Pokémon, a liga extreme

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    Capítulos:

    Capítulo 8

    O plano

    Violência

    Hello people, tudo ok. Antes de me apedrejarem, demorei pois estava num retiro no Nepal para ter equilíbrio interior para poder escrever com paz e... ZUEIRA! brinks, mas sério eu estava trabalhando minha técnica e a aperfeiçoando. Obrigado ao "bruno Pokémon" pelo comentário positivo, logo teremos Ash e May, são pessoas desse tipo que fazem com que eu continue e melhore. Então leiam e curtam!

    Já estamos na nossa rua Pikachu!- falou Ash, entrando na rua de sua casa.

    Como de ocasionalmente, a casa estava vazia (ou pelo menos aparentava). Sua mãe teria uma bela surpresa. Ash estava bem na porta de sua casa, ele hesitou por um segundo e abriu.

    Uníssono:- SURPRESA!

    Tamanho foi o susto, que Ash chegou a tropeçar no degrau de traz da casa, causando uma queda um tanto cômica na frente dos amigos.

    Gary:- eu sabia que ele ia ficar impressionado, só não achei que ia desmaiar.

    Ao se levantar e olhar pelo retângulo da porta, Ash viu vários rostos olhando-o curiosamente até sua mãe aparecer:- Ash querido quer entrar?   Se levantando do chão, e sacudindo a poeira, Ash diz:- bem, acho que sim.

    Ao entrar viu que a casa tinha mudado (pelo menos para aquela ocasião) parecia que chegara num inicio de uma festa, a sua festa. Ash:- para que isso tudo?

    Misty:- Ô bobão, não sei se você percebeu, mas você ganhou uma liga Pokémon e um milagre desses deve se comemorar!

    Parando para olhar Ash pela primeira vez repararam na gigante faixa escrita “Parabéns Ash!” na sala. (guri besta heim?).

    Délia então fala:- Ash! Não vai cumprimentar os convidados!

    Ash:- ah sim...

    Ash notou que a sua casa estava repleta de seus antigos amigos de viagem e ex- rivais (e para sua surpresa, até Paul viera).

    Ash:- ei Brock! Cara há quanto tempo! Os dois trocaram um aperto de mão e deram repetidos tapas nas costas, como os homens (no caso, jovens) fazem para evitar dar um abraço em público.

    Brock:- Ash amigão! Você arrasou contra aquele Stephan, mandou bem cara!

    Ash:- valeu amigo.

    Dando um passo à frente foi recebido por Max, que abria espaço para falar com seu amigo.

    Max:- Ash! Eu vi você na Tv! Foi incrível quando você enviou o Oshawoot e POW! E quando o Charizard veio KABUM! E o Pikachu quando o Sawk quase ia...

    Ash:- ah, obrigado, e o seu treinamento, como tá indo ele?

    Max:- bem, falta só mais uns dois anos para eu poder começar ele, espero me aguenta até lá.

    As:- tenho certeza que consegue, mas se quiser uma dica, se atrase quando for escolher o seu Pokémon, eu consegui o Pikachu assim - (Ash pensando):- “se bem que eu tive sorte que o professor guardou ele”. E esse pensamento lhe despertou um pergunta:- mãe, onde esta o professor Carvalho?

    Délia:- ah ele disse que não poderia vir, mas diz que está orgulhoso de você e que logo poderá conversar com você.

    Ash:- esta bem.

    Continuando ele viu Misty em sua frente.

    Misty:- Ash! Você por pouco me mata do coração quase perdendo a batalha no ultimo momento, vou lhe ensinar a não assustar uma dama do mar assim!- ela falou se aproximando com a mão erguida.

    Ash faz uma cara de pensativo, e brinca:- você? Dama do mar? Eu conheço algas marinhas mais educadas que você.

    Misty:- ahh, seu moleque!

    Sentiu sendo tocado pelo ombro, e se virou, vendo seu ex- rival e agora respeitado pesquisador.

    Ash:- Gary!

    Gary:- hey Ash, eu vi como você lutou, e devo dizer que melhorou muito desde a última vez em que lutamos, foi realmente uma boa luta.

    Ash:- ahh... Valeu. O garoto ficava um tanto encabulado recebendo um elogio.

    Ash:- e como vai o professor?

    Gary:- bem, ele esta trabalhando num experimentos sobre Pokémon de outras regiões e me chamou para ajudar nas pesquisas, e ai descobri sobre a sua partida e vim ver.

