Escuridão

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    Capítulos:

    Capítulo 45

    Capítulo 45

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    hey povo...depois de anos voltei... bom aqui está mais um capítulo de escuridão depois de séculos ~não me matem~ estava em época de procas e agora estou de férias finalmente ^.^ bom falou!

    Antes:

    Mais tarde naquele dia, Mu resolveu que iria sair sozinho e as escondidas. Assim que ele saiu do elevador do prédio ele se dirigiu a portaria e saiu. Os policias a paisana logo o seguiram de longe, observando seus movimentos. Um policial acabou ligando para o médico loiro que deu ordens de segui-lo onde quer que fosse e para não o perder de vista enquanto ele iria atrás do lilá junto do sobrinho.

    Shaka assim que soube desse imprevisto, agarrou o sobrinho e saiu de casa indo se encontrar com o menor fujão. Fudou assim que soube que seu novo amigo saiu de casa e aparentemente fugido, começou a temer por ele. Algo estava para acontecer e se não fossem rápido poderia ser tarde demais. O sobrinho de Shaka ainda perguntou se não era melhor ligar para o irmão mais velho avisando sobre isso. Mas foi repreendido pelo seu tio.

    - Ficou doido? Se fizermos isso, Shion larga qualquer coisa que estiver fazendo e vai atrás do irmão. Você bem viu a reação dele ao saber que Mu se alto-mutila. Imagina se ficar sabendo que ele saiu de casa e... Bom eu não quero nem pensar no pior.

    - É bom pensar tio... É bom pensar!

    - Fudou, o que você esta adivinhando agora posso saber?

    - Sabe tio... Algo me diz que ele corre perigo andando sozinho nessas ruas. Não sei explicar direito eu... Eu apenas sinto isso, tio Shaka.

    - O pior é que eu também sinto algo ruim pode estar para acontecer. – Nesse momento, o policial liga para Milo. Ele era de grande ajuda para encontrar pessoas quando elas fazem isso.

    Assim que o grego atende ao telefone se depara com a voz agitada e desesperada do loiro. Ele lhe diz que Mu saiu de casa aparentemente fugido e saiu andando sem direção. Mas que ele estava sendo seguido por outros policiais, o grego fica mais aliado, porém fica sabendo desse pressentimento do outro e fica aflito. Sempre que Shaka tem um mau pressentimento, algo de ruim acontece. Ele escuta o outro lhe informar sobre tudo e ainda pede para Milo chame Camus para ajudar. O grego fica mudo ao ouvir o nome o francês, mas fará isso assim que desligar o telefone.

    Quando ele desliga o telefone, tratou de ligar para o francês. Quando Camus ouve a voz de Milo sente seu mundo girar. Mas não dura muito porque o grego lhe informou sobre o adolescente fujão e sobre o mau pressentimento do indiano. Camus fica pior ao saber que ele fez isso e disse ao grego para encontra-lo no café próximo de sua casa. Milo concordou e desligou o telefone e saiu para encontrar o francês e ir a busca do menor. Aquilo não iria acabar bem. Ele estava preocupado com o lilás.

    Agora:

    Mu andava distraidamente nas ruas que ficavam perto de onde morava. O que ele não sabia, é que além dos policiais que apenas o vigiava de perto, outro par de olhos ficava a espreita de sua presa.

    Enquanto o menino seguia andando pelas ruas movimentadas, ele conseguiu despistar aqueles que o vigiavam. Um sorriso maldoso se desenhou nos lábios daquele que apena seguia o lilás com os olhos.

    - Que os jogos comecem minha putinha! Agora eu vou te caçar e te fazer minha mais uma vez! – Sussurrou.

    Mesmo alheio a sua volta, o garoto se arrepiou. Tratou de acelerar os passos andando mais rápido possível. Agora estava sozinho. Os policiais o perderam de vista e ele acabou se perdendo.

    &&&

    Kiki estava mais agitado do que nunca. O advogado não sabia o que fazer. O menino parecia que sentia que algo iria acontecer. Ele queria ir para casa do irmão, mas ao menos tempo não queria ir, quer ficar longe de Genbu, mas também não quer ficar. O guri não parava de andar de um lado para o outro, e que deixava o seu ruivo perdido.

    - Kiki o que houve? Porque está assim tão agitado? Por acaso, você lembrou-se de mais alguma coisa de seu passado?

    - Genbu eu... Eu sinto que algo está para acontecer. Eu quero sair daqui e ir para a casa do meu irmão, mas não quero ficar lá e muito menos aqui, quero ficar afastado de você, porém não o quero longe de mim... Genbu me leva pra algum lugar... Eu só quero sair daqui! Por favor, meu ruivo.

    - Vá se arrumar! Nós vamos numa sorveteria que tal? Agora trate de se acalmar, por favor!

