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Olá meus amores, hahahha após torturá-los um pouco aqui está a continuação da cena que todos esperavam... hahha espero que gostem *3*
Continuamos nos beijando, agora, completamente nus, nossas roupas estavam espalhadas em todos os cantos daquele quarto enorme, estávamos cobertos apenas pelos lençóis, nos acariciando como loucos, eu passava a mão em toda a extensão de seu abdômen arranhando-o com minhas unhas. É difícil para mim só pensar nisso, mas, a verdade é que eu estava gostando e muito de toda essa nossa aventura insana. Eu mordia sua boca, pescoço, e todo seu corpo.
Eu não aguentava mais apenas beijos queria algo mais, então, com minha mão fui descendo toda a extremidade de sua barriga, até chegar em seu membro totalmente duro, e pulsante, eu o envolvi com meus dedos e comecei a fazer movimentos de vai e vem, era um pouco estranho fazer essa movimentação no pau de outra pessoa e não no meu, mas mesmo assim a sensação era prazerosa, eu, esta noite queria experimentar com ele tudo que possa ser possível de se fazer, queria ter todas as experiências, assim eu vou poder saber o que realmente acontece comigo quando ele está por perto.
Fiquei acelerando e desacelerando várias vezes meus movimentos por um tempo, até que não aguentei mais a vontade de senti-lo e me joguei, abocanhando seu pênis de uma vez só, sentindo seu gosto me inundar, ele com certeza aprovou essa minha iniciativa, não parava um só minuto e gritar e gemer meu nome, segurando com força meus cabelos, demonstrando com isso, a situação de puro prazer em que se encontrava. Quando ele está quase gozando me puxa.
- Não vamos acabar com a diversão assim tão rápido.
Ele começou novamente a me beijar me masturbando ao mesmo tempo assim como eu fiz com ele, mas ele não me esperou gozar, nem chegar perto, pouco tempo depois de começar a me masturbar ele desceu mais sua mão passando pelas minhas bolas, e massageando ali também, até descer mais seus dedos me fazendo abrir mais minhas pernas, assim que abri-as o bastante ele tirou sua mão e colocou o seu dedo indicador na frente da minha boca, eu logo entendi o que ele queria e comecei a chupá-lo e umedecê-los.
Assim que terminei com meu trabalho em seu dedo ele o direcionou até a minha entradinha apertada e virgem, invadindo-a lentamente logo em seguida. A sensação era bem incômoda, assim que ele colocou seu dedo dentro de mim, ficou parado por um tempo, para que eu me acostumasse e depois começou a fazer movimentos giratórios. Depois de um tempo com esses movimentos, o incomodo passou me deixando apenas um prazer, eu comecei a gemer baixo e com os olhos fechados, para aproveitar mais aquele momento. Ele então colocou mais um dedo, e continuou com os movimentos por algum tempo até que depois ele mudou e fez um vai e vem, primeiro lento e depois rápido.
Ele depois de um tempo para com todos os movimentos de seus dedos e fixa seus olhos nos meus, e naquele momento eu já sabia o que ele queria, estava pedindo permissão, para poder me comer de forma apropriada e não só com as mãos, eu então, com um grande receio permito, ele envolve minhas pernas em sua cintura, e se posiciona, colocando seu membro na minha entrada aos poucos, assim que a cabecinha entrou em mim eu senti aquele desconforto de antes muito maior, ele percebendo isso ficou parado, esperando eu dar algum sinal de que podia continuar, assim que me acostumei, movi minha cabeça dando um sinal positivo pra ele, ainda com meus olhos fechados. Eu estava apreciando cada segundo como se fosse o último, sim, confesso, quero que esse momento nunca acabe, a sensação de estar com ele é a melhor sensação que já tive em toda a minha vida, quando estou com ele, tudo ao meu redor para, e nada mais importa.
