Hey People...eu sei, eu sei...vocês estão esperando pela continuação de Escuridão certo? Então...como minhas aulas voltaram pode ser que demore um pouco...eu tenho várias coisas pra ler, vários trabalhos pra fazer, um seminário no meio dessa semana,...minha vida virou de ponta cabeça kkkk mas eu não aguentei e as ideias surgiram para esta...Harbinger e Genbu O.O' oi mas a Chris endoideceu? pois é né...surgiram ideias ^__^ não sei quando postarei o próximo, mas quem sabe não eu dê umas escapadelas dos estudos e escrevo um pouquinho kkkk espero que gostem ~ou não~ uehuehueh fui
Eu queria noticias suas! Já se foi uma hora desde a nossa briga. Você saiu alterado e saia cantando pneu em seu carro. Queria uma coisa que você deixou claro desde o nosso “contrato”. Eu não poderia lhe tocar. Nosso casamento era apenas uma ‘faixada’. Nossos pais fizeram assim quando erámos crianças.
Você nunca me deixou te encostar e quando íamos a alguns eventos sociais da nossa banda, andávamos abraçados e raras vezes nos beijamos. A maioria deles eram apenas selinhos. Quando nos mudamos, ou melhor, quando eu me mudei para a sua casa, ainda existiam essas regras. Teria que dormir em quartos separados, não poderia lhe tocar para nada, não poderia lhe beijar como eu quero, não, não e não! Agora estou aqui, sozinho, dirigindo para o hospital mais próximo depois daquela ligação que eu recebi, informando que um homem ruivo deu entrada hoje na emergência depois de ser encontrado desacordado após sofrer um acidente de carro.
A pessoa não sou me responder à gravidade da situação. Apenas disse que seu nome era Genbu Akami. Meu sangue gelou! Não deveria ter feito aquilo. A nossa briga o deixo nervoso. Enquanto ia dirigindo aos prantos te ver, eu ia me recordando do ocorrido antes da ligação me fazer perder o chão.
.-.-. Uma hora antes .-.-.
Você gostava de andar em sua casa apenas de toalha. Eu teria que me acostumar com esse fato, afinal, eu era o intruso ali. Sabia que não era para me provocar. Você mesmo ficava sem jeito quando percebia que não morava mais sozinho. E nesse dia. Não foi diferente. A briga começou quando o encurralei na parede.
– Sai de perto de mim! Você conhece as regras caso queira morar ou se casar comigo!
– O problema é que eu não aguento mais te ver assim e não poder fazer o que quero. – Disse encostando minhas mãos em sua toalha. Você só fazia isso quando saia do seu banho. Estava quase conseguindo tirar aquele pedaço de tecido do seu corpo, mas até que sua força era muita quando se tratava disso.
– Afaste-se! Não lhe dei essa liberdade. – Segurando toalha com força.
– Ei ruivo, deixa disso. Vem que eu lhe mostro o que é o paraíso.
– terei meu paraíso assim que você sair de perto de mim! SAIA AGORA!
– ... – Não disse nada e colei meu corpo ao seu. E fiz o que há muito tempo queria. Beijei-te como eu sempre quis e ainda o livrei daquela toalha irritante. No começo você correspondeu bem ao ósculo, mas depois me empurrou para longe e recuperou a toalha e se cobriu.
– VOCÊ TEM O QUE NESSA CABEÇA? EU JÁ DISSE QUE NÃO ACEITO QUE VOCÊ FAÇA ISSO! EU ODEIO VOCÊ, IDIOTA. ODEIO VOCÊ! – Gritava comigo indo para seu quarto e bateu a porta com força e pude ouvir o barulho da chave. Tinha se trancado lá para que eu não entrasse.
Suas últimas palavras martelavam em minha mente: “ODEIO VOCÊ”. Fiquei triste com essas palavras e quando escuto a porta se abrir, você estava vestido e com a chave de seu carro nas mãos.
– Aonde vai?
– Não é da sua conta! E pare de agir como se fosse a minha mãe.
– Eu sou seu noivo! Logo me deve obediência. Aonde vai? RESPONDA!
Você simplesmente passou por mim e abriu a posta e saiu batendo. Ligou o seu carro e se mandou cantando pneu. Essa sua atitude me deixou muito triste. Será que você não sabe que eu te amo?