Monique Pov
Meu Deus esse povo é completamente louco, Nana acha que tem uma família grande, meus Deus, eu já falei que eles são loucos, eu tento fugir pra deixar Nana segura, e me aparece uma família enorme, o que eu faço, Jesus?
- Mo, você ta bem?
- Ahn claro, Jazz, eu to bem.
As palavras de Carlisle me deixaram em choque.
- Perdoe-me se a deixei atordoada. - Carlisle me olhava com um olhar de desculpas.
- Não tudo bem eu so... Bem deixa pra lá.
- Você esta tentando proteger a Nana de quem, Monique?
Edward me pegou de surpresa, eu estava desprevenida para aquela pergunta.
- Não é uma boa hora pra falar sobre isso.
- Bebê, por que ficou nervosa de um minuto a outro?
- Eu não estou nervosa.
Nana estava no meu colo me olhando com uma cara de quem não estava entendendo nada.
- Mamãe, eles não sabem dos Volturi?
Ok, agora estou sem palavras, minha própria filha me entregando.
- O que os Volturi querem de você, Monique?
Ótimo, eu estava frita, Jasper só me chamava pelo meu nome quando eu estava muito encrencada e vejo que isso não mudou.
- É serio Jasper é melhor falarmos depois , e quanto a você mocinha vamos arrumar as coisas, suba para seu quarto que eu já vou.
- Posso dar um beijo neles?
Ok, estou estática.
- Claro.
Nana foi até Jasper e ele a pegou no colo e a beijou.
- Até mais, tio Jasper.
- Até, pequena.
Ele pós ela no chão e a mesma correu até Alice que a pegou no colo e deu um beijo.
- Até mais, tia Alice.
- Até, lindinha.
Ela foi até Emmet e Rosálie , ambos deram um beijo nela.
- Até mais tia Rose, tio Emmet.
- Até Nana.
Ela correu até Carlisle e Esme , Carlisle a pegou no colo e os mesmos a beijaram
- Até mais, vovó e vovô.
- Até mais, querida.
Ele a pós no chão e ela correu até Edward, mas antes me deu um sorriso travesso , isso significa que ela iria aprontar, o que me deu medo,mais quando li a mente dela eu paralisei, Edward olhou para mim, sorriu e pegou nana no colo , quando ele olhou pra ela ,ele começou a rir , olhei sem entender , mas depois eu entendi Edward leu os pensamentos de Branca, oh meus deus eu esqueci que ele também lia mentes, foi aí que ele riu mais ainda, a Branca não iria fazer isso, eu vou matar aquela criatura.
- Deixe ela, Mo.
Eu olhei pra ele em forma de desculpa. Todos olharam pra gente sem entender, mais foi aí...
- Ate mais tarde, papai.
- Nana, o que é isso, menina?
- Que foi? Ele bonito, sabia? Posso te chamar de papai?
Bom definitivamente Nana estava perdida em minhas mãos, iria ficar um mês sem tocar guitarra, ah se ia...
- Não a castigue Mo, se ela quer me chamar de pai eu não vejo problema nenhum.
'' Me desculpe por isso, Edward ''
'' Não se preocupe , deixe ela''
'' Está bem''
Edward pós ela no chão e ela correu até mim, tentei fazer cara de brava, mas quando ela me olhou daquele jeito, eu não agüentei e peguei-a no colo e a beijei.
- Boa noite amor.
- Boa noite?
- É, você já viu que horas são? Então já pra cama, eu arrumo as coisas, sei que estar cansada.
- Ta bom, mas mamãe você tem que subir também.
- Eu ? Por quê?
- Não vai colocar uma roupa, não?
Ok agora eu definitivamente morri, como eu não percebi que tinha tirado a roupa quando cheguei do mercado? Ótimo eu subi numa rapidez danada, corri para quarto deixei Branca na minha cama e coloquei minha calça jeans branca, um all star branco, tirei a regata e coloquei uma blusa roxa de manga comprida .
