|
Tempo estimado de leitura: 4 horas
18 |
Gente tenho prazer e ao mesmo tempo tristeza em anunciar que esse é o último capítulo :')
Mas, se Deus quiser terá uma segunda temporada...
E se vocês quiserem também haha
Esse capítulo tem música também caso queiram ouvi-la aqui está o link https://www.youtube.com/watch?v=9wPxkzAJ844
Não demorou muito até que ele agarrasse minha mão, levantando-se, e também não demorou para que eu o envolvesse com meus braços, pousando-os em sua cintura, acariciando a mesma. Abracei-o por trás, e pude sentir como se um choque passasse por toda a extensão interna do meu corpo, arrepiando-me dos pés à cabeça no momento em que meu porto despido encostou no dele que estava igualmente nu e quente, senti-lo em meus braços era a melhor sensação do mundo, melhor do que tudo que já aconteceu comigo.
Após um tempo ali parados enquanto eu o abraçava, começamos a caminhar, nos mesmos passos, andávamos lentamente até o banheiro, não tínhamos pressa alguma, o que tínhamos era simplesmente a eternidade pela frente, batendo a nossa porta.
Assim que chegamos ao banheiro tive que me desvencilhar do meu pequeno para poder abrir a torneira da banheira e preparar os sais minerais para nosso banho relaxante e calmo. Minha corujinha passou por tanta coisa que com certeza ele precisa descansar, precisa relaxar e...
Levei um susto quando senti meu corpo ser jogado na parede, me retirando de meus pensamentos, provavelmente meu “agressor” percebeu o meu espanto, pois logo em seguida deu um sorrisinho maléfico e nada inocente.
- Pelo que posso perceber, você estava achando que eu estava querendo relaxar e descansar, certo? – aceno com a cabeça em confirmação – Pois, tenho algo para te dizer baby, é justamente o contrário. Por acaso não está tentando fugir do segundo round, está? Por que se tiver é bom ir tirando o seu cavalinho da chuva, pois você não vai conseguir fugir de mim!
Dava pra ver um brilho de excitação em seus olhos, além de seu corpo que já estava ficando bem animadinho, mas, o que será que ele tá aprontando?
- Vira! – falou em um tom de autoridade, me fazendo ficar confuso. – Eu mandei virar! – assim que quase cuspiu essas frases ele pegou em minha cintura, virando meu corpo, fazendo-o bater contra a gélida parede.
Eu estava sem entender nada desse seu jeito, mas, também eu não podia dizer que não estava gostando, vê-lo de uma forma mais autoritária estava me excitando bastante, estava distraído com meus pensamentos que acabei levando um susto e ao mesmo tempo soltei um gemido baixo no momento em que os lábios dele tocaram minhas costas, depositando beijos, e deslizando-os por toda a extensão, fazendo carinho, eu já estava de olhos fechados, aproveitando cada uma das sensações às quais ele estava me proporcionando, e quando ele entreabriu a boca deixando que seus dentes arranhassem um pouco minha pele foi um deliciosa e incrível sensação, ele descia suas carícias por todo o meu dorso, meu corpo se arrepiava a cada segundo, a cada toque. Com as mãos ele começava a acariciar minhas coxas e foi subindo até que chegou ao meu membro, ao qual ele começou a alisar com toda a calma do mundo, meu coração se acelerava assim como a minha respiração que estava totalmente descompassada.
Assim que chegou à minha bunda, ele começou a lambê-la dando uma mordida na nádega esquerda, não para se alimentar, mas para me dar uma amostra da endorfina, deixando meu corpo ainda mais elétrico e aumentando a velocidade com que minha ereção se formava em suas mãos, deixando-o por mim totalmente duro.
Pondo suas mãos em minhas pernas ele me deu um aperto e as empurrou um pouco como se me desse um sinal mudo para virar e assim o fiz.
