Meu Vampiro Preferido

  • Finalizada
  • Xiuminho
  • Capitulos 26
  • Gêneros Fantasia

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 23

    O despertar

    Hentai, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Nesse cap vai ter uma musiquinha de fundo, então caso queiram colocar, o link está aqui https://www.youtube.com/watch?v=sAz2bRy8-L8

    Espero que gostem...

                    Então Jongin ficou lá ao lado do seu amado Kyungsoo, pegou as roupas do pequeno que estavam sujas e jogadas num canto e vestiu-o, numa tentativa falha de tentar aquecer aquele corpo frágil e que a cada minuto que se passava ficava mais gélido.

    Segurando-o em seu colo, lágrimas enchiam seus olhos enquanto ele afagava lentamente os cabelos do menor, a tristeza predominava no seu ser a cada momento que tocava no peito dele e não sentia seu coração, a cada momento que aproximava seu rosto do dele e não sentia sua respiração quente de encontro com a sua; sentir sua pele gelada e profundamente pálida...

    Seu coração estava em frangalhos, doía saber que por sua culpa seu amado sofreu e ainda vai com todas as dores que o vampirismo trás. Somente por culpa sua, se ele não tivesse aparecido, se ele não tivesse ido atrás do menor nada disso teria acontecido!

    - COMO EU FUI BURRO, COMO EU PUDE PENSAR QUE DESSA VEZ SERIA DIFERENTE? – gritava ele para o vazio do armazém, ouvindo logo em seguida sua própria voz, ecoando a sua estupidez.

    - Como você está? Está doendo? Quando vai despertar? – Kai perguntava, mas só o que ouvia como resposta era o silêncio. – Por favor, acorde logo, eu não vou aguentar ver você assim por muito tempo, eu estou morrendo por dentro, se houvesse um jeito, um único jeito de trocar de lugar com você eu faria, faria mil vezes se fosse preciso, isso está me matando! – com toda essa demonstração de sentimentos Kai não conseguiu mais conter as lágrimas que estavam inundando seus olhos.

    - Me Desculpe, sei que provavelmente você brigaria comigo por eu estar chorando, até porque você que é o chorão da relação não é? Acho que hoje estou tomando seu posto, então por isso me desculpe e espero que não fique muito zangado quando acordar. – ele riu um pouco, mas logo voltou à sua tristeza.

    ∞∞∞∞∞∞∞∞

    JiminPOV’s

    Do outro lado do galpão Jimin se encontrava quase desmaiado, se recuperando a surra que recebeu de Namjoon pouco antes, por ter recebido muitos golpes seguidos sua recuperação estava um pouco lenta, ele podia ouvir as lamentações de Jongin que estava distante mas com sua audição aguçada ele conseguia e tudo o que ele próprio pensava era que o seu velho amigo estava sendo um idiota, nada disso foi culpa dele, e sim daquele imbecil do Jin que não tinha a capacidade de aceitar que havia sido trocado, tudo por puro egoísmo e por causa de seu grande ego machucado.

    “Deixa eu me recuperar pra vocês verem do que que o Jiminnie aqui é capaz, vo dar um sacode em cada um. Primeiro no Jongin pra ele parar com toda essa lamentação e frescura porque realmente nada aqui é culpa dele, depois vou ajudar ele e o namorado a matarem Jin e por último Namjoon aquele desgraçado eu faço questão de matar com minhas próprias mãos” – um sorriso um tanto quando maléfico e de excitação apareceu em seu rosto, então ele começou a tentar se levantar, ou seja, se arrastar.

    Após muito tempo conseguiu se erguer mas ainda sentia uma dor um tanto quanto forte que o impedia de andar direito o que o fez ficar se segurando em todos os cantos.

    - Hey, Jongin – falou, mas sua voz saiu como um sussurro. –Aish.

    Continuou tentando se comunicar, mas era quase impossível, o maior não olhava.

    ∞∞∞∞∞∞∞∞∞

                    Kai POV’s

    -Hey, Jongin... – Kai pensou ouvir alguém falar no fundo de seu consciente, mas provavelmente era só a sua imaginação lhe pregando peças, enquanto estava fragilizado.

    Olhou para fora do galpão por uma das janelas distantes, e pôde perceber que o crepúsculo enfim chegou, então se levantou, e pôs o corpo – que antes era pesado como uma âncora e que agora estava mais leve que uma pluma – nas costas e começou a andar em direção ao portão, tinha que se acalmar mais antes de começar a correr ou então ia cair levando consigo o corpo pequeno e frágil de seu querido Kyungsoo e ele não queria machucar mais ainda.