- Ok, meu amor, dorme um pouco, eu já venho.
- Vai me por de castigo?
- Não, mas me avise antes quando quiser dar um infarto na sua mãe, ok?
Ela riu e deitou.
Edward Pov
Ok, a menina me chamou de pai, ela era muito fofa até parecia comigo, os olhos dela eram verdes e o cabelo lisos num tom bronze, tenho que admitir que foi engraçado a cara que a Mo fez quando lembrou que eu lia mentes , foi muito engraçado tive que rir, ela já queria matar a menina.
- Não a castigue Mo , se ela quer me chamar de pai eu não vejo problema nenhum.
Foi aí que ela me pediu desculpa , Branca correu ate ela , foi engraçado ela tentar fazer cara de brava , mas ela acabou cedendo e a pegou no colo, mas foi quando branca disse para ela colocar uma roupa , que eu realmente a olhei.Cara, ela estava de shortinho se é que aquilo era um shortinho , e uma regata branca , só ,mais nada , ela tinha umas curvas muito lindas , tenho que admitir que ela era mais que linda, se Jasper me ouvisse iria arrancar minha cabeça.
Monique Pov
Eu criei coragem pra descer , e desci.
- Me desculpem por isso, eu esqueci que tinha tirado a roupa.
- Tudo bem Mo, agora nos conte essa historia dos Volturi.
Carlisle realmente queria saber , mas eu não queria envolve-los ,não queria envolver ninguém .
- Me acompanhem.
Narradora
Monique levou todos os Cullen para a sala de jantar , eram dez cadeiras , Monique sentou na principal com Jasper a sua direita seguido por Alice , Emmet e Rosálie.
A sua esquerda estava Edward , Carlisle e Esme.
- Conte-nos do começo.- Carlisle me pediu
- Certo , como Jasper disse eu sou irmã dele , eu tinha quatorze anos e ele dezessete quando se juntou ao exercito confederado , meu pai estava tão orgulhoso do filho que tinha , que era carismático com todos , e em pouco tempo tinha evoluído para major, ''seu irmão é o mais novo major do Texas, ele me dá orgulho ao contrario de você '', ao contrario do meu pai , Jasper era o único que eu podia contar, minha mãe morreu no meu parto , e meu pai sempre me culpou disso, Jasper sempre brincava comigo ,me levava para passear e me protegia, mais foi quando ele decidiu entrar no Exercito, que a minha vida mudou, no meu aniversario de quinze anos Jasper não estava comigo, estava em Houston, e meu pai havia bebido muito, eu me tranquei no quarto, não iria sair dali, então quando abri a gaveta da cômoda vi uma caixinha branca com um laço roxo, já sabia que era de Jasper, só ele sabia que eu amava roxo e branco,quando abri viu um colar de ouro com um pingente com as letras M&J ambas com uma pedrinha de brilhante, e um cartão de desculpa escrito por Jasper, tenho que admitir que chorei. 4 dias depois Jasper não havia aparecido em casa, então recebemos a noticia, ''sinto muito senhor Withlock, mas não encontramos o corpo do major Jasper, meus pêsames'', foi tudo o que bastou pra eu mudar completamente , assim como Jasper eu entrei no exército , mas com quinze anos, eu era alta então ninguém percebeu também, achavam que eu era irmã gêmea dele, meu pai não ligava pra mim, fiquei ali escutando todos dizerem que eu jamais seria igual a ele , quando chegava em casa meu pai me dizia a mesma coisa, três anos depois eu era capitã de 5 esquadrões , já estava formada em medicina , e era considerada a melhor médica do exercito, foi quando fiz dezoito anos , que fui informada que iria me infiltrar na Itália , fui no mesmo dia , mas quando fui pra Volterra estava tendo uma comemoração , era dia de são Marcus , achei estranho todos de mantos vermelhos , fui andando e entrei no castelo , algo lá me amedrontava , mas enfrentei mesmo assim, me infiltrei sem ninguém perceber , ou foi o que pensei, passei por muitas salas e me sentia vigiada , foi quando escutei vários gritos que me horrorizei , mas quando virei dei de cara com dois homens ,um parecia um armário era muito branco mas era lindo, o outro era um pouco mais baixo que ele, mais era muito mais bonito , alguma coisa nele me chamava, foi quando vi seus olhos ''vermelhos'' fique em pânico mas meu corpo não me obedecia,''olha só Alec uma penetra em nossa casa'', ''tem razão Felix , acho que Aro vai gostar disso'' , o jeito que Felix me olhava realmente me assustou era como se eu fosse o jantar, já o garoto Alec era um olhar de curiosidade,'' vamos , me acompanhe , se não quiser morrer'', eu não tive escolha segui com eles.
