Após a Guerra...

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  • Gêneros Aventura

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    Capítulo 28

    A missão: 12ª Parte ? A história de Akamaru!

                - Ótimo! Minha mais nova invenção funciona esplendidamente bem! Nem esse tal de Naruto conseguiu me rastrear! - falou Sr. Bigode enquanto olhava para um Akamaru increvelmente amordaçado.

                    - Você viu só? O pirralho do seu dono acredita que eu já iniciei as fases... Isso quer dizer que, para ele, você esta morto! 

                    “Kiba! Eu estou aqui...” Pensou, desesperadamente, Akamaru.

                    - Coitadinho do seu dono... Estava chorando como um bebezão... HAHAHA!

                    “Kiba...”

                    - Excelente, os dois já foram... Assim que o desmoronamento cessar, nós vamos também e então, finalmente, eu iniciarei as fases em você! HAHAHAHA!

                    Em uma sala bastante pequena e secreta, porém, não tão longe do laboratório, encontrava-se o Sr. Bigode e o Akamaru. O recinto havia sido projetado para bloquear a capacidade que os shinobis possuem de rastrear seres vivos. Entretanto, quando o Sr. Bigode optou por se esconder neste local foi por puro desespero, já que a sala nunca havia sido testada antes... Infelizmente, a sala se mostrou impecavelmente eficaz...

                    “Velho nojento! Ele pretende mesmo me sacrificar... Preciso arrumar um jeito de escapar desse louco!”

                    - Mais um pouco e poderemos ir para o meu outro laboratório! Estou tão animado! Tornar-me invisível será de extrema utilidade para executar os meus trabalhinhos escusos... HAHAHA!

                    “Droga, que vontade absurda de ir ao banheiro! Estou quase fazendo xixi nos pêlos... ESPERA! Meu xixi! Eu posso usar o meu xixi especial para escapar daqui! Como eu não pensei nisso antes?”.

                    - Mais um pouco e... SEU CACHORRO NOJENTO CRETINO! COMO OUSA FAZER DA MINHA SALA PRECIOSA O SEU MATINHO? QUANDO SAIRMOS DAQUI, EU JURO QUE FAREI VOCÊ PAGAR POR ISSO!

                    “HAHAHA! Vai me fazer pagar? Coitado! Quer saber, acho que estou sendo muito bonzinho com esse canalha...”

                    - SUA PESTE! QUE CHEIRO HORRÍVEL! NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FEZ O NÚMERO 2!!!

                    “Excelente! Meu xixi extremamente ácido esta começando a fazer efeito! As cordas estão se deteriorando... Em breve, poderei me livrar delas e fugir! KIBA? ME ESPERA, AMIGO!”

                    - SEU PATIFE! ESTOU ME SEGURANDO HORRORES PARA NÃO TE ENCHER DE PANCADAS! Só não faço isso para não comprometer a sua pele!

                    “Putz! Agora eu tenho de concordar com esse gordo bigodudo... QUE CHEIRO MEDONHO!”

                    - Finalmente! Finalmente podemos ir embora daqui! Finalmente vou poder sair desse esgoto que você, cachorro estúpido, fez!

                    “ISSO! As cordas já cederam! Assim que você abrir a passagem, vai perder um pedaço dessa sua nádega asquerosa... AUAUAU”

                    - Excelente, chegou a hora! Ainda bem, porque o meu nariz estava quase caindo de tanto fedor!

                    Se afastando de Akamaru, o Sr. Bigode só parou quando avistou um teclado com números e letras fixado na parede da sala onde estava.

                    - A senha é: 3 – 9 – 11 – 12 – 15 – S – R – B – I –G – O –D – E – D – E – L – Í – C – I – A.

                    “Que senha idiota!”

                    - E a porta se abriu! Hora de... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH!

                    “Hora de dar um fora daqui, até nunca mais seu louco”.

                    Assim que a porta começou a se mexer, Akamaru não perdeu tempo. Posicionou-se discretamente para atacar o seu algoz no instante em que a saída se tornasse completamente desempedida.

                    E quando esse tão aguardado instante chegou, Akamaru fez o que havia prometido há alguns parágrafos, mordeu, com toda a força que possuía em suas mandíbulas, uma das nádegas do Sr. Bigode!

                    O Sr. Bigode, sentindo a pior dor que jamais sentira em toda a sua existência, desmaiou quando viu tanto sangue seu espalhado no chão. Akamaru, achando que as coisas não poderiam ter sido melhores, correu em disparada em busca de uma saída.

                    A saída se mostrou rapidamente e, quando chegou à superfície, o primeiro cheiro que sentiu foi o melhor que há no mundo, em sua humilde opinião canina, o cheiro do Kiba.

                    “KIBA!! ESTOU CHEGANDO!!”

                    Mesmo com todo o cansaço que sentia Akamaru não parou de correr um segundo que fosse. Pôs em sua cabeça que só pararia quando encontrasse Kiba.

                    Depois de algum tempo, percebeu que o cheiro de seu amigo estava mais forte e, logo avistou uma pessoa deitada no chão, observando o céu...

                    “É ele! É O MEU KIBA! KIBAAAAAAAAAA.”

                    - Akamaru... Sinto muito amigo... Eu não...

                    - AU, AU, AUUUUUUU!


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