    ∞∞∞∞∞∞∞∞∞

    JiminPOV’s

    - Aigoo, o que está fazendo não me deixe aqui, porque não meu ouve? Eu te ajudei miserável... – num sopro de voz ele dizia essas palavras, mas porque Jongin não o escutava? – e lá se foi ele... O jeito agora é ficar minha cura se completar aqui e sozinho. Aish!

    ∞∞∞∞∞∞∞∞∞

    Assim que se acalmou mais, correu em disparada, e com a ajuda de sua velocidade extrema, rapidamente chegou à sua casa, onde entrou quase derrubando a porta tamanha era sua pressa de tirar o menor do frio congelante que estava a rua, adentrou seu quarto e logo repousou o corpo na sua cama tirando os sapatos que ainda estavam ali; as roupas, ele as tirou uma por uma até mesmo a cueca boxer que o menor usada e que estava suja de sangue e poeira, jogando rapidamente todas no lixeiro; foi até sua área de serviço de lá pegou uma bacia e encheu de água, levando-a para o quarto, de seu guarda-roupa tirou uma toalha mediana branca e então começou a molha-la, passando a mesma no corpo daquele que ainda não dava sinais de que acordaria.

    Sentado na cama ao lado do menor ele limpava passando suavemente a toalha em cada centímetro daquela pele branquinha como a neve, e à cada cantinho que ele limpava depositava um beijo calmo, enquanto estava limpando todo o tronco do menor foi fácil se controlar para não chorar, ele até aquele momento estava entretido com as outras partes do menor, pois queria o máximo de tempo possível para se preparar para encarar a face de Kyungsoo, ou melhor do seu D.O, ao qual carinhosamente apelidou de corujinha, o menor não gostava muito disso, ou pelo menos fingia que não gostava, só para que o maior o chamasse mais.

    E agora, com as lembranças boas vindo à memória do maior era impossível que ele conseguisse conter as lágrimas.

    “Eu consigo, e daí que eu chore mais ainda? Eu nunca gostei de chorar, e provavelmente esse é o mínimo que eu posso fazer para me castigar, até porque é também um sinal do quão culpado eu tenho que ficar por ter estragado a vida dessa criaturinha, que é tão inocente, até mesmo quando nos amamos nesta mesma cama à qual repousa desfalecido.” – pensava o maior, que continuava a si punir.

    Para conseguir mais tempo antes de encarar o rosto do pequeno ele procurou algumas roupas para vesti-lo por causa do frio, coloquei um suéter cinza e uma calça de moletom preta nele, assim provavelmente seu corpo vai ficar mais aquecido, fui até a janela e a fechei uma corrente gelada de ar estava entrando por ela, agora não mais.

    E agora, não tenho mais para onde correr...

    Molhando mais uma vez o pano, ele direciona-o ao rosto miúdo e sereno à sua frente, começou a limpar todo o contorno da face do menor, direcionando seus movimentos ao nariz acariciando o mesmo e logo em seguida depositando um beijo no mesmo, seguidos pela testa, bochechas, queixo, orelhas, cabelos, olhos e finalmente a boca, aquela boca pequenina e carnuda, à qual ele sempre amou morder e sugar em suas demonstrações de carinho e amor, a mesma boca que ficava linda no momento em que o menor fazia bicos e mais bicos fofos e até mesmo engraçados quando estava querendo fazer birra ou quando estava simplesmente sendo manhoso, aquela boca que em vários momentos o proporcionou prazer, e essa era a boca que ele amava, que estava no rosto do menor mas que pertencia exclusivamente a Kai e que era seu vício diário, à qual ele ama beijar, e que agora estava machucada, à essa parte ele deu total atenção alisando e limpando lentamente cada pedacinho, e então já com os olhos novamente repletos de lágrimas depositou o seu beijo mais carinhoso e doce, encostando levemente nos lábios alheios, e quando fechou seus olhos algumas gotas de lágrimas entraram em contato com a pele do pequeno enquanto o maior se afastava.

    E como quando nos filmes de princesas, com o beijo de seu vampiro preferido Kyungsoo despertou.

    Kai ainda continuava com os olhos fechados, com a cabeça baixa encostando-a em seus braços que estavam cruzados na cama, suas lágrimas rolando por toda a extensão de seu rosto e molhando o cobertor, mas ele levou um enorme susto quando sentiu uma mão afagar seus cabelos lentamente, fazendo um cafuné.

                    - Não chore meu amor, porque está chorando tanto? Aconteceu alguma coisa? E onde estão Jin e os outros? Como conseguiu nos libertar? – Várias perguntas eram disparadas para o maior que ainda estava pensando que era tudo alucinação. E então ele olhou pra cima...