Eles ignoraram as portas no final do corredor - portas inteiramente cobertas de ouro - parando no meio do corredor e deslizando um painel para expor uma porta normal de madeira. Não estava trancada. Alec a segurou aberta pra mim. Era o mesmo quadrado ancião de pedras, como a ruela, e como os esgotos. Ficou escuro e frio, a antecâmara de pedra não era muito grande. Ela se abriu rapidamente pra uma sala mais clara, cavernosa, perfeitamente redonda como uma enorme torre de castelo... Que provavelmente era exatamente o que ela era.
Dois andares acima, longas janelas jogavam finos retângulos de luz do sol no chão de pedra abaixo. Não havia luzes artificiais. Os únicos móveis na sala eram enormes cadeiras de madeira, como tronos, que ficavam em espaços desiguais, esguichadas pelas paredes arredondadas. Bem no meio do círculo, em um pequeno declive, havia outro buraco. Eu me perguntei se eles usavam aquilo como saída, como o outro buraco na rua.
A sala não estava vazia. Várias pessoas estavam reunidas numa conversa que parecia relaxada. O murmúrio de vozes baixas, suaves, era um gentil zumbido no ar.
Enquanto eu observava, um par de mulheres pálidas com vestidos de verão pára num ponto de luz, e, como se fossem prismas, a pele delas mandaram reflexões de arco-íris nas paredes.
Todos os rostos notáveis se viraram na nossa direção quando o nosso grupo entrou na sala.
Mas o homem que falou primeiro usava um longo robe. Ele era de um preto cor de piche, e se arrastava no chão. Por um momento, eu pensei que o seu cabelo longo, muito preto, fosse o capuz da sua manta.
"Alec, meu querido, você retornou!", ele falou, evidentemente deliciado. A voz dele era só um suspiro suave.
Ele caminhou em frente, e o movimento fluía com uma graça tão surreal que eu fiquei admirando, com a boca aberta.
Eu fiquei ainda mais aturdida quando ele andou em frente e eu consegui ver o rosto dele. Não era como os rostos sobre naturalmente bonitos que o cercavam (já que ele não se aproximou de mim sozinho; o grupo inteiro se convergiu ao redor dele, alguns seguindo, outros andando na frente dele de maneira alerta como se fossem guarda costas). Eu não conseguia decidir se o rosto dele era bonito ou não. Eu acho que as feições dele eram perfeitas. Mas ele era tão diferente dos outros ao seu redor quanto eles eram diferentes de mim. A pele dele era translucidamente branca, como pele de cebola, e parecia igualmente delicada - era um contraste chocante com o cabelo que cercava seu rosto. Ele se virou para o nosso acompanhante grosseiro. "Felix, seja bonzinho e diga aos meus irmãos que nós temos companhia. Eu tenho certeza de que eles não vão querer perder isso", "Sim, Mestre", Felix balançou a cabeça e desapareceu pelo caminho por onde havíamos vindo.