    - Vou tentar. – O garoto saiu da sala e foi se arrumar como o mais lhe falou.

    &&&

    O foragido da lei tratou de correr até o garoto de cabelos lilases que conseguiu tampar sua boca com uma das mãos. Mu sentiu o coração bater num ritmo muito acelerado. Ele tentava se libertar lhe dando chutes fortes na perna, mas o outro se agarrava ainda mais nele o impedindo de se libertar.

    - Você é meu entendeu! MEU! Agora o que vou fazer com minha putinha linda? Já sei! Vamos brincar de médico. Onde eu o prendo em minha sala e te fodo até você morrer!

    Em seus olhos, voltaram o temor de quando estava no seio de família e também da época que passou no orfanato. Ele ainda tentava luar para sair dos braços do outro, mas ele era mais forte.

    - Na-na-nina-não Mu. Eu quero você e quero A-GO-RA! - Siau arrastando o garoto para um beco escuro onde havia uma porta que dava para um galpão abandonado que daria um belo esconderijo para um estupro.

    &&&

    Shaka estava se sentindo estranho. Algo estava para acontecer ou já estava acontecendo. Seu coração tinha ficado apertado demais e ele sabia o motivo disso: Mu.

    O lilás corria risco de vida longe da proteção da polícia e dos seus responsáveis. Ele encontrou o grupo de policiais a paisana que ligam informando que o guri saiu do apartamento onde vivia. O médico legista estava puto da vida! Como eles não conseguiram alcançar um adolescente que apenas estava andando.

    O loiro se quer conversou com eles, apens deixou o sobrinho com eles e entrou na viatura mais uma vez.

    - Cuidem de Fudou! Asmita me mata se alguma coisa acontecer a ele.

    - Tio eu quero ir. Não sei mais sinto que será últil minha ajuda. Você sabe que eu...

    - Não se atreva a espalhar o seu dom pelos ventos Fudou Anusha. Eu sei bem que será de grande ajuda, mas não quero que se machuque. Asmita ficaria uma fera comigo, além do mais, o que um garoto poderá fazer se... - Mesmo conversando em sua língua natal com o sobrinho, ele não ousou a terminar a frase.

    - Eu sei que não poderei fazer nada a respeito, mas eu sei que será preciso. Tio por favor! Deixa eu ir vai?! Eu prometo que ficarei quieto. Por favor tio Shaka. - Continuava falando na mesma língua que seu tio pois ele sabia que não poderia falar de seu dom na frente dos demais.

    - Tudo bem! Entre. Mas você prometeu ficar quieto. Agora vista isso irá te proteger caso encontrarmos alguém suspeito com o Mu. - Entregando um colete a prova de balas. - Mudou a língua para se comunicar com o sobrinho.

    - Er s-senhor tem certeza? Ele é apenas um garoto! Será preciso alguém com mais experiência para ir junto.

    - Alguém com mais experiência? ALGUÉM COM MAIS EXPERIÊNCIA? Esse “alguém com mais experiêcia” não soube segurar um garoto pela gola da camiseta e quer que esse alguém vá em algum lugar? Ora por favor! Não me faça rir! Asterion você é um mole. Nem irei comentar dos outros. Você entra no carro comigo, e vocês vão atrás do Milo e do Camus. Eles estão a caminho e vou precisar de todos.

    Asterion engoliu em seco e tratou de fazer o outro pediu e foi atrás na viatura de Shaka. Com tudo pronto, o loiro deu a partida mais uma vez e olhou para seu sobrinho que indicava o caminho. Fudou descobriu que era diferente dos outros ainda criança. Ele tinha um dom paranormal, mas não sabia se poderia indicar o caminho certo e deixou se guiar pode eu tinha certeza que o menino passou.

    &&&

    Mu ainda se debatia muito nos braços do outro garoto tentando se soltar. O aroto conhecido por Lúcifer, o virou de frente, abriu sua boca e colocou uma coisa na mesma e o fez engolir. O menor resistia a engolir porém aquilo derretia em sua boca e ele acabou engolindo. Mal sabia ele que a LSD começaria a efeito logo.

    - Calma minha putinha! Você irá gostar. - De efeito rápido, a droga o deixou mole com alguns efeitos alucinógenos. Ele passou a ver o médico loiro n sua frente e se deixou levar.

    - Shaka... Onde esteve que não vinha em casa hoje?

    - Agora eu estou aqui você, Mu. - Disse o mais velho querendo rir. Ele não sabia quem era esse tal de Shaka, mas saber fingir um iria servir para o que viria a seguir. - Venha. Vai ser... Divertido! - Disse lambendo os lábios, enquanto ia conduzindo o jovem até uma parede de tortura para sadomasoquismo.