                    - Finalmente, você acordou, eu estava tão preocupado, não sabia quando você iria voltar pra mim, estava tão assustado. – falava, chorando ainda mais – como você está se sentindo?

                    - Do que você está falando eu estava aqui o tempo todo do seu lado, bom não aqui exatamente, mas no galpão. Afinal o que aconteceu? Como viemos parar aqui?

                    - Você não se lembra de nada?

                    - Lembrar de quê? A única coisa que me vêm à memória é que que estávamos naquele galpão, eu havia me soltado e você também, mas depois eu desmaiei quando Jin me segurou, e sobre ele? Você o matou?

                     A tristeza voltava ao rosto do maior substituindo a surpresa. – Infelizmente não. Amor temos que conversar.

                    - Claro.

                    - Você não desmaiou no armazém na verdade você morreu. – as lágrimas voltavam a inundar os olhos do maior e agora também os do menor que parecia confuso com o que estava ouvindo.

                    - Não, não morri. Eu estou aqui, vivo. Olhe pra mim, eu estou vivo. Como eu posso ter morrido? Ya não faça brincadeiras idiotas como essas pabo.

                    - Queria eu que fosse brincadeira – falou enquanto dava um sorriso fraco.

                    - Se eu morri então como eu estou aqui do seu lado conversando com você nesse momento? Eu sou um fantasma por acaso?

                    - Infelizmente não é tão fácil, você é algo pior...

                    - Você tá me assustando, o que eu sou então? Me fala, para de olhar pro colchão olha pra mim! Me diz, o que eu sou então? – o desespero voltava ao tom da voz do menor.

                    - Vampiro. Você não desmaiou, Jin deu o sangue dele à você e então quebrou seu pescoço, você ficou desacordado por horas lá naquele chão imundo, deitado nos meus braços, não podíamos sair por causa do sol que estava no seu auge, então fiquei esperando por um bom tempo até que o mesmo se pôs, e então te trouxe para casa te limpei e fiquei aqui te esperando despertar, satisfeito... – Kai praticamente cuspiu todas as palavras, ele estava tão triste e o menor a sua frente o fazia lembrar de tudo o que aconteceu. – Foi isso o que aconteceu, por minha culpa, você está transformado em um monstro, e é por isso mesmo que eu tenho que me afastar de você, eu vou seguir o Jin até no inferno e mata-lo eu te prometo. E então nunca mais você vai me ver. Me desculpe por ter trazido tanta desgraça pra sua vida.

                    Mas uma vez Kai chorava descompassadamente, e já estava se levantando para ir embora quando senti duas mãos macias e minúsculas em seu pulso.

                    - Por favor não vá – ao olhar pra trás toma um susto ao perceber que o menor estava sorrindo – sabe, pra você isso parece uma desgraça, mas pra mim é uma das melhores coisas que aconteceu, depois de te conhecer é claro!

                    - C-como é que é?

                    - Isso mesmo, sabe depois que te conheci e soube o que você era, eu me assustei e muito, eu não sabia o que pensar e nem mesmo como agir, e fiquei apavorado, por isso demorei a aceitar sua condição, mas...

                    - Mas?

                    - Mas depois que nos envolvemos mais, digamos, profundamente – suas bochechas ruborizaram um pouco quando citou essa parte – eu comecei a ter alguns pensamentos, e quando você me mordeu, nossa, foi a melhor sensação que eu já tive em toda a minha vida.

                    - Até onde você quer chegar com isso?

                    - A questão é, que antes de te conhecer eu praticamente não era nada nem ninguém, eu tecnicamente era invisível, eu tinha amigos é claro, mas nunca saía com eles, vivia preso no meu mundo de solidão e obscuridade, e então numa noite você apareceu, e algo dentro de mim se acendeu, algo que eu nunca havia sentido me tomou, foi de repente eu sei, com apenas um olhar em você, em apenas três segundos o meu coração foi tomado, no começo eu achei que era só uma atração boba, mas então fui vendo que era algo maior e me apavorei mais e mais a cada momento, pois naquela época eu ainda me importava muito com o que todos iriam pensar e falar de mim, principalmente porque não é normal e para a maioria das pessoas não é certo que dois homens namorem e se casem e em casos extremos tenham filhos, ainda mais em nosso país que é completamente tradicional, isso seria um escândalo, eu até tentei me envolver com a minha melhor amiga, o que não deu muito certo, e então teve o acidente.