Estávamos assim, ele ali na minha frente ajoelhado, de frente para minha ereção recém formada, minhas pernas estavam bambas, e eu estava muito ansioso para o que ainda estava por vir, olhei para baixo e assim que meus olhos se encontraram com os dele eu pude perceber que ele tinha enxergado o meu desespero e desejo em minhas íris. Suas pupilas estavam dilatadas tamanho o prazer ao qual ele estava sentindo, a mesma coisa provavelmente estava acontecendo comigo.
Esse era um dos pontos positivos de ser vampiro, nossas emoções eram ampliadas ainda mais na hora do sexo, então tudo era excitante ao máximo! Tudo era enlouquecedor ao máximo e tudo era prazeroso ao máximo!
Ainda olhando no fundo dos meus olhos ele aproximou sua língua de minha glande, tocando-a suavemente e logo em seguida começando a lamber toda a extensão desde a pontinha até a base, enquanto com o polegar fazia uma pressão gostosa na minha glande que nesse momento já estava completamente molhada de pré gozo, chegando a minha glande novamente ele entreabre seus lábios e encaixou-a nos mesmos, contraindo-os logo em seguida me fazendo sentir uma dorzinha que misturada com muito prazer o que me fez gemer mais e levar minhas mãos aos seus cabelos, tentando fazer com que ele se aproximasse mais, para que eu pudesse sentir meu falo em sua boca quente e tentadora! E assim ele o fez, começou com movimentos fracos de vai e vem e logo em seguida aumentou repentina a velocidade, fazendo um revezamento logo em seguida me levando à loucura. Mas, cheguei ao limite no momento em que ele pôs um dedo dentro de mim, era uma sensação incrível e completamente prazerosa.
Ele começou a movimentá-lo no meu interior, ao mesmo tempo em que sugava com mais força e velocidade o meu membro, e quando eu já estava prestes a gozar ele parou com tudo, se levantando, lambendo os lábios com calma enquanto olhava nos meus olhos, era a visão mais sexy e ao mesmo tempo doce que eu já tinha presenciado em toda a minha vida; suas bochechas coradas, o suor escorrendo por sua testa e por seu corpo, ele aproximou mais seu rosto do meu depositando um selinho em meus lábios. Direcionou sua boca até minha orelha e então falou algo que eu nunca imaginei que ouviria tais palavras na sua voz...
- Amor... Deixa-me te fazer meu? Me deixa possuir o seu corpo, sentir o seu interior me envolvendo? – Falou com um tom de voz ousado e ofegante.
- S-sim – sussurrei em meio a gaguejos, tamanha foi a minha surpresa ao ouvir tais palavras.
Assim que ouviu minha resposta, ele pôs dois de seus dedos na minha frente aos quais eu abocanhei, lambendo-os e chupando-os enquanto os umedecia, quando já estava suficiente ele os tirou da minha boca e dirigiu-os para minha entrada, invadindo-a sem cerimônias logo em seguida, no começo foi um pouco desconfortável, mas então o prazer começou, no momento em que ele começou a me masturbar e selou nossos lábios num beijo quente, e cheio de gemidos contidos pelo beijo. Ele fazia movimentos de tesoura dentro de mim, então, em um momento ele parou seus toques o que me deixou um pouco decepcionado.
Mas antes mesmo que eu reclamasse da sua interrupção ele me virou de costas, e de ponta de pé – coisa que eu tinha certeza que ele estava fazendo agora – alcançou meu ouvido.
- Empina pra mim, sim?