Assim que ele colocou todo seu membro em mim, senti uma dor tremenda, tão grande que deixei escapar uma lágrima. Quando abri meus olhos vi que ele estava com uma cara de preocupação misturada com culpa, olhando pra mim, eu, então, para acalmá-lo dou um beijo demorado.
- Ei está tudo bem comigo, não precisa se preocupar.
- Mas, você está chorando, eu te machuquei, eu sempre machuco as pessoas que... Ah, é, se você quiser parar por mim tudo bem.
- O que? Não, não precisa, como eu falei, estou bem, e você não me machucou, a dor já passou.
Para ele saber que eu estava falando a verdade comecei a mexer meu quadril fazendo com que batesse com o dele, grudando-nos ainda mais, se é que era possível, e, depois abracei ele, cravando minhas unhas nas suas costas, arranhando aquele local que já havia sido bastante castigado por mim mas que eu não conseguia parar.
Ele reiniciou seus movimentos lentos, mas, que logo se transformaram em estocadas fortes e violentas, mas, que eram muito prazerosas, me fazendo gritar.
- Grita meu nome, grita. – ele pedia com uma voz rouca no meu ouvido.
-Aaaaaaaahhhh Kai, mais rápido, ma-maaaaaaah. – não consegui continuar com os pedidos de mais, por ele ter acertado bem no meu ponto, sim, ele acertou bem na minha próstata, o ponto supersensível.
- Huuum, Kyung, acertei no lugar certinho agora não foi? – ele falava, socando cada vez mais forte e rápido.
- Ah, porra, eu vou, eu vou, e-e.
- Eu também vou.
Após mais três estocadas violentas nós chegamos ao ápice juntos, ele se deitou do meu lado e eu logo em seguida deitei minha cabeça em seu peito nu, e suado, estávamos imundos, cobertos por gozo, e sangue, sim, sangue. Eu o cortei com minhas unhas e ele me machucou bastante com suas estocadas, mas nesse momento nada importava. Nos beijamos, e pude sentir seu dente cortando minha boca, pode ter sido só impressão minha, mas, eu podia jurar que ele estava sugando meu sangue.
Não, não pode ser, eu estou imaginando coisas por causa do cansaço, assim que separamos nossos lábios, acabamos dormindo, cansados, sujos, mas, com um sorrisinho no rosto, felizes, por estarmos juntos...
Será que isso é o que as pessoas sempre chamam de AMOR?
Eu não aguentava mais apenas beijos queria algo mais, então, com minha mão fui descendo toda a extremidade de sua barriga, até chegar em seu membro totalmente duro, e pulsante, eu o envolvi com meus dedos e comecei a fazer movimentos de vai e vem, era um pouco estranho fazer essa movimentação no pau de outra pessoa e não no meu, mas mesmo assim a sensação era prazerosa, eu, esta noite queria experimentar com ele tudo que possa ser possível de se fazer, queria ter todas as experiências, assim eu vou poder saber o que realmente acontece comigo quando ele está por perto.
Fiquei acelerando e desacelerando várias vezes meus movimentos por um tempo, até que não aguentei mais a vontade de senti-lo e me joguei, abocanhando seu pênis de uma vez só, sentindo seu gosto me inundar, ele com certeza aprovou essa minha iniciativa, não parava um só minuto e gritar e gemer meu nome, segurando com força meus cabelos, demonstrando com isso, a situação de puro prazer em que se encontrava. Quando ele está quase gozando me puxa.
- Não vamos acabar com a diversão assim tão rápido.
Ele começou novamente a me beijar me masturbando ao mesmo tempo assim como eu fiz com ele, mas ele não me esperou gozar, nem chegar perto, pouco tempo depois de começar a me masturbar ele desceu mais sua mão passando pelas minhas bolas, e massageando ali também, até descer mais seus dedos me fazendo abrir mais minhas pernas, assim que abri-as o bastante ele tirou sua mão e colocou o seu dedo indicador na frente da minha boca, eu logo entendi o que ele queria e comecei a chupá-lo e umedecê-los.