    Começou tirando as roupas do outro e depois o prendia por algemas nos punhos e tornozelos. Como Mu estava tendo alucinações, não ligava muito ao seu arredor. Apenas queria saber o médico iria fazer com ele.

    Foi quando caiu a ficha do outro. O ariando estava falando? Que milagre era aquele? Ele poderia ouvir finalmente a sua putinha gritar pedindo por mais e gemer. Mas ele lembrou que se ficar assim, poderia chamar muito a atenção das pessoas lá fora. Isso se aparecer alguma alma viva por lá.

    Sabendo desse perigo, amordaçou o lilás que só emitia sons de 'huns'. Tirou uma faca da cintura e fez pequenos cortes no corpo do mais novo. Como o efeito da droga, ele não sentia sua pele ser cortada pela lâmina da faca em pequenos cortes que logo pararam de sangrar.

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    - Shaka entra aqui ôh! - Fudou apontou para uma rua larga e logo o loiro virou na rua indicada por seu sobrinho.

    - Fudou para onde esta me levando? Não tem nada aqui!

    - Você que pensa. Olha lá um galpão abandonado tio! Para o carro aqui. Acho melhor pedir reforços.

    Asterion queria rir das caretas que o médico fazia. Parecia que o pequeno Fudou queria ensinar o seu tio o seu trabalho. O legista olhou feio para o outro homem que tratou de mudar o foco de sua observação. E viu o pequeno de novo falando com o tio.

    - Tio para o carro aqui. Se tiver mesmo alguém ai dentro vão perceber o carro chegando. Ainda bem que você não ligou a sirene.

    - Ele tem razão senhor. É melhor parar o carro e pedir reforços. Se quiser eu darei uma averiguada aos arredores do prédio.

    - Não irá fazer nada. Vou chamar o idiota do escrivão até aqui o mais rápido possível. - Ele pegou o rádio e chamou o Milo por lá. - Milo quero que venha até o antigo galpão abandonado. E rápido e antes de chegar aqui perto desliga a sirene.

    - Shaka vocês estão nesse lugar? Bem nesse lugar onde dizem ser mal-assombrado?

    - Mal-assombrado? Você precisa parar de ver filmes de terror Milo. Não é tão assim assustador.

    - Você diz isso porque não viu o massacre que aconteceu nesse lugar, mas já que é para ir aí então estamos a caminho!

    - Acho bom e largue mão de ser um medroso! Isso não combina com você.

    Camus que ouvia a conversa pelo rádio, se segurava para não rir. Mas o que o grego disse aconteceu e há que diga que é assombrado. O francês tomou o comunicador das mãos do parceiro e falou com o indiano.

    - Em dois minutos estaremos aí. Não começem o jogo sem nós!

    - Dois minutos Camus? Ficou louco? Vamos morrer se corremos nessa velocidade.

    - Você não me conhece grego! Saia daí e deixa comigo. Shaka em dois minutos estaremos com você.

    Camus expulsou o grego do volante a tapas e fez ficar no carona que era onde estava fazendo a rota para achar o menino fujão, ele simplesmente ligou a sirene e apertou fundo no acelerador do carro. Milo que estava do seu lado se agarrou no banco ficando branco. Camus dirigia como um louco para chegar no tempo previsto. Milo teria desmaiado caso não fosse um louco que fazia a mesma coisa que o outro ao seu lado.

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    A cabeça do tibetano girava. Ele parecia que estava voando. Em sua frente se encontrava o Shaka. Para ele, o loiro estava apenas fazendo um exame de rotina – agora – no hosítal. Ee só não sabia o porque de estar amarrado e de não conseguir falar. Sentia seu corpo arder em alguns lugares e algo quentinho escorrendo por essas ardências.

    Lúcifer, como era conhecido o garoto foragido, começava a ficar cada vez mais agressivo. Cortando cada vez mais fundo a pele, mas não o suficiente para matar. Continuou seguindo com a lâmina pelo corpo do mais jovem e brincando em alguns lugares com a sua língua no outro a sua frente.

    Eles nem sabiam que a polícia estava lá fora com a ajuda de Fudou que os levou até o local. A viatura do Milo acabou de chegar. Dois minutos. O tempo que o francês havia falando para o indiano.

    Asterion disse que ficaria do lado de fora com o sobrinho de Shaka que aceitou esse favor. Os dois ficaram dentro do carro do tio do outro indiano.

    Enquanto isso, os dois garotos estavam entretidos no faziam que nem notaram a porta daquele lugar ser aberta pelos policiais.

    Shaka ficou sem reação ao ver o seu pequeno sendo cortado e quase estuprado pelo outro. Milo e Camus ficaram sem reação durante um tempo até o grego entrou ação e foi pra cima dos garotos com a arma em punho.

    - Vocês ficam bem quietinhos ai! E garoto larga essa faca e ficará bem!