Ele se voltou para mim e disse "Me desculpe, nós não fomos apropriadamente apresentados, fomos? É só que eu sinto que já te conheço, e eu tenho a tendência de me apressar. ''
''Sou Aro, e você é... '' ''Capitã Monique Whitlock'' respondi num sussurro Aro olhou por cima dos ombros. Todas as outras cabeças se viraram na mesma direção,eu fui a mais lenta pra me virar. Felix estava de volta, e atrás dele flutuaram outros dois homens com robes pretos. Os dois homens pareciam muito com Aro, um deles até tinha o mesmo cabelo preto. O outro tinha um cabelo cor de neve - o mesmo tom de cor da pele dele - que encostava nos ombros dele. Os rostos deles três tinha a mesma pele, fina como papel.
"Marcus, Caius, olhem!?, Aro sussurrou.'' Recebemos a visita de uma Capitã, não é maravilhoso?"
Nenhum dos dois parecia escolher maravilhoso como a primeira palavra que vinha na mente deles. O homem de cabelos escuros parecia extremamente entediado, como se ele já estivesse de saco cheio do entusiasmo de Aro. O olhar do outro estava ácido por baixo do cabelo cor de neve.
A falta de interesse não mudou o divertimento de Aro. Eu realmente não sabia o perigo que estava correndo, quando me dei conta do que estava fazendo tentei correr, Alec apareceu atrás de mim e me segurou. "Obrigado, Alec", Aro disse. "Isso vai ser muito interessante?. Eu me dei conta, um segundo atrasada, de que eles não eram humanos, '' Alec ela é toda sua'' foi nesse mesmo instante que senti a pior dor de toda minha vida, Alec havia me mordido. Acordei 2 dias depois trancada numa sala, foi quando Aro veio até mim ,e me explicou tudo, ele disse que uma capitã seria ótima na guarda, foi quando Aro descobriu meus poderes , ele descobriu que eu controlava todos os elementos, ele se maravilhou , me colocou na guarda ao lado de Alec, Jane , Demitri e Felix. Eu era a novata ,foi quando outro dom como Aro diz ,despertou dentro de mim, ele descobriu que eu conseguia entrar na mente das pessoas -sendo humano ou não- eu podia entrar na mente delas falar com elas como se fosse seu subconsciente, podia fazer eles me obedecerem, podia controlá-los, hipnotizá-los para ser mais correta, foi quando Aro me colocou como líder de toda a guarda, mas ele sabia que eu era diferente nunca coloquei uma gota de sangue humano na boca, foi por isso que em 1 mês meus olhos ficaram assim, e todo o orgulho que Aro tinha de mim, passou para Marcus e Caius, os três se orgulhavam de mim, e isso me deixava feliz, mas Jane começou a odiar, foi aí que ela tentou me matar, e eu a impedi, não a machuquei, não tive coragem apenas a paralisei, e disse a Aro que ia embora de Volterra, Alec me pediu varias vezes em casamento, mas nunca aceitei , quando ele soube que eu iria embora , disse que não iria deixar, que cedo ou tarde iria me encontrar e me arrastar para Volterra , então depois de 90 anos eu os deixei , segui minha vida sozinha durante 40 anos como doutora de vários hospitais do mundo, foi quando decidi ir até a Itália e segui uma vida ,4 anos depois encontrei Branca , os pais dela tinha sofrido um acidente de carro , foi fatal não pude ajudá-los , foi ai que a criei , 8 anos e meio depois descobri que os Volturi estavam atrás de mim, e descobriram que eu estava na Itália , a seis meses eu estou tentando esconder Branca , para acabar de uma vez com isso, eu descobri que Alec está comandando um grupo atrás de mim, e acabei parando aqui.
Edward Pov
Eu estava em choque ela havia passado maus bocados.
Alías todos estavam em choque.
- Mo, eu não vou deixar o Alec chegar perto de você.
- Isso não depende de você, Jazz eu não vou envolver ninguém nisso, me acerto com os Volturi depois.
***Editado e aprovado por Ivelee***