Mais que rapidamente eu empinei minhas nádegas para ele, dando-lhe uma visão do meu ânus, o que me deixou um pouco envergonhado, mas uma vez se agachando, ele recolocou seu dedo por um minuto e depois tirou, eu estava ficando impaciente, eu queria senti-lo dentro de mim, e meu membro já latejava implorando por atenção assim como o dele, que com certeza estava muito mais que o meu, já que ainda não tinha sito tocado desde que entramos desse aposento. Eu fiquei curioso sobre o que ele iria aprontar, mas antes mesmo de eu ter tempo de perguntar, fui surpreendido, por algo molhado e gelado rondeando o meu ânus, deixando-o mais úmido do que já estava e logo em seguida me penetrando, me fazendo gemer; eu sabia que não podia ser o membro do meu Kyung, e quando olhei de canto de olho para trás só confirmei minhas suspeitas, ele estava usando sua língua em mim, com uma destreza impressionante, eu estava nas nuvens e quando eu acho que não pode melhorar, ele para com seus movimentos da língua e me penetra com total força, agora finalmente com seu pênis que preencheu meu interior o que me fez dar um grito surprese e de total extasia.
Ele saia totalmente e entrava de novo com força e velocidade, eu estava em completo êxtase, meu corpo tremia implorando por mais, eu o impulsionava para trás para que ele fizesse mais e mais, os gemidos que antes com as provocações estavam baixos, agora estavam tão elevados quanto gritos em nossas bocas, ele me penetrava com tanta vontade e o seu pau deslizava tão facilmente para o meu interior, que acho que nós fomos feitos sob medida, um completa o outro. Meus braços que até então estavam apoiados na parede já não aguentavam mais, o que fez com que nossos corpos deslizassem para o chão sem nem ao menos se desgrudarem.
Deitados ali naquele chão gelado, nossos corpos sentiam choques térmicos, tamanho era o nosso fervor, trocamos de posição, deitando-me de frente pra ele, o que me proporcionou uma visão privilegiada de seu abdômen e do quanto ele se contraia a cada nova estocada, os músculos de seu corpo todos em movimento nesse momento, o suor que escorria por cada gominho de sua barriga, na qual eu fiz questão de deixar um arranhão, o seu rosto estava tão concentrado em cada sensação, seu olhos fechados, em sinal de prazer, suas bochechas coradas. Incrivelmente lindo e apaixonante, é uma pena não ter uma câmera fotográfica em mãos aqui e agora para registrar essa cena linda!E agora, na minha cabeça além de coisas pervertidas só se passava uma única frase. “Este homem é meu para sempre!”
Envolvi meus braços em seu pescoço - o que o deixou surpreso – e puxei-o para mais perto de mim, no que eu fiz isso, foi o exato momento em que ele estocou fortemente em minha próstata o que me fez soltar um gemido alto e rouco, no mesmo momento em que eu aproximava nossas bocas para um beijo profundo, calmo mas ao mesmo tempo necessitado, pena que teve que ser interrompido para que pudéssemos respirar.
- Eu te amo, aaaawmm, minha corujinha! – falei em seu ouvido entre um gemido e outro.
- Aish, aaah, n-não me chame assim... – ele riu e então completou –Também te amo Jongdalsae.
- Ha, ha cotovia? Sério isso? – ele falou gargalhando.
Mas sua risada foi interrompida por mais algumas estocadas de seu amado em sua próstata até que então os dois gozaram juntos, gritando no mesmo momento, como se tivessem combinado um o nome do outro e então D.O caiu em seus braços, exausto.
Narrador Pov’s
Ficaram lá, os dois amantes, deitados no chão completamente molhados de suor dos pés à cabeça, mas com um sorriso bobo no rosto, porque é exatamente isso o que eles querem, ficarem juntos para a eternidade.
D.O Pov’s
Aquele tempo que passamos naquele galpão foi um pesadelo, mas no fim, Jin nos deu um presente ao invés de uma maldição, nos deixou felicidade ao invés de tristeza, é... Acho que vou agradecer a ele se houver um próximo encontro entre nós.
- Sabe Kai.. Acho que a eternidade vai ser bem divertida – falo tentando parecer inocente.
- Com certeza – ele gargalha e completa – bem divertida. – ao terminar essa segunda parte ele dá um aperto na minha nádega esquerda.
- Pervertido!
- SEU pervertido! – me corrige o que me faz rir.
- Tá bom, agora vamos tomar banho né? Porque estamos totalmente sujos.