    - Ora, ora se não são os policiais idiotas. Acreditei realmente que não iriam me achar aqui com a minha putinha linda, mas vejo que me enganei! - Saiu de frente do Mu e os três o viram como ele veio ao mundo, bem alheio ao que estava acontecendo.

    - Eu mandei largar essa faca! Larga caso contrário, eu atiro no meio da sua testa! - Ele já havia se cansado desse jogo de cão e gato pela parte daquele estuprador barato.

    - Atirar no meio da minha testa? Hahaha não faça rir! Antes que você pense em fazer algo, eu já metei esse puto aqui sem ele perceber. - Apontou a faca para o pescoço do guri.

    Camus aproveitou do descuido do outro e se escondeu atras das pilhas e mais pilhas de caixas que haviam lá dentro. Shaka e Milo perceberam porém, ficaram atentos ao garoto da faca. Assim que o francês teve a chances, surgiu atrás do pivete, segurando a mão cuja a faca estava empunhada.

    - Rápido sua lesma, tira essa faca da mão dele antes que alguém se machuque ainda mais! - O francês viu o colega agir e correu para retirar a faca do outro. Milo tinha certa dificuldade para tal, mas conseguiu retirar o objeto e finalmente, Camus o algemou. - Você terá um longo tempo numa sela com outros iguais a você! E eu realmente espero que eles lhe façam a mesma coisa!

    - Me soltem! Vocês não podem fazer isso comigo!

    - Podemos e fizemos. Agora, onde estão as cheves para tirar as algemas do Mu?

    - Terão que atirar. E espero que o matem sem querer.

    - Milo reviste esse inconveniente. Arranque suas roupas se preferir mas ache as chaves!

    - Será um prazer revistar esse sujeitinho. - Começou a revistar o guri até que encontrou um molho de chaves. - Shaka, aqui pegue! Tente tirar o menino disso que vou com o Camus até a viatura! - Saiu com o outro, guardando a sua arma e pegou a faca com um pano e a guardou num “saco de provas”.

    Shaka percebeu que ee estava muito estranho. Entregue demais, mole demais. Ele colocou a primeira chave na fachadura e ela não abriu. Repetiu com todas as chaves até que abriu de um dos tornozelos. Fez a mesma coisa com o outro e logo se soltou. Quando chegou nos braços do garoto, o médico usou seu corpo para amparar o peso do corpo do menor. Mu caiu em cima dele completamente sem forças devido a droga. Ele o livrou da amordaça.

    - O que te deu que você ficou assim?

    - Shaka o que você sta comigo? Esta me incomodando. - Disse meloso assim que ele o livrou da amordaça e desmaiou.

    - Pode ter certeza que não fiz nada com você apenas te livrando daquele menino que lhe deixou assim.

    Ele achou as roupas do menor todas cortadas. Viu um jaleco ainda fechado e pegou para cobrir corpo menor. Saiu do lugar carregando-o no colo até a sua viatura onde pode ver que Milo e Camus deixaram o pivete na que eles vieram. Fudou assim que viu o novo amigo estranhou o modo que ele estava. Seu tio colocou o seu novo amigo no banco de trás do carro e fez que ele entrasse para ficar com o Mu.

    O legista se voltou para Camus e teve a resposta.

    - LSD! Nós estamos indo e depois vou querer saber como foi que encontrou o garoto aqui neste galpão abandonado. Preciso averiguar algumas coisas a respeito deste outro aqui. Boa sorte Shaka. Se precisar de mim, estarei na delegacia. Vamos Milo. Temos muito o que fazer.

    Camus foi indo para o carona enquanto o grego assumiu o volante dando a partida e seguiu para a delegacia.

    Asterion assumiu a viatura do loiro pois ele não estava com cabeça para dirigir depois do que viu lá dentro. Ele queria matar aquela muleque que drogou seu pequeno e adorável Mu. Fudou estava atrás com o menino adormecido e lhe fazia carinhos nos cabelos lilases. Estava triste em vê-lo assim.

    - Fudou ele ficará bem. Só precisa dormir. Asterion vamos para o hospital! Preciso fazer alguns exames antes de leva-lo para Shion.

    - Sim senhor. Shaka precisa de alguma coisa antes de ir ao hospital ou podemos ir direto sem paradas para comer ou beber algo?

    - Vamos direto. Sem paradas.

    Asterion assentiu e ligou o veículo indo para o hospital onde o loiro trabalhava quando saia da delegacia.

    - Shaka me perdoei. Se eu não tivesse apenas observando o menino ele não estaria aqui.

    -  Está tudo bem! Só será difícil dizer o que aconteu ao irmão dele. Mas eu darei um jeito. Só espero que ele não fique fazendo alto-mutilação.

    - Não irá e me desculpe. - Indo para o hospital o mais rápido possível.


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