    O que acabou nos aproximando, mais e mais até que nos relacionamos amorosamente, e foi exatamente aí que eu cliquei na tecla do “foda-se” para toda e qualquer represaria que a sociedade viesse a dar, para qualquer opinião de quem quer que fosse, se fosse para me julgar. E foi a melhor coisa que eu poderia ter feito pois, a cada momento que eu vivia com você eu me sentia mais vivo, como se a vida tivesse me dado uma nova chance, como se com você tudo fosse possível e realmente é. Tudo bem que eu não reagi muito bem ao descobrir que você é um vampiro, eu tentei me afastar, tentei mesmo, mas a cada passo que eu dava pra longe de você mais meu coração doía e mais o meu mundo voltava a obscuridade de antes, foi então aí que eu percebi que não poderia mais ficar longe de você, nunca mais.

    E como antes eu estava dizendo, algum tempo atrás coisas começaram a brotar na minha cabeça e ficaram ainda mais fortes quando você me mordeu, aquela sensação que tomou todo meu ser me fez tomar uma decisão, mas que eu não tive coragem de revelar para você.

                    - Que decisão pequeno?

                    - Eu queria que você me transformasse.

                    - O que?

                    - Isso mesmo, essa foi a minha decisão eu ia dizer pra você me transformar, pois eu não queria viver sem você, não queria passar anos da minha vida humana ao seu lado, envelhecendo, ficando miserável e você ainda ser você e só a ideia de um dia morrer e te deixar sozinho no mundo novamente me matava por dentro e justo quando eu estava preparado para pedir, aconteceu tudo isso conosco e Jin, e no final ele me fez um favor, não posso esquecer de agradecê-lo depois.

                    - Você enlouqueceu? Vampirismo é uma desgraça para a vida de qualquer pessoa e...

                    - Não se você está ao lado de quem ama. Amor, vamos pensar pelo lado positivo da coisa, agora eu sou seu e você é meu para sempre.

                    - Para sempre. - Kai sussurrou.

                    - Então, pare de dizer que você foi a desgraça da minha vida ou qualquer coisa desse tipo, ou eu vou ser obrigado a te bater, mas agora é de igual pra igual. – ele riu fazendo com que o maior risse junto.

                    - Sabe, a cada minuto que passo com aqui, você me surpreende mais.

                    - É eu sei, eu sou assim mesmo!

                    - Convencido. MEU convencido.

                    - Seu, e de mais ninguém. Agora vem cá vem. – falou, puxando o pulso do maior e logo em seguida jogando-o na cama, com uma força um tanto quanto exagerada – Ops, desculpa não sei controlar isso ainda.

                    - Normal, logo você se acostuma. Mas por agora, vem aqui e sobe no meu colo. Porque não? – perguntou ao ver seu amado balançando negativamente a cabeça.

                    - Porque vou brincar primeiro.

                    Com seu corpo que ainda estava despido desde o momento em que eu o estava limpando, ele se moveu para perto do meu rádio ligando-o, e começou a tocar Rocket de Beyoncé, ele deu um sorriso de canto e se afastou do rádio.

                    - O que você vai fazer?

                    - Espere e verá.

                    Então se posicionando no meio do quarto e de costas pra mim ele começou a se movimentar, digamos que sensualmente, passava a mão por todo seu corpo, puxava seu próprio cabelo, começou então a levantar a barra da camisa, e quando eu consegui ver um pouco da sua pele branca ele me deu uma olhadela e com um sorrisinho no canto dos lábios abaixou novamente a camisa.

                    Will you watch me

                    (Vocêvai me assistir)

                    Yes, mass appeal

                    (Sim, uma produção em massa)

                    Don’t take your eyes

                    (Não tire osolhos)

                    Don’t take your eyes off it

                    (Não tire os olhos disso)

                    Ele alisou lentamente suas coxas até chegar a suas nádegas onde deu um aperto.

                    Enquanto a música tocava, ele não parava de me provocar, sem resistir me levantei e fui me aproximar mais, mas se aproveitando de seus novos poderes ele me impediu, jogando-me de volta na cama.

                    - Está muito apressadinho, não acha?

                    - Você faz isso comigo, está me deixando louco!

                    Com uma gargalhada e fazendo uma cara de inocente falou:

                    - Mas, essa é a intenção, não?

                    Com isso continuou suas provocações, agora de frente pra mim, ele levantava a barra do casaco fingindo que ia tirar e quando eu ficava na expectativa ele cortava quaisquer esperanças de ver seu corpo descoberto tão cedo.

