Len chegou do colégio estranho, passara a tarde quieto, e isso era algo raro já que ele não ficava calado um segundo. Estava com a irmã no quarto assistindo TV. Rin colocou sua cabeça no ombro do irmão, estava um pouco sonolenta, mas não deixou de notar que tinha algo errado com ele.
–Len? – Ele vira o rosto para a garota. – Porque você está tão quieto hoje? Aconteceu alguma coisa?
–Não aconteceu nada.
Respondeu sério, e voltou a assistir o filme de romance que ele odiava, mas queria fazer companhia para Rin.
O motivo de o garoto estar tão calado era por causa de algo que tinha acontecido de manhã na escola. Ele e mais três amigos, John, Wesley e Yuki, foram para o galpão da escola perto de uma floresta onde não passava ninguém, também foi uma garota mais velha do que eles, Hatsune Miku, de dezessete anos que era aluna do ultimo ano do ensino médio.
Eles estavam sentados no chão encostados a parede, Len conversava com Yuki. Miku estava entre Wesley e John.
Wesley colocou a mão dentro da blusa da garota, pegou em seu peito e começou a aperta-lo, ela gemia e depois começou a beijar ferozmente John, era um beijo bem babado e rápido, nada romântico. Yuki levantou-se ficou na frente de Hatsune de joelhos, ergueu a saia e tirou a calcinha dela. Começou a chapa-la, fazendo-a gritar bem alto, depois colocou dois dedos dentro dela, tentou três mais não conseguiu.
Os outros dois garotos tiraram da bolça cigarro e Uísque, ofereceram para Len, porém ele não aceitou. Ficaram zombando dele, chamando-o de bebezinho.
Hatsune reparou no loiro, foi para cima dele fazendo-o corar, pegou a mão do garoto e pôs em seu peito, ele tirou rapidamente. Ela ficou com raiva por ter sido rejeitada e o chamou de gay. Os garotos começaram a rir e o chamaram de “gayzinho”, “viadinho” e outros tipos de xingamentos. Len pegou suas coisas e saiu dali.
“- Como eles ousam a me chamar de gay?” – Perguntava-se Len, nos pensamentos.
Rin adormecera encostada no irmão. Ela estava com um vestidinho branco um pouco transparente de alcinhas finas, uma delas caiu e Len viu um dos seus seios da irmã, corou no mesmo instante, mas sentiu uma sensação estranha, porém gostosa. Queria toca-la, mas não podia, era sua irmã.
Quando anoiteceu Len foi à sala ver se Luka já estava dormindo, hoje era o dia dela vim, pois os pais estavam viajando.
Megurine estava acordada, sentado no chão perto da mesa que estava coberta por livros, ela percebe o garoto na escada.
–Quer alguma coisa Len?
Pergunta a garota de cabelo rosa docemente.
–Não. – ele sorri. – Só vim beber água.
O garoto segue para a cozinha. Depois sobe e vai ao quarto da irmã, que assistia a um anime shoujo, no momento passava uma cena de beijo. Ele entra e senta na cama ao lado dela.
–Rin? – Ela olha para ele e sorri. – Você já beijou?
Os dois ficam vermelhos de vergonha, a menina não esperava por essa pergunta. Ela sempre quis dar um beijo em algum garoto, mas os meninos da escola não olhavam para ela, talvez por ser magra demais. Ela balança a cabeça e diz que não. Len aproxima o rosto bem perto do dela.
– Já quis saber como é?
– J-já.
– Fecha os olhos.
– Por quê? – pergunta um pouco assustada.
– Confia em mim.
Ela consentiu e fechou os olhos. O loiro olha para a porta para ver se não tem ninguém e depois encosta a boca na da menina, que ficou surpresa e abriu à boca, Len se aproveitou e deu-lhe um beijo de língua. Rin o afastou com as mãos.
–LEN... – Encara o irmão com os olhos cheios de lagrimas. – O que pensa que esta fazendo?
– Me desculpe mana. – Fala calmamente. – Achei que você iria gostar. Vou para o meu quarto.
