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Tempo estimado de leitura: 4 horas
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Olá meus amoooores, olha quem chegou hahahah
E aqui está a continuação... Se preparem pra um Lemon daqueeeeles, só digo isso..
Boa leitura e beijinhos de luz.
Ps: Não sei como foi que essas coisas saíram da minha cabecinha de criaturinha inocente, mas tudo bem kkkk
Ps²: Se tiver algum erro me desculpem é que eu não tive tempo de revisar
Deitado naquela cama, mãos e pés amarrados, sem opções de movimento de meu corpo, a única coisa que eu podia fazer naquele momento, era esperar, isso mesmo, esperar o sofrimento que estaria por vir, pois, pelo que ele disse eu iria sofrer. Ele estava me olhando, observando cara expressão minha, como se o meu desespero lhe desse prazer, de repente ele foi até a mesinha de cabeceira e eu mal pude acreditar no que ele tirou de lá de dentro. Eram brinquedos, mas não brinquedos comuns de crianças, brinquedos eróticos, tinham pênis de vários tamanhos, e várias coisas. O que exatamente ele planejava fazer com isso?
- Vamos começar a brincar meu amor? – ele se aproximou de mim com um objeto que parecia um cinto, mas que no meio tinha uma bola vermelha – mas antes, pra garantir que você não grite... – ele enfiou a bola vermelha na minha boca e amarrou a fivela por trás da minha cabeça. Eu podia sentir minhas lágrimas caindo, e meu desespero só aumentando. – Ah, não chora não, eu nem comecei a tortura ainda.
Ele subiu na cama e sentou no meu colo.
- Você está com muitas roupas, não acha?
Com um forte puxão, ele rasgou minha camisa, sem se importar que ela era uma das minhas preferidas, rasgou-a em três pedaços para garantir que nenhum fiapo de tecido interferisse em sua visão de meu corpo. Com suas unhas, ele começou a arranhar minha barriga, que logo começou a arder, depois ele arrancou meu cinto, abriu meu zíper da calça e enfiou a mão lá dentro, dando um apertão no meu pênis que por vontade própria estava ereto, a dor que eu senti com o seu toque foi grande, mas também senti um prazer imensurável. Ele saiu de cima de mim e foi mais uma vez até sua mesinha de cabeceira, de onde tirou uma tesoura. “O que porra ele vai fazer com isso? Socorro!”
- Uh, uh, aaaaah – eu tentava gritar, ficava urrando, mas todas minhas tentativas de grito e tudo mais eram falhas por causa daquele troço na minha boca. “Que Inferno!”
- Tá com medo, tá? Fica não, o titio Kai aqui não vai te fazer mal – assim que terminou de dizer essas palavras ele soltou uma risada muito além do amedrontador, uma risada totalmente maligna.
Ele se aproximou de mim com a tesoura e meu medo só aumentou me fazendo chorar mais ainda e me corpo ficar gelado. De repente ele para na beirada da cama onde estavam meus pés e um pingo de esperanças de ele soltar minhas amarram brotou dentro de mim, pena que essas esperanças foram estraçalhadas no mesmo momento quando com a tesoura ele começa a rasgar minha calça. Assim como a camisa fatiando-a para que não sobrace nada em mim.
- Pensou mesmo que eu ia te soltar? Assim tão rápido e fácil?
A essa hora meu desespero já extrapolava o normal, e eu estava tremendo de nervosismo e medo do que pode acontecer daqui pra frente. Aproveitando que ainda estava com a tesoura ele rasgou também minha cueca me deixando completamente nu, exposto aos seus olhares pervertidos.
Ele vai até o seu montinho de brinquedos e pega de lá um tipo de óleo, que começa a jogar por todo meu corpo, o óleo era meio quente e ao bater na minha pele da barriga que já estava arranhada, começou a arder bastante. Ele começou a esfregar suas mãos em mim, espalhando aquele líquido por toda e qualquer parte, inclusive no meu pênis ao qual ele começou a masturbar compulsivamente, até que mesmo que contra a minha vontade, um orgasmo estivesse vindo, e quando eu iria gozar ele para. Eu estava sentindo meu corpo completamente quente, meu sangue borbulhava em minhas veias até a cabeça.
Assim que cansou de passar o óleo eu vi quando ele pegou, um daqueles pênis de borracha, e ligou. Aquilo começou a vibrar em sua mão, eu podia ouvir o barulho, ele olhou pra mim com a cara mais sínica do mundo indo com aquele troço até a entrada do meu ânus. “Não, ele não vai enfiar isso dentro de mim, vai?” E antes mesmo que minha mente me respondesse senti quando ele enfiou aquilo de uma vez em mim, me fazendo gritar internamente, a dor era insuportável, tenho certeza que aquilo me ferio, podia sentir meu sangue saindo. Mas, o que eu sentia mais ódio é que quanto mais ele me torturava desse jeito, mas meu corpo obedecia aos estímulos e praticamente implorava por mais, depois que a dor cessou um pouco, comecei a gemer, urrar, sentindo um prazer tremendo, um prazer que eu nunca havia sentido antes com ninguém e que só esse filho da puta me proporcionava. Ele empurrava o pênis de borracha dentro de mim ao mesmo momento que me masturbava mais uma vez. Eu estava a ponto de enlouquecer. Era tudo tão doloroso e ao mesmo tempo tão gostoso e eu estava me odiando por estar gostando disso.