                    I Justwanna show you now

                    (Só quero te mostrar agora)

                    Slow it down

                    (Vádevagar)

                    Ele começou a vir em minha direção, ainda se alisando e em alguns momentos apertando seu próprio membro que provavelmente já o estava incomodando assim como o meu. Ajoelhando-se na cama ele ele então engantinhou até mim ficando com o rosto bem próximo ao meu. Senti suas pernas indo uma pra cada lado do meu corpo e de repente senti seu peso em cima do meu colo e do meu membro que já pulsava implorando atenção.

                    Ele aproximou seus lábios da minha boca, passando-os nos meus e quando eu ia selar o beijo ele se afasta, depois volta com a proximidade, agora segurando meu lábio inferior com os dentes, puxando-os e sugando-os até que ficassem inchados. Assim que largou-o direcionou-se a minha bochecha a qual lambeu, e então chegou a minha orelha mordendo o meu lóbulo, e acompanhando a música cantou:

                    I wanna play in your deep end, your deep end, the deep

                    (Quero brincar com você bem lá no fundo, lá no fundo)

                    Essa simples palavra fez com que meu corpo todo estremecesse e com certeza ele percebeu, pois logo em seguida deu um sorriso e uma rebolada forte bem em cima do meu membro latejante.

                    - Está animadinho é amor?

                    Nem precisei responder meu gemido rouco ao que foi liberado por minha garganta juntamente com os movimentos próprios que minha pélvis fazia de encontro com a sua já dizia tudo. “Droga de roupas que estavam impedindo mais contato meu ao seu corpo, eu coloquei minhas mãos em sua cintura o empurrando mais pra baixo, mas logo ele as tirou dali e segurou-as sobre minha cabeça.

                    - Hoje, sou eu que mando amor! – gargalhou ao ver o meu desespero por mais contato estampado no rosto. – então não pode tocar ainda, ou vai ter punição, okay?

                    Apenas concordei com um aceno de cabeça, e então ele soltou minhas mãos, e começou a passar as suas próprias por meu corpo, e a camisa que eu havia vestido ele fez questão de rasgar ao meio, descobrindo assim meu peitoral e abdômen, ao qual ele arranhou totalmente fazendo alguns filetes de sangue escorrer e um gemido fraco sair da minha boca, pude ver o seu espanto por ter me machucado e no momento seguinte o seu alivio ao ver que estava curado.

                    - Sabe, eu realmente estou curtindo esse negócio de vampirismo.

                    Mais uma vez movimentando suas mãos ele as levou para meu cabelo, agarrando-o com força e puxando-o me fazendo gemer alto. Enquanto segurava os fios em seus dedos aproximou novamente sua boca de minha orelha e mais uma vez cantou...

                    I do it like it’s my profession

                    (Faço isso como se fosse a minha profissão)

                    I gottamake a confession

                    (Eu preciso fazer uma confissão)

                    I’m proud of all this bass

                    (Estou orgulhoso de todo esse corpo)

                  Descendo por minha orelha ele espalhava beijos e mordidas leves, nada que tenha me machucado ou feito sangrar, ele lambia meu pescoço e chupava o mesmo, no mesmo tempo em que rebolava no meu membro, e subia e descia nele com quicadas sendo revezadas entre lentas e rápidas, leves e fortes, eu já não estava agüentando mais e antes mesmo que eu pensasse em falar alguma coisa gozei, pude sentir o meu líquido me inundando dentro da cueca causando certo desconforto.

                    - É, acho que alguém está bem apressadinho não é, já gozou bebê, não tem problema, porque nossa brincadeira está longe de acabar.

                    Meu rosto esquentou com essas suas palavras fazendo com que minhas bochechas corassem.

                    You and I creat rockets and waterfalls

                    (Você e eu criamos foguetes e cachoeiras)

                    Ele pegou minhas mãos e enfim guiou-as até seu corpo, fazendo-me alisá-lo e sentir seus músculos se contraindo ao meu toque, ele voltou a rebolar lentamente, eu segurei a barra de sua camisa e como que pedindo permissão olhei em seus olhos, o que fez com que ele risse, percebendo que eu estava levando bem a sério o que ele disse de que estava mandando e com um aceno de cabeça ele me autorizou, rapidamente eu puxei aquele suéter pra cima, arrancando-o do corpo do meu pequeno e caiu na gargalhada com esse meu ato de desespero e pressa.