- Culpa sua, já era pra a gente ter terminado o banho faz tempo.
- Vai dizer que não gostou!?
- Adorei! A gente devia fazer isso mais vezes – ele fala dando um sorriso de canto de boca logo em seguida.
O banho seguiu sem nenhuma interrupção de nenhuma das partes, houve algumas brincadeiras com água, mas, nenhuma outra brincadeira mais pervertida. Assim que terminamos o banho fomos para o quarto e nos vestimos, assim que nos aprontamos descemos as escadas e fomos assistir alguns filmes.
Assim se passou a semana, às vezes saíamos para nos alimentar e nos divertir de noite, claro! E eu estranhei um pouco um dia ele me deixar sozinho e sair, mas, tudo bem já que não temos que ficar grudados o tempo todo. Ele tem andado bem estranho por esses dias, pelo menos eu acho ou talvez seja só impressão minha.
Kai Pov’s
Estou com pena da minha corujinha, está sem entender nada do que está acontecendo e o porquê de eu estar sendo tão misterioso, mas eu não posso fazer nada por que se eu o confortar vou estragar a surpresa que eu estou fazendo.
- Ei amor, vamos sair hoje?
- Para que? Vamos falar novamente com aquele seu amigo para recarregar o estoque de sangue daqui de casa? Mas, estão cheios.
- Não, não. Eu quero te levar pra jantar, num restaurante.
- Ah, tudo bem então, de que horas vamos sair?
- De 8hrs em ponto!
- Okay amor.
Pronto, primeira etapa da surpresa está feita.
D.O Pov’s
O que será que ele está aprontando? Por que isso agora? Bom, isso eu só vou saber quando sair com ele, então, vou me aprontar logo, não vai demorar muito para chegar a hora marcada.
Narrador Pov’s
Kai havia saído para poder preparar tudo para a grande surpresa no restaurante, tudo teria que sair perfeito, nada menos que perfeito...
Enquanto isso, Kyungsoo corria de um lado para o outro por toda a casa, num momento no banheiro ajeitando os cabelos que tinha acabado de lavar e que por algum complô de destino não estava querendo se comportar; um minuto depois já estava no quarto tentando achar alguma roupa de que gostasse juntamente com sapatos; no momento seguinte estava correndo com as roupas escolhidas para frente do espelho para poder se vestir, já completamente vestido ia pulando enquanto calçava os sapatos até o banheiro para escovar os dentes e foi nesse momento, enquanto estava com a escova de dente na boca e pulando tentando terminar de calçar o sapato que Jongin adentrou o aposento, soltando uma enorme gargalhada ao ver o desespero do menor para ficar pronto rapidamente, para assim satisfazer sua curiosidade.
- Tudo isso por causa de curiosidade? – falava ele provocando o pequeno que fazia um bico, ainda escovando seus dentes.
- Cala a boca e vamos, eu já estou pronto! – falou depois de cuspir a espuma.
- Ok, mas... Isso é pra eu me distrair enquanto estivermos no carro?
- O que?
Kai então apontou para baixo e quando o pequeno confuso olhou para o lugar apontado percebeu que havia se esquecido de fechar o zíper de sua calça, na mesma hora seu rosto ficou quente indicando que o mesmo estava ficando corado, ele então direcionou suas mãos para o zíper e então a fechou.
- Pronto, agora vamos, estou com fome. – falou de forma evasiva enquanto ia em direção à porta, tentando evitar que o maior o visse envergonhado.
Saíram de casa e então pegaram o carro, apenas para que a fama de pessoas normais continuasse intacta. Kai começou a dirigir, e tentou manter-se concentrado na estrada mesmo com todo o nervosismo que estava sentindo, além de que estava ao máximo se contendo para não ficar o tempo todo olhando para o rosto de seu amor que estava deslumbrado com a visão da janela, provavelmente por não ter vindo ainda para esse lado da cidade.