Eu acabei gozando, me derretendo em suas mãos como um picolé, após ser deixado muito tempo no calor, esse é o meu corpo nesse momento, eu estava ofegante, soado, mas podia pressentir que tudo isso era só o começo.
- Já está cansado amor? Nós mal começamos...
Ele veio pra cima de mim, ainda estava completamente vestido, sentou em meu colo e começou a rebolar no meu membro, que nem teve um minuto para descansar, e já estava sendo estimulado novamente, para saciar as brincadeiras tortuosas desse desgraçado. Ele começou a gemer algum tempo depois ao sentir meu membro que novamente estava enrijecendo, pressionando o seu que estava coberto pela calça.
Ele subitamente se levantou de um pulo, e logo vi para que era, em um movimento rápido tirou sua calça e sua cueca, assim como a camisa jogando todas as peças em qualquer canto do quarto. Voltou para o meu lado, sentando agora no meu peito, deixando seu membro na altura da minha boca, tirou o objeto que a estava tampando e antes que eu pudesse gritar ele segurou seu membro, enfiando-o em minha boca logo em seguida, sem nem ao menos pedir permissão, ele começou a dar estocadas fortes, batendo em minha garganta muitas vezes até me fazendo engasgar, ele gemia muito alto, o que me dava um prazer tremendo, estava com os movimentos muito acelerados, gozando em poucos minutos me obrigando a engolir toda seu leite.
A essa altura eu já estava totalmente entregue a ele, de corpo e alma, ele poderia pedir o que quisesse que eu cederia com a maior facilidade.
- Cansei de brincar, agora eu quero te foder pra valer. Eu vou te soltar, mas sem gracinhas.
Assenti com a cabeça positivamente, e senti um alívio enorme quando as amarras das minha mãos e pés foram desatadas. Antes que ele fizesse qualquer movimento para me posicionar para recebe-lo eu já estava me virando, ficando de quatro pra ele, eu sorri internamente ao ver a expressão de surpresa dominar sua face, mas que logo se transformou em mais uma de suas caras pervertidas, eu sabia que ele não estava nem um pouco cansado, também, até agora, só quem sofreu fui eu, mas ele vai me pagar e vai ser agora, pois, a partir desse momento quem vai torturar sou eu e sem dó nem piedade.
Eu joguei meu rosto no travesseiro para abafar o grito que saiu da minha garganta, quando ele deu a sua estocada forte e violenta contra mim que já estava machucado devido ao pênis de borracha que ele enfiou em mim logo cedo. Uma lágrima involuntária escapou dos meus olhos por causa da dor, mas ele não percebeu, pois logo tratei de enxugar.
Ele continuou a me penetrar, claro que não estava usando todas as suas forças, já que eu ainda sou humano o que me torna fraco, para receber todo o seu poder, mas ele estocava com o máximo que meu corpo franzino poderia aguentar. Eu não sentia mais dor, talvez um desconforto, mas nada que atrapalhasse o prazer que inundava todo meu ser nesse exato momento.
Me apoiei sobre meus cotovelos na cama, estava cansado de ficar nessa posição, ele depositou mais duas estocadas e depois ele se deitou me puxando para sentar em seu colo, comecei a rebolar em cima do seu delicioso e ágio membro, depois fiquei cavalgando eu já estava exausto, ele começa a me masturbar, dando atenção ao meu amiguinho que estava abandonado enquanto eu lhe proporcionava prazer, ele fazia movimentos lentos, já que estava prestes a gozar e estava de olhos fechados, ele apenas massageava o meu pênis, mas, só sentir o toque da sua mão em mim já era prazeroso o suficiente. Era como se nós dois estivéssemos destinados um para o outro.
E como numa ação totalmente sincronizada gozamos juntos.
Com muito esforço nos levantamos, Kai percebeu que eu estava bastante machucado e então, antes mesmo que que eu pudesse protestar ele me colocou em suas costas e começou a me carregar, fomos para a banheira juntos, primeiro ele me colocou sentado lá dentro e depois entrou, sentando bem atrás de mim. Eu deitei minhas costas em seu peitoral, enquanto ele passava a esponja de banho no meu, descendo as carícias até meu membro, me masturbando lentamente eu então me virei de frente para ele e começamos a fazer uma troca de masturbação enquanto eu fazia nele ele fazia em mim até que gozamos.
A essa altura a água em que estávamos estava mais suja que nós, então optamos por terminar nosso banho de chuveiro mesmo. Assim que terminamos, voltamos pro quarto ainda pelados, tiramos os lençóis sujos da cama e logo em seguida deitamos, dormimos então de conchinha, e mesmo estando completamente nus, nossas mentes nesse exato momento estavam livres de perversão, só o que existia entre nós agora era amor.
Antes de pegar completamente no sono pude ouvir perfeitamente quando ele disse pausadamente no meu ouvido, como que se fosse um segredo que devia existir apenas entre nós:
- Eu. Te. Amo.
E na mesma hora meu corpo todo se arrepia, fazendo assim com que ele sorria, viro meu rosto em sua direção, deposito um selinho rápido, quase que roubado, e digo:
- Eu também te amo. – Assim que terminei de dizer isso me arrepio de novo, e sinto meu corpo esquentar, sorrio e sinto meu rosto ficando vermelho e pouco depois, nada. Caio num sono profundo e perfeitamente tranquilo, sabendo que nada de mal me aconteceria enquanto eu estivesse nos braços do meu vampiro.
É exatamente nesse momento que percebo que eu confio complemente nele.