                    Your Love fells like

                    (O seuamorparece)

                    All four seasons growing inside me

                    (Todas as quarto estações crescendo dentro de mim)

                    Assim que terminei de tirar sua camisa ele foi descendo os beijos que estavam no meu pescoço indo em direção ao meu peito, onde começou a acariciar um enquanto lambia e mordiscava o outro até que os dois ficassem bem durinhos e super sensíveis, assim como a nova ereção que se formava na minha cueca. E o caminho de beijos continuou a ser percorrido, descendo por meu abdômen onde ele depositou um beijo em cada gominho e então chegou ao meu umbigo, onde de um jeito sexy e torturante ele o penetrou com a língua enquanto olhava no fundo dos meus olhos com um sorriso pervertido no canto dos lábios, ele invadia meu umbigo com sua língua de uma forma tão explicita que eu já estava totalmente ereto pronto para o que viria a seguir.

                    Terminado seu trabalho naquela área ele foi descendo mais deixando beijos por todo meu caminho da felicidade, chegando à barra da minha calça ele a segurou e a puxou lentamente, sempre olhando nos meus olhos como que querendo ver as expressões de expectativa que eu deixava escapar. Ele estava se divertindo com o meu sofrimento, mas deixa chegar a minha vez que ele vai ver o que vai acontecer.

                    Assim que ele tirou a calça, eu fiquei esperando até que ele tirasse também aquela cueca que já estava me incomodando, mas ao invés disso ele deu uma mordiscada fraca no meu pênis por cima dela, e uma sugada forte bem na glande de meu falo, fazendo com que eu me contorcesse um pouco de prazer com aquele gesto, ele ficou fazendo isso por um tempo e quando percebeu que eu ia gozar de novo simplesmente parou, dando atenção agora à minha virilha beijando-a e arranhando o que me fez ter alguns arrepios, eu estava de olhos fechados aproveitando cada momento e acabei me surpreendendo quando do nada D.O tirou minha cueca começando assim a me masturbar, suas mãos macias subiam e desciam em meu falo em alguns momentos parando na glande dando leves apertos, eu estava gemendo como louco, ele estava me levando à loucura com isso, e quando ele finalmente começou a usar aqueles lábios que eu tanto amo, não daria outra eu me contorcia e movia meu quadril estocando levemente em sua boca, gemíamos cada vez mais alto, sem nem mesmo nos importar com o que os vizinhos iriam pensar ou se iriam se incomodar o único momento que nos importava era o agora e as únicas pessoas que nos importava éramos nós mesmos.

                    Baby I know you can feel it pulse

                    (Querido, eu sei que você pode sentir pulsar)

                    Keeping the peak of my waterfall

                    (Mantenha-se no topo da minha cachoeira)

                    Rock it baby, rock it baby, ‘til the water falls down

                    (Balance, querido, balance, querido até a água jorrar)

                    Damn

                    (Caramba)

                    And I can’t help but love the way we make love.

                    (E eu não posso evitar, mas amo o jeito que fazemos amor.)

                    Agora foi o momento que eu usei para cantar para ele também, em meio a gemidos, mas acho que me sai bem, pela expressão tomada pelo seu rosto ele havia gostado, ele sorriu e então voltou ao seu trabalho, muito bem feito por assim dizer, não poderia deixar de citar essa parte, eu me desfiz em sua boca pouco depois de cantar.

                    Assim que terminou de limpar a minha sujeira, ele se levantou e iria tirar o restante de suas próprias roupas, mas em um rompante me levantei impedindo-o de completar o ato, o deixando confuso... Mas o momento de confusão durou pouco, pois logo eu o joguei contra a parede, agora sem tanta delicadeza como era antes, afinal ele agora era um vampiro, assim como eu, e iria precisar muito mais que isso para machucá-lo. Batendo suas costas na parede ele ficou olhando pra mim, com um olhar de desejo, podia jurar que tinha visto chamas brilhando no fundo dos seus olhos. Fui até ele, e com minhas mãos ágeis soltei o nó do cordão que prendia a sua calça, folgando-a logo em seguida o que a fez cair por suas pernas, com uma das mãos segurei o membro de D.O que gemeu de prazer e dor ao mesmo tempo, já que o seu membro a tanto ignorado enquanto ele tomava conta de mim estava totalmente necessitado e implorando por contato, enquanto com uma mão eu alisava seu falo por cima da cueca até as suas bolas, com a outra eu prendia o queixo do pequeno.

                    - Você foi muito mal comigo, me torturando daquele jeito, sabe disso não é?

                    - S-sei.

                    - E então o que eu posso fazer com você agora?

                    Faleienquanto me desvencilhava do pênis dele e dava um aperto em suas nádegas. O que fez com que ele arqueasse o corpo, deixando-o mais próximo de mim.

                    Como se respondendo a minha pergunta a música soou ao fundo...

                    Punish me please.

                    (Me castigue, por favor)

                    Tell me what you’re going to do with all of this ass.