Depois de quase meia hora dentro do carro finalmente chegaram a seu destino, os olhos de Kyung brilharam de excitação ao ver o tal restaurante, mas ao mesmo tempo ele ficou confuso, já que tudo estava vazio e até mesmo um pouco escuro.
- Tem certeza que esse é o local certo? Parece ser legal, mas está bem vazio não acha? – perguntava ele, que não estava entendendo mais nada enquanto seguia o maior até a porta do estabelecimento.
- Isso é porque ele está reservado só para nós!
- O QUÊ? – levou um susto o menor. – Por quê? Deve ter custado muito caro!
- Não importa, a ocasião merece. – falou o mais alto, ao qual abria a porta para o pequeno.
- Do que você está falando? Que ocasião é essa? O que você está aprontando?
- Calma... Logo, logo você vai descobrir, mas não vai saber de nada se continuar aí parado!
- Desculpa. – falou e então entrou no restaurante.
Ao adentrarem o local, Kyungsoo percebeu que o restaurante não estava totalmente vazio, assim que um dos garçons veio para recepcioná-los, sua expressão não era de prazer tremendo em executar esse trabalho, mas o que ele podia fazer?
- Aqui está senhores a mesa de vocês. - falou o garçom ao levar Jongin e Kyungsoo até a mesa que o maior havia escolhido. – Vão fazer o pedido agora?
- Ah, claro! Pode ser D.O? – Kai olhava para o rosto do menor.
- Sim.
Kai pegou o cardápio e então fez os pedidos, assim que o garçom se afastou, o seu nervosismo voltou, pois haviam mais possibilidades agora de conversa entre eles e também de mais perguntas do menor sobre o que era tudo isso. Ficou um silencio muito constrangedor e quando Jongin pensou que o menor ia começar a falar alguma coisa o garçom voltou com o pedido, “Salvo pelo gongo” pensou ele.
- Vamos comer! – falou e começou a atacar a comida assim como D.O.
O jantar se seguiu sem muitos problemas, eles riram conversaram e até que o maior se descontraiu bastante. Passados algum tempo, terminaram de comer e então Kai chamou novamente o garçom, e então mandou para que todos que ainda estivessem no restaurante fossem embora, pedido ao qual todos acataram na mesma hora já imaginando o que iria acontecer ali. Cinco minutos depois da ordem o lugar estava totalmente vazio e todo o restaurante que era feito de vidro estavam cobertos, graças a portas esteiras que foram ativadas por um botão de segurança.
Com um controle em suas mãos Kai apontou para algum lugar que D.O deduziu ser um caixa de som, já que uma música começou a ser tocada, e então ele ouviu a voz do seu amado que se aproximava dele cantando junto...
Stand by me ! Nal barabwajwo ajik sarangeul moreujiman
(Fique ao meu lado! Olhe para mim, mesmo que eu ainda não entenda o que é amor)
Stand by me ! Nal jikyeobwajwo ajik sarange seotuljiman
(Fique do meu lado! Cuide de mim, mesmo que eu seja desajeitado no amor)
Neoreul bol surok gibuni johajyeo
(Quanto mais te vejo, mais fico feliz)
Nado mollae noraereul bulleo
(Às vezes até me pego cantarolando)
Han songi jangmireul sago sipeojin
(Repentinamente quero comprar uma rosa)
Nesse momento Kai pega uma rosa que estava escondida e a entrega ao pequeño que ainda estava sentado sem entender o que estava acontecendo.
Ireon nae moseup singihande
(Este lado de mim nem mesmo eu conhecia)
Nae maeumi neo-ege danneundeutae
(Enquanto mais meu coração fica perto de você.)
I sesangi areumdawo
(O mundo começa a se tornar mais bonito)
- Sabe, desde a primeira vez que te vi, meu mundo parou, ou melhor, você se tornou o meu mundo, eu vivia daqui da minha janela olhando para a sua, em plena ansiedade para que você chegasse logo do seu trabalho. Desde a primeira vez que te vi soube que era você aquele predestinado a mim.
Together make it love!