    Ash: ok então, obrigado por vir.

    Gary:- Hey Ash.

    Ash:- o que?

    O que acha de uma batalha qualquer hora dessas? - perguntou o jovem pesquisador.

    Quando quiser- respondeu prontamente o jovem treinador.

    Ele estava andando e foi subir em seu quarto, mas teve uma surpresa ao entrar lá.

    Ash:- May?

    May:- ash!

    A morena anda rapidamente em sua direção, dando-lhe um bom abraço, mais rapidamente recua, um pouco constrangida pela explicita demonstração de afeto. Ash também ficara um “pouco” vermelho pelo abraço, mas não desconfortável pelo fato de se sentir estranhamente feliz por isso.

    May:- ai desculpa Ash é que...

    Ash:- não, não precisa se...

    May:- mas eu não...

    Ash:- não tudo ok mais afinal, o que esta fazendo no meu quarto?

    May:- bem, é que a sua mãe deixou que eu viesse aqui para ver seu quarto para eu ver, se bem que todo mundo que esta nessa casa teve que passar por aqui, ela exibia este quarto como se fosse um troféu.

    Ash:- sei como é, tipo “olhem o quarto do meu filho Ash, ele ganhou a liga Unova”!

    May:- é foi bem assim!

    Délia já ia levando uma muda de roupas que ia levando para o quarto de Ash, quando ouviu duas vozes no quarto, era Ash e May, conversando. O coração de mãe de Délia se emocionou ao ver que o garotinho que sonhava em ser mestre já tinha 15 anos (sim, não dou a mínima para a teoria do Ash em coma, pois se contarmos cada região como 1 ano em média; e 1,5 para as viagens mais longas é mais ou menos isso que dá). Ela pensou em intervir, mas decidiu algo mais “diplomático”, pois irromper do nada seria um tanto indelicado.

    TOC-TOC. Délia bate na porta do quarto, despertando os jovens de sua conversa.

    Délia:- Ash querido, eu lhe trouxe roupa lavada, se vista e desça para a festa.

    Ash:- está bem mãe, May com licença, logo eu desço.

    May:- claro, até logo então.

    Quando May saiu do quarto, Délia lhe lançou um olhar esperto, só que imperceptível para a moça. Já estava nesse mundo há muito tempo, e a inteligência viera junto com a idade, inteligência o suficiente para perceber algo entre a doce morena e seu filho, que no momento nem eles percebiam. Bem, o tempo sempre consegue dar um jeitinho nas coisas.

    E assim o rapaz passou o resto da tarde com seus amigos, jogando, comendo e compartilhando de suas próprias aventuras.

    Nas proximidades da noite, o rapaz achou que já estava meio tarde, e foi falar com a sua mãe na cozinha.

    Ash:- ô mãe, já esta meio tarde, não é melhor todo mundo ir já embora.

    Délia:- ora, mas eu pensei em deixar todos irem dormir aqui.

    Ash:- O que! Mas nós só temos dois quartos!

    Délia:- mas temos um quintal grande, e todos trouxeram seus equipamentos de camping.

    Ash:- mas...

    Délia:- e vocês jovens precisam de ar fresco, faz bem para os pulmões.

    Ash:- só que...

    Bem, não havia muito que pudesse fazer já que sua mãe queria que eles ficassem, e não era uma má ideia já que nunca mais vira seus colegas.

    Délia:- diga filho?

    Ash:- só que... Eu queria ir visitar o professor Carvalho antes.

    Délia:- claro só não volte tarde e...

    Ash:- venha na hora do jantar, sei.

    Partindo de sua casa, Ash caminha até chegar à colina onde ficava o laboratório do professor. E como passaria a ser comum, sendo constantemente cumprimentado pelos moradores da cidade. Logo ele chega ao portão da casa do pesquisador, e então toca na campainha.

    DING – DONG!

    ???: -“ quem está falando?”.

    Ash:- espera ai... Tracey?

    Tracey:-“ Ash? É você Ash?!”

    Ash:- sim cara, sou eu! E o professor, está?

    Tracey:- “ah sim, venha entre”.

    O portão se abriu e Ash e Pikachu entraram.

    Ash seguiu pelo corredor que dava em diversas ramificações, e subiu para o 1º andar, onde o professor fazia seus trabalhos e pesquisas.

    Ash:- professor? Está ai?

    Professor Carvalho:- Ash. Pode entrar meu rapaz.