                    (Diga-me o que você vai fazer com toda essa bunda)

                    - Me castiga! – D.O falou num tom provocador para o maior a sua frente. - O que está esperando?

                    - Lembre-se que foi você que pediu.

                    Com ferocidade eu avancei pra cima dele, comecei a morder beijar e arranhar todo o seu corpo, deixando-o cada vez mais excitado, adentrando sua cueca com minhas mãos, uma ficou masturbando-o a movimentos que variavam de lentos e rápidos, já minha outra mão, ah, essa aí eu coloquei num lugar bem especial, no meio das nádegas dele, enquanto eu enfiava dois dedos em seu interior. Resolvi tirar a cueca dele, e foi o que eu fui, lentamente puxando com o dente, ele olhava pra mim com cara de quero mais. E esse mais eu iria dar com todo o prazer, segurei seu pênis pela base, e então sem aviso prévio o coloquei completamente na boca, quase me engasgando em alguns momentos, ele segurava meus cabelos regulando a velocidade, mas não adiantava muito, quando eu percebi que ele estava prestes a gozar parei completamente tudo o que estava fazendo recebendo assim um gemido de desaprovação do mesmo.

                    Me levantei e simplesmente comecei a andar de volta para a cama deitando e fechando os olhos, ou quase fechando, queria ver a cara que ele estava fazendo e era a melhor possível, confusão misturado com raiva igual a diversão pra mim.

                    - O que você pensa que está fazendo?

                    - Como assim?

                    - Sobre isso. – falou apontando pra sua própria ereção.

                    - O que tem? Nada demais esse é o seu castigo, livre-se disso sozinho.

                    - Como é que é? Tudo bem então vou procurar alguém que queira me ajudar com isso na rua.

                    - Boa Sorte. – eu estava rindo, gargalhando por dentro, mesmo com vontade de correr atrás dele eu tinha que me manter forte. – Ou eu mesmo posso resolver, mas pra isso você vai ter que implorar.

                    - Vai sonhando, vai. – ele falava tentando passar confiança no tom da sua voz mas seus olhos diziam o contrário logo, logo ele estaria aqui implorando pra mim.

                    - Tudo bem, mas então você vai perder isso aqui. – enquanto falava eu descia minhas mãos por toda extensão do meu corpo indo em direção ao meu falo ao qual eu comecei a fazer uma lenta masturbação. – Ahhhmm está tão bom, oh você ainda está aí, pensei que tinha dito que ia procurar outra pessoa pra satisfazer suas vontades. – eu estava amando fazer isso com ele.

                    - E-eu n-não posso.

                    - E porque não?

                    - Porque ninguém além de você consegue me satisfazer seu idiota!

                    Eu gargalhei e ele me olhou feio – Então você sabe o que fazer não é? Pra que eu te satisfaça.

                    - S-sei.

                    - E então?

                    Ele então começou a caminhar até a cama e subindo na mesma se sentou em meu colo do mesmo jeito que fez a pouco tempo atrás, então ele começou.

                    - P-por favor, me faça seu, possua meu corpo como nunca possuiu antes, até porque agora eu agüento qualquer coisa que venha de você, agora para de me torturar que eu já não estou agüentando mais essa demora.

                    E então, satisfeito por essa minha vitória agarrei-o e o joguei na cama, ficando assim por cima, com uma das mãos eu apertei uma de suas coxas e a puxei pra cima até que ele se agarrasse em mim e assim ele fez já totalmente agarrado, eu me aproximei do rosto do meu pequeno e então o beijei, beijei tão ferozmente que podia sentir o sangue dele inebriando-me ainda mais, separei nosso beijo após um tempo por falta de ar e também para soltar um gemido após ele arranhar com toda vontade as minhas costas. Direcionei meus lábios à sua orelha, depositei uma lambida naquela região e depois mordia e chupava o seu lóbulo lentamente fazendo-o se arrepiar e então parei em seu ouvido e sussurrei palavra por palavra a fim de deixá-lo ainda mais arrepiado com o som da minha voz e com o calor do meu hálito.

                    - Antes de eu ir em frente, me morde!

                    - O-oque?

                    - Eu quero que você me morda pra que o prazer seja completo...

                    - T-tudo bem, mas, você vai ter que me morder também!

                    Eu não esperava essa resposta, confesso, mas fiquei um tanto quanto impressionado.

                    - Claro! – falo dando um sorrisinho de canto de boca.

                    Distribuindo beijos eu me distanciei pouco a pouco da orelha de meu pequeno aproximando-me cada vez mais de meu objetivo naquele momento o seu pescoço, essa pele branquinha e carnuda sempre me dava vontade de fazer loucuras quando ele era humano, mas eu não podia porque ele era humano, mas agora é o momento certo pra eu realizar todos meus desejos que a tanto estavam ocultos. Desejos até meio perversos.

