpes de Growlithe e acabava contra-atacando com Peck. Depois que Growlithe havia sofrido sérios danos, Gustavo então, ao olhar a floresta ao seu redor, teve uma ideia.
- Growlithe, suba nas árvores agora.
Sem pensar duas vezes, Growlithe subiu com uma rapidez que até Gustavo ficou espantado. Spearow, em uma tentativa fracassada, investiu contra Growlithe mas ele desviou e Spearow bateu a cabeça em um galho bem grosso. Ao ver o pokémon atordoado, Gustavo encerra a batalha com Ember e acaba de vez com Spearow. Sem perder tempo, temendo que Spearow se recuperasse, Gustavo lança sua pokébola e apenas aguardou. A pokébola mexia sem cessar e a luz vermelha piscava intensamente e, para a alegria de Gustavo, ela parou de se mexer e de piscar. Uma explosão de alegria, felicidade e poder dominou completamente Gustavo fazendo-o pular para todos os lados e erguendo ela no ar. Gustavo chama Growlithe e o agradece pela sua dedicação e valentia e o retorna para a pokébola. Ele não perdeu tempo para comemorar o feito e saiu correndo para Viridiana para curar seus pokémons, que ficava a 1km do lugar onde ele estava.
Ao chegar em Viridiana, o seu estava laranja e lilás, o que mostrava que o seu primeiro dia tinha sido muito promissor. Depois que chegou na cidade, correu para o Centro Pokémon para curar Growlithe e Spearow feridos no combate. Dez minutos depois, a Enfermeira Joy aparece com suas pokébolas. Ele agradece o serviço, sai do Centro Pokémon e vai para uma pousada na cidade. Lá, ele fez o check-in, foi para o quarto e tomou um banho. Depois, deitou na cama e se lembrou do dia que teve e, perdido nesses momentos, ele adormeceu.