Rin fica triste, por que o irmão fez aquilo de surpresa. Mas ela tinha gostado daquilo, de sentir os lábios dele de encontro ao seu, um pouco gelado e molhado. Aquilo era realmente bom. Colocou a mão na boca e pensou no beijo direto.
Meia hora depois resolveu ir ate o quarto do irmão, ficou olhando-o dormi da porta, estava em duvida se entrava ou ia embora, mas ela queria beija-lo novamente, queria sentir o calor do corpo do irmão.
– Isso é errado Rin. – Dizia para si mesma. – Mas eu quero mais.
Entrou e fechou a porta, sentou na cama, tocou no cabelo do irmão que acordou.
– Rin? – passa a mão no olho, que mal conseguia abrir por causa da luz. – O que faz aqui?
– Len... – Estava muito envergonhada. – Faz de novo.
– O que?
Ela abaixa a cabeça, ele entende, senta-se e chega mais perto dela beijando-a no canto da boca e depois rola o beijo de língua. Eles não sabiam beijar então se melavam todo. A garota coloca a mão no pescoço dele, fazendo-o arrepiar e sentir uma sensação estranha, uma sensação que fez subir alguma coisa lá em baixo.
“- O que é isso que eu estou sentindo? – Perguntou-se em pensamento. – Isso é loucura! Ela é minha irmã...
Minha irmãzinha. Então porque eu não consigo parar de beija-la? Porque eu quero tanto toca-la? Quero-a só para mim... Minha!”
Ele deitou por cima dela.
– Posso fazer uma coisa?
A menina apenas consente com a cabeça.
Len abaixou as alças do vestidinho dela, deixando os seios amostra, eram pequenas, mas lindos de biquinhos rosados. O garoto apalpou os dois com as mãos e apertava, enquanto ela gemia baixinho para Luka não escutar. Depois ele chupou o pescoço dela e foi descendo pela barriga, voltou para os seios dela onde dava leves mordidas que a faziam querer gritar de tanto prazer que sentia.
Voltou a descer pelo corpo dela, ater chegar mais embaixo, tentou tirar sua calcinha, mas a menina o impedia com as mãos. Escutaram passos no corredor, ela colocou o vestido e fingiram que estavam dormindo. Era Luka, apagou as luzes não viu nada de estranho e voltou para o outro quarto.
– Será que ela já vai dormir?
– Não sei Rin. Melhor deixar só o abajur ligado.
O abajur deixava apenas uma luzinha bem fraca. Rin perdeu um pouco mais da vergonha e voltaram a “brincar”.
O loiro conseguiu tirar a calcinha da menina, chupava-a de uma maneira violenta, enfiava a língua o mais fundo que podia e fazia movimentos circulares, ela queria gritar acabou soltando um gemido mais alto sem querer, Len colocou sua mão na boca dela. Enfiou um dedo na vagina dela e fazia movimentos de vai-e-vem. Agora ela gemia de dor, depois enfiou mais um dedo.
– Para Len, tá doendo... Para.
– Só vai doer um pouco depois passa.
Saiu um liquido transparente do órgão de Rin. Ele bebeu aquilo tudo e gostou. Disse para ela se ajoelhar e sentou na cama, tirou o samba-canção, seu pênis estava bem duro, a menina virou o rosto para não olhar.
– O que tá fazendo? – Pergunta para ela. – É sua vez agora de chupar.
– M-mas eu não sei.
– Só colocar na boca, e tomar cuidado para não morder.
Eles cochichavam, Rin ficou com nojo, mas mesmo assim colocou na boca, às vezes encostava os dentes, mas ele não a pedia para parar. Pegou a cabeça da irmã e fez com que o movimento fica-se mais rápido, enfiou seu membro bem no fundo da garganta dela, que teve vontade de vomitar. Logo ele gozou na boca dela fazendo-a se engasgar.
– Engole. – ele coloca a mão na boca dela para ela engolir, a garota apenas obedeceu.
Rin dormiu abraçada ao o irmão. Ele sabia agora que não era gay, apenas não sentia atração por Miku porque ela “dava” para qualquer garoto, diferente de sua irmã, que era virgem, e agora seria toda sua, ele já pensava no que fazer com ela no outro dia. Em nenhum momento pensou que aquela brincadeira poderia trazer sérias consequências.