    O garoto adentra na pequena sala de estar no andar de cima, que dava acesso aos complexos de pesquisas do pesquisador.

    Ash:- professor, como tem ido?

    Professor: ah, vou bem Ash. Creio que se lembre de Tracey, meu ajudante.

    O jovem desenhista vem, trazendo duas xicaras de chá consigo.

    Ash:- com certeza me lembro.- Tracey, junto a Misty, tinha sido seu acompanhante nas viagens pelo arquipélago laranja, sendo conhecido como um exime desenhista e observador Pokémon, qualidades que despertaram o interesse do professor e fizera dele seu ajudante até hoje.

    O cartunista serviu o professor e o colega.

    Tracey:- professor, se não se importa vou verificar a reserva das Mheeripes.

    Professor:- claro Tracey, poder ir.

    Assim o professor e o treinador começam a conversar a sós.

    Ash:- e então professor, soube pelo Gary que o senhor tem feito algumas pesquisas bem importantes.

    Professor:- ah sim. Estou vendo como de acordo com a variação de climas e territórios, Pokémon poderiam se adaptar as condições para sobreviver, e isso com um único ancestral em comum. Ou seja, um Krabbie poderia muito bem ser parente de um Korphish por ambos serem crustáceos, mas sendo de regiões diferentes.

    Ash: hum, entendo.

    Professor:- mas deixando isso a parte, qual seria o motivo da sua visita Ash? Pois não creio que viera aqui para saber de minhas pesquisas.

    Ash:- bem professor, eu gostaria de ter uma ajuda sua numa coisa bem importante, que eu já tenho pensado há algum tempo.

    Professor:- diga-me, o que é.

    Ash:- eu sei que pelo que o senhor viu, a minha batalha na final não foi fácil.

    Professor:- bem... Eu notei isso.

    Ash: e eu sei que terá alguns momentos em que precisarei de mais habilidades, em certos tipos de batalha.

    Professor:- entendo.

    Ash:- e eu acho que não seria capaz de vencer essas partidas como eu estou hoje.

    Professor:- eu lhe compreendo, mas aonde quer chegar Ash? – perguntou (mesmo tendo uma ideia do que poderia ser).

    Ash:- eu e o Pikachu discutimos isso e achamos que devíamos dar um tempo nas jornadas e se focar no que nós chamamos de “treinamento intensivo”, passaremos um tempo só nos dois, treinando para melhorarmos, e com o tempo, poderemos ficar melhor do que já somos.

    Pikachu:- pika pi pikachu pika... “eu pensei que você fosse falar aquela coisa...”.

    Ash:- ahh, sim será que o senhor poderia manter meus Pokémon treinando, para tê-los prontos caso precise?

    Professor:- claro, vou cuidar que Tracey faça isso.

    Ash:- obrigado.

    Ash, já tendo conversado com o professor, já ia se retirar quando...

    Professor:- ora Ash, tive uma ideia de como poderia efetuar um simples, mas efetivo teste.

    Ash:- qual?

    Professor:- uma batalha, contra o mais desafiador dos seus convidados cada um com seu melhor Pokémon.

    Ash:- é uma ótima ideia professor!

    Professor:- bem, foi um prazer ajudar.

    Ash, junto a Pikachu se despedira de Carvalho e Tracey e fora para fora da residência-laboratório.

    Quando chegara de volta em casa era por volta das 09:00 horas, todos estavam já prontos para dormir.

    Enquanto todos iam terminando de arrumar seus colchonetes, a senhora Ketchum e May iam lavando a louça.

    Ash:- mãe, eu já voltei!

    Délia:- ora Ash, eu estou na mesma cozinha que você então não grite, além de tudo é falta de educação.

    Ash:- shii foi mal.

    Ash:- eu vou me preparar para dormir, mas antes posso jantar.

    Délia:- claro, o seu jantar está no micro-ondas, os outros comeram antes pois estavam aqui a mais tempo.

    Ash:- certo eu já vou.

    Ao decorrer da noite ocorreu que estavam todos prontos para dormir, Ash sabia que um momento importante de sua vida e da de seu amigo Pikachu era decidido na batalha de amanhã. Ele não sabia o que esperar. Mas ele se vira em seu colchonete e olha para Pikachu.

    Ash:- Pikachu, acha que devemos ir?

    Pikachu:- pi. “sim”. 

    E assim Ash dormiu, sabendo que poderia confia em seu melhor amigo, independente de qualquer coisa.


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