                    Ao ficar frente a frente com aquele pescoçinho eu depositei um beijo delicado e bem molhado e sem nem avisar o mordi da mesma forma que o beijo delicadamente, sentindo meu dente penetrando mais e mais em sua jugular e quando aquele sangue encostou-se na minha língua era como se eu estivesse chegando perto do paraíso, faltava pouquíssimo para ficar de frente com os portões do Jardim do Édem. Eu já estava enebriado com tal sensação, aquele líquido quente e vermelho descendo por minha garganta me dava uma sensação de puro prazer e...

                    - Ei... Você não está me mordendo! – falei parando de mordê-lo e fazendo um bico, o que fez com que ele risse, esse patife, rindo de mim como pode, posso der o namorado dele, mas ainda sou o hyung dele e ele tinha que me respeitar, aish.

                    - Desculpa amor, eu vou morder agora, mas, desfaça esse bico fofo ou invés do pescoço ele que vai ser meu alvo.

                    - Pabo! Vai logo, quero sentir seus dentes também, hum...

                    Terminei de falar então voltei ao seu pescoço, mas invés de morder novamente eu fiquei passando lentamente os dentes na região para provocá-lo e fazer com que mordesse mais rápido, como se entendendo o que eu queria dizer com aquele gesto ele cravou seus dentes na minha jugular me fazendo soltar um gemidinho rouco, e então eu voltei a mordê-lo também, e a junção de nós dois nos mordendo me proporcionou e com certeza à ele também muito mais prazer do que o normal, estávamos enlouquecendo em meio a gemidos e sussurros obscenos em meio a pausas pra respirar e então em uma dessas pausas eu finalmente o penetrei pela primeira vez esta noite, sem aviso prévio, o que o levou ao extremo do prazer.

                    - Aaaaaaaawwmmmm Jin huuuum, Ah Meu Deeus, issoooo... – gemia e gritava ele enquanto eu o mordia e estocava cada vez mais rápido, cada vez mais forte, esse é um ponto positivo em ser vampiro, nossa super-velocidade não fica só na hora em que corremos, mas em todo o conteúdo, assim como nossa super resistência, podemos resistir por horas a fio antes de gozar na hora do sexo.

                    Como já era de se esperar Kai também não ficava atrás nos gemidos, gritava enquanto fincava minhas unhas no ombro do menor. O ambiente emanava o cheiro de suor e sexo, além do som de seus corpos se chocando a cada estocada dada pelo maior.

                    - I-issoooooo, aí faz mais aím Aaawmm. - Grita D.O ao sentir seu amor acertando com tudo sua próstata.

                    Jongin então tratou de acelerar seus movimentos, ele também não estava mais agüentando a vontade de inundar o corpo do menor, e isso não demoraria muito. Ele já sentia alguns espasmos por todo o corpo tanto seu mesmo quando do menor.

                    - V-vamos go-zar jun-juntos... Aaaah, Nooossa...

                    - S-sim, e-eu, estou quase láaaa – falava o pequeno entre gemidos

                    - Eu também.

                    Assim que Jongin terminou gemidos fortes e roucos seguidos por seus nomes, puderam ser ouvidos por ambos e provavelmente até pelos vizinhos.

                    - Oooooh Do Kyungsoo, Eu Te Amo!! – gritava em meio a gemidos.

                    - Awwwwn Kim Jongin, Eu Te Amo!! – gritou o menor no mesmo momento.

                    Com isso os dois se desfizeram, Kai enfim inundou completamente o interior de D.O e o menor ao gozar melou toda a extensão do abdômen do maior que em seguida caiu exausto em seus braços, descansando seu corpo nu e cansado no do outro que estava em estado igual.

                    Ofegantes, cansados e completamente felizes os dois ficaram ali agarradinhos apenas aproveitando a companhia um do outro, o que já era o bastante para os dois. Após descansarem um pouco Kai se levantou.

                    - Ei, para onde você vai?

                    - Só eu não, nós vamos... Estamos imundos e temos que tomar um banho. E então? Vamos?

                    - Claro! Mas sabe que vai ter segundo round na banheira não é?

                    - Nossa, você não era tão pervertido assim antes... O que aconteceu com o inocente Kyungsoo?

                    - Você me aconteceu!

                    Kai gargalhou e então esticou sua mão para o seu amor, e em sua cabeça ele já planejava o que ia fazer com o menor naquela banheira, no chuveiro e para o resto da vida! Para sempre!


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