Assim que terminei com meu trabalho em seu dedo ele o direcionou até a minha entradinha apertada e virgem, invadindo-a lentamente logo em seguida. A sensação era bem incômoda, assim que ele colocou seu dedo dentro de mim, ficou parado por um tempo, para que eu me acostumasse e depois começou a fazer movimentos giratórios. Depois de um tempo com esses movimentos, o incomodo passou me deixando apenas um prazer, eu comecei a gemer baixo e com os olhos fechados, para aproveitar mais aquele momento. Ele então colocou mais um dedo, e continuou com os movimentos por algum tempo até que depois ele mudou e fez um vai e vem, primeiro lento e depois rápido.
Ele depois de um tempo para com todos os movimentos de seus dedos e fixa seus olhos nos meus, e naquele momento eu já sabia o que ele queria, estava pedindo permissão, para poder me comer de forma apropriada e não só com as mãos, eu então, com um grande receio permito, ele envolve minhas pernas em sua cintura, e se posiciona, colocando seu membro na minha entrada aos poucos, assim que a cabecinha entrou em mim eu senti aquele desconforto de antes muito maior, ele percebendo isso ficou parado, esperando eu dar algum sinal de que podia continuar, assim que me acostumei, movi minha cabeça dando um sinal positivo pra ele, ainda com meus olhos fechados. Eu estava apreciando cada segundo como se fosse o último, sim, confesso, quero que esse momento nunca acabe, a sensação de estar com ele é a melhor sensação que já tive em toda a minha vida, quando estou com ele, tudo ao meu redor para, e nada mais importa.
Assim que ele colocou todo seu membro em mim, senti uma dor tremenda, tão grande que deixei escapar uma lágrima. Quando abri meus olhos vi que ele estava com uma cara de preocupação misturada com culpa, olhando pra mim, eu, então, para acalmá-lo dou um beijo demorado.
- Ei está tudo bem comigo, não precisa se preocupar.
- Mas, você está chorando, eu te machuquei, eu sempre machuco as pessoas que... Ah, é, se você quiser parar por mim tudo bem.
- O que? Não, não precisa, como eu falei, estou bem, e você não me machucou, a dor já passou.
Para ele saber que eu estava falando a verdade comecei a mexer meu quadril fazendo com que batesse com o dele, grudando-nos ainda mais, se é que era possível, e, depois abracei ele, cravando minhas unhas nas suas costas, arranhando aquele local que já havia sido bastante castigado por mim mas que eu não conseguia parar.
Ele reiniciou seus movimentos lentos, mas, que logo se transformaram em estocadas fortes e violentas, mas, que eram muito prazerosas, me fazendo gritar.
- Grita meu nome, grita. – ele pedia com uma voz rouca no meu ouvido.
-Aaaaaaaahhhh Kai, mais rápido, ma-maaaaaaah. – não consegui continuar com os pedidos de mais, por ele ter acertado bem no meu ponto, sim, ele acertou bem na minha próstata, o ponto supersensível.
- Huuum, Kyung, acertei no lugar certinho agora não foi? – ele falava, socando cada vez mais forte e rápido.
- Ah, porra, eu vou, eu vou, e-e.
- Eu também vou.
Após mais três estocadas violentas nós chegamos ao ápice juntos, ele se deitou do meu lado e eu logo em seguida deitei minha cabeça em seu peito nu, e suado, estávamos imundos, cobertos por gozo, e sangue, sim, sangue. Eu o cortei com minhas unhas e ele me machucou bastante com suas estocadas, mas nesse momento nada importava. Nos beijamos, e pude sentir seu dente cortando minha boca, pode ter sido só impressão minha, mas, eu podia jurar que ele estava sugando meu sangue.
Não, não pode ser, eu estou imaginando coisas por causa do cansaço, assim que separamos nossos lábios, acabamos dormindo, cansados, sujos, mas, com um sorrisinho no rosto, felizes, por estarmos juntos...
Será que isso é o que as pessoas sempre chamam de AMOR?