Meu Vampiro Preferido

  • Finalizada
  • Xiuminho
  • Capitulos 26
  • Gêneros Fantasia

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 3

    Desejos ocultos.

    Hentai, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Aqui está mais um capítulo, espero que gostem...

    Entramos em meu quarto, e resmunguei um pouco quando ele me colocou sentado na cama, me afastando assim de seu cheiro. Pude ouvir uma risadinha vinda dele. Enquanto tirava meus sapatos e me despia a camisa, eu olhava fascinado para seu belo rosto, magro e bronzeado, seus olhos estavam negros, mas ele estava iluminado pela luz do luar que entrava pela minha janela, ele parecia um anjo.

                    Ele me deitou na cama, para eu poder dormir, e quando estava quase indo embora, abro meus olhos... Não sei porque, mas, só de pensar em deixa-lo ir embora eu estremeci.

                    - Não vai agora não. Fica aqui até eu dormir pelo menos. – Falei num tom um tanto quanto manhoso, me levantando.

                    - Ei, não levanta você vai... – eu ia caindo e com uma velocidade incrível ele chegou perto de mim e me pegou, em seus braços, antes mesmo de meu corpo tocar no chão.

                    Com a proximidade, fiquei encarando sua expressão preocupada e depois seus lábios carnudos e convidativos, mas ainda estava conseguindo me controlar. Mais uma vez sinto o seu cheiro inebriante, invadindo meus pulmões e meus pensamentos, com isso, não pensei em mais nada, apenas me aproximei ainda mais de seu rosto e envolvi sua boca com a minha num beijo, logo tentei aprofundar mais nosso ósculo, passando a língua por seus lábios, pedindo uma passagem que foi rapidamente concedida. Ficamos nos beijando – quase sugando nossas almas com a profundidade de nosso beijo –, por um bom tempo, sentados ali, no chão de meu quarto.

                    Quando eu ia descendo os beijos até seu pescoço enquanto abria a camisa dele, ele se afasta, se levanta e me puxa, me colocando logo em seguida na cama.

                    Pensei por um momento que ele apenas queria mais conforto, mas, logo percebi o meu engano quando ele se afasta mais ainda de mim e de minha cama.

                     - Não posso fazer isso enquanto você está bêbado, se da próxima vez, isso se houver próxima, quando você estiver sóbrio, você ainda quiser, aí sim, podemos fazer. – ele dá um sorrisinho pervertido, e é com essa expressão que ele deixa meu quarto, indo embora e me deixando sozinho, com um tesão enorme e de pau duro.

                    Escutei a porta bater, sinalizando que ele havia mesmo ido embora me deixando nesse estado deplorável, de pau duro, depois de beijar outro homem, o que é que eu tenho na cabeça? Fiquei pensando sobre isso, e sentindo meu membro enrijecer cada vez mais, ele estava até doendo de tão duro, comecei então a descer minha mão até a barra de minha calça me desfazendo dela rapidamente, estava um pouco tonto por causa da bebida, mas, mesmo assim consegui me livrar do restante de minhas roupas, inclusive a cueca.

                    Estava agora, totalmente nu, desci a mão até meu pênis, acariciando-o lentamente, para sentir cada movimento com mais prazer, fechei os olhos, e me deliciei com meus próprios movimentos, fiquei brincando com meu próprio autocontrole, acelerando e desacelerando , numa brincadeirinha de prazer, mas, depois de um bom tempo assim não consegui aguentar mais minhas torturas solitárias e aumentei a velocidade, fui fazendo o vai e vem cada vez mais rápido me contorcendo na cama ao sentir que meu ápice estava próximo, fui o mais rápido que podia, e finalmente dou um gemido um tanto quanto alto, mas, isso pouco me importava.

                    Senti o meu “leite” derramar na minha barriga e meu peito, melando também minha mão, após estar totalmente satisfeito, e agora ainda mais tonto por causa de toda adrenalina misturada com o álcool que havia no meu organismo, eu desmaio, num sono profundo.

                    No outro dia acordei, já por volta de cinco horas da tarde, com a cabeça explodindo, numa tremenda enxaqueca, por causa da ressaca, me levanto, ainda pelado, e vou ao banheiro, entro direto no chuveiro, estou precisando de uma bela ducha gelada pra acordar, fico parado, recebendo a água gelada arrepiando meu corpo, lembro-me vagamente da noite de ontem, mas o que eu deveria ter esquecido, não consegui, eu beijei o meu vizinho na boca e ainda me masturbei pensando nele. Porque isso está acontecendo justo comigo?

                    Saio do banho, e escovo os dentes e uso meu enxaguante bucal, já que a situação do meu hálito não era uma das melhores.

                    Desci as escadas e fui comer alguma coisa, estava faminto, desde a hora que fui para a festa, que no caso foi de tarde que não como absolutamente nada, e ainda tenho que ir pegar meu carro que deixei lá. Ao terminar de comer, saio de casa, e começo a andar em direção à rua onde deixei meu carro, por felicidade, ou infelicidade, Kai está vindo fazer a mesma coisa que eu, já que ontem nós viemos para casa de táxi, ele também abandonou seu carro.

                    Tomo então a iniciativa de falar.

                    - Kai, tudo bem?

                    - Sim, e você?

                    - Estou bem, com um pouco de ressaca de ontem, mas vai passar. Veio pegar seu carro?

                    - Sim, não gosto de deixar o meu bebê por muito tempo longe de mim.

                    - Sei bem como é isso.

                    Caminhamos e conversamos bastante, e nenhum de nós tocou muito no assunto “noite passada”. Pegamos nossos carros e nos despedimos, eu tinha que arrumar umas coisas em casa, e aproveitar o restinho do meu dia de folga. Já Kai, não sei o que fará, também nem perguntei.

                    Só quero viver a minha vida e esquecer essa minha tara por esse homem, tenho que namorar, de preferência uma mulher.


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