Deitada na cama, com as mãos esticadas, folheando um livro antigo com mais de 400 paginas, a garota de cabelos azuis começa a ficar entediada e joga o livro no chão com certa raiva.
- Quanta mentira! O amor não existe... Não existe...
Aquelas palavras ecoavam no quarto escuro, com janelas fechadas, a verdade é que todos sabiam como Miku era, sobre todas as coisas erradas que fazia, porém ninguém sabia os motivos, apenas a azulada, que encontrou nas festinhas com drogas e bebidas uma saída para o grande abismo dentro de sua alma.
- Ai, ai! – Suspira. – Depois eu encontro um resumo na internet sobre o “Morro dos ventos uivantes” e copio e colo.
Falou com desdém, se dirigindo ao banheiro para uma duchar e tentar se livrar da ressaca do dia anterior.
Enquanto isso Luka devorava o livro, chorando, rindo, sentindo todas as emoções que aquela obra a proporcionava, aproveitaria para terminar todos os seus trabalhos já que hoje era sua folga dos gêmeos.
--- Mansão dos Kaagamine’s ---
Os pais dos gêmeos haviam voltado da viagem, porém estavam sempre ocupados e mal davam atenção aos filhos. Isso era ótimo para Len que descobrira um esconderijo perfeito par ele e a irmã.
- Vem Rin, me acompanha.
- Para onde vamos? – Pergunta a loirinha assustada.
- Na casa de trás há um sótão, mesmo que nossos pais entrem lá não tem como descobrirem a gente.
- Eles vão ficar preocupados.
- Estão cansados e dormindo, confie em mim.
Ela segura no braço do irmão que sorrir.
Chegando no sótão Len tranca a porta e começa a beijar a irmão, com mais vontade do que antes. O loiro vai abaixando suavemente as alças do vestidinho branco da irmã, que o deixava louco de tesão.
Dava leves mordidas em sua orelha e pescoço, indo ate os seios de Rin, que por ser muito tímida, ficava parada demais.
- Len... Espera, - Fala com o irmão ainda lhe beijando, tenta afasta-lo. – Rápido demais. PARA.
- O que foi? – Pergunta irritado.
- As vezes me culpo por isso. Não é certo. – As bochechas e os olhos da pequena estavam vermelhos.
Len toca em seu rosto e a abraça.
- Se nós nos amamos, então, não é errado, - Sorrir gentilmente. – Ou você não me ama?
- NÃO! Eu te amo mais que tudo, mas se alguém nos descobre estamos ferrados, eu até imagino o que nossos pais fariam.
- Não há nada com o que se preocupar. Nós vamos ficar juntos para sempre, porque você pertence a mim, - abraça-a novamente. – este fim de semana vamos passar juntos, não vou desgrudar de você nenhum segundo. Agora eu vou te fazer minha mulher.
Cuidadosamente Len a deita em um colchão que havia encontrado e deixado lá, volta a abaixar as alças do vestido dela, expondo os seis. Ele observa por alguns segundo e Rin tenta esconder com os braços, ele afasta e abocanha-os fazendo a loira soltar alguns gemidos.
Agora levanta a saia do vestido, abre as pernas de Rin e afasta a sua calcinha branca de renda.
Toca levemente no clitóris da menina que já estava bem molhada, a masturba um pouco.
- Vai doer só um pouquinho.
- Len... Ah! – Rin grita quando o irmão enfia com muita força, e deixa algumas lagrimas escorrerem. – Está doendo...
- Xi! Já, já vai passar.
E começa a fazer os movimentos de vai e vem, a loirinha ainda sentia dores, mas logo começou a sentir prazer, e gemia. Sentiu as pernas bambas, uma dorzinha que se transformava em prazer, segurava as costas de Len com força e a arranhava.
Len passou alguns minutos assim, mas por ser inexperiente gozou logo. Deitou ao lado dela, e ficaram abraçados.
- Eu te amo Len. Quero sempre ser sua.