(Juntos fazendo esse amor!)
Forever make it your smile!
(Para sempre fazendo você sorrir!)
Neoui hwanhan miso gadeukhi
(Preenchido por seu radiante sorriso)
- Provavelmente você percebeu o quanto eu tenho andado nervoso e misterioso ultimamente, mas, é porque hoje é um dia especial para mim, e espero que seja para você também.
- D-do que você está falando – falou já com algumas lágrimas enchendo seus olhos.
- Logo você vai ver e descobrir meu pequeno, minha corujinha. – Assim que terminou essa frase ele estendeu a mão para o menor a sua frente, ao qual pegou.
Os dois foram para o meio do salão e então começaram a dançar no mesmo ritmo da música ao fundo, Kai depositou um beijo na testa do pequeno, surpreendendo o mesmo.
- Eu sempre te observei, mesmo quando você não via, e eu sei que você se masturbava pensando em mim. – falou um pouco nervoso e riu ao ver D.O corar com essa sua afirmação.
- V-você viu?
- Não só vi, como ouvi os seus gemidos, mesmo sem escutar você gemer meu nome eu sabia que era por mim, e isso me deixava muito feliz.
Neoreul al surok gaseumi tteollyeowa
(Quanto mais eu te conheço, meu coração estremece.)
naneun geujeo utgoman isseo
(Tudo o que consigo fazer é sorrir)
Abaixando-se o maior deposita um beijo nos lábios trêmulos de Kyungsoo, e aperta mais o seu abraço pela cintura do menor, colando cada vez mais os seus corpos, mas dessa vez não de uma maneira sexual, mas apenas para dá-lo mais carinho e atenção.
- E então nossos caminhos se cruzaram, por minha única culpa, no momento em que eu fiquei parado na estrada e você tentando desviar de mim bateu numa árvore, te levei pra casa e assim tudo teve início. Até nossos momentos de briga se tornam lembranças boas em minha cabeça, só pelo fato de que era você que estava lá.
Together make it love!
(Juntos fazendo esse amor!)
Forever make it your smile!
(Para sempre fazendo você sorrir!)
Ije jogeumssik jogeumssik galkke
(Irei passo a passo para o seu lado)
Stand by me ! Nareul barabwajwo jomdeo gakkawo jigosipeo
(Fique do meu lado! Olhe para mim, de alguma maneira quero ficar perto de você)
Stand by me ! Nareul jikyeobwajwo jomdeo meotjige boigo sipeo
(Fique do meu lado!,Cuide de mim, de alguma maneira quero parecer legal perto de você)
Nan cheoeumen mollasseo
(Eu não soube logo de início)
Nugungal baraboneunge
(Como comecei a te amar)
Ajikdo naemam molla
(Eu ainda não conheço meu coração)
Geudaeneun geudaereul saranghae
(Mas mesmo assim, mesmo assim eu te amo)
- Agora aqui com você, logo você entenderá o porquê do meu nervosismo, calma meu amor, só me deixa me preparar para o que está por vir, já está chorando? Aish, exatamente o que eu esperava que você fizesse, bebê chorão, meu bebê chorão.
Kai se afastou um pouco de D.O e então pôs um joelho no chão, e estendeu a mão para o seu amado, e na sua mão estava uma caixinha preta de veludo, com isso o menor que já estava chorando, se descontrolou completamente... E então o maior continuou...
Stand by me! Nal barabwajwo ajik sarangeul moreujiman
(Fique ao meu lado! Olhe para mim, mesmo que eu ainda não entenda o que é amor)
Stand by me! Nal jikyeobwajwo ajik sarange seotuljiman
Fique do meu lado! Cuide de mim, mesmo que eu seja desajeitado no amor)
A música acabou mas Jongin ainda ficou ajoelhado ali criando forças para o que tinha que dizer... O nervosismo o estava impedindo, mas então num ímpeto de coragem falou:
Do Kyungsoo, você aceita casar comigo?
FIM