Antes do reencontro.

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 17

    Lutas e fim.

    Hentai, Heterossexualidade

    Liria estava adorando o planeta Darkecharke, mas sabia que à hora de viajar estava chegando, ela tinha aprendido não só a manipular soníferos como também soube os tipos de venenos que aqueles seres conheciam.

    Ela caminhava olhando algumas vegetações daquele planeta bem diferente, não muito mais que os outros que esteve, mas de certa forma aquele planeta era acolhedor e pensou seriamente em ficar.

    - Está pensativa princesa - Loock sentou-se ao seu lado.

    - Um pouco e me chame de Liria, por favor - Liria olhou para ele e sorriu.

    - Está bem - ele sorri carinhosamente.

    - Como chegou aqui?

    - Eu já estava aqui, só que invisível - ele olhou as pequenas rochas rosadas o laguinho com uma água da mesma cor escorrendo, alguns animais que lembravam borboletas só que diferentes voavam por ali entre as flores rosadas.

    - Você também fica invisível. Eu tinha me esquecido - ela deu um sorriso tímido.

    - Sim, mas me diz o que pensava tanto, aproximou dela com um sorriso de  orelha a orelha.

    - Estava pensado em ficar, mas tenho um caminho a seguir, porém estou meio indecisa.

    - Sei como é, mas o seu destino não está aqui princesa, ele apenas o aguarda.

    - Hãm? - ela olhou para ele sem entender.

    - Não sou eu que serei o seu companheiro, mesmo que fique lisonjeado por ver uma garota linda gostar de mim, mas não sou eu.

    Liria não entendia nada.

    - Eu posso ver o futuro princesa, eu sabia que viria, sabia que gostaria de mim, mas também sei o seu caminho e não é aqui - ele encontrou a testa na dela.

    - Eu imaginei que ia dizer isso - ela sorri a ele de forma meiga.

    - Também vê o futuro? - ele perguntou e aproximou o seu rosto do dela, suas respirações próximas.

    - Não, mas sinto algumas coisas e leio as mentes - Liria sentiu se aproximar mais dela.

    - Entendo - ele selou os lábios dela com um beijo terno e afastou-se a olhando profundamente. - Posso lhe dar um pouco do meu poder - ele queria ao menos alguns minutos a mais com ela.

    - Tem certeza? - Liria segura a sua mão de uma forma terna.

    - Sim, eu sei das consequências, mas eu nunca mais te verei, não é mesmo? - beijou a mão dela de um modo sedutor.

    Liria então o empurrou e o beijou de uma forma intensa, Look deslizou as mãos pelo seu corpo de uma forma que Liria nunca havia sentido e sua roupa desapareceu completamente diante dos olhos do rapaz.

    - Nossa! Você é mais linda do que eu esperava - ele beija pelo pescoço fazendo Liria suspirar e dar um leve gemido.

    Look continuou os seus beijos pela pele alva da Liria como se soubesse o caminho a segui.

    Liria apenas deslizava as mãos delicadas pela cabeça do rapaz.

    Ele desceu a boca até a sua feminilidade e lentamente começou a acariciar aquela flor com a sua língua e usava os seus dedos para abrir passagem para ele.

    Liria já perdia a respiração enquanto erguia o seu quadril pedido por ele.

    Ele ergueu a cabeça e a olhou fundo nos olhos dela, ele sabia que era por ali que ela recebia os poderes após uma boa relação amorosa, mas ele também sabia que a fisionomia do seu corpo era diferente do dela. Ele sabia que só havia um jeito e mesmo o seu modo de se acasalar com uma fêmea era diferente. ele não podia fazer do mesmo modo que estava acostumado com as fêmea de seu planeta, ele da um leve sorriso a ela e o máximo que ele poderia fazer era dar prazer a ela, sem necessidade de fazer aquilo com ela, era cruel de mais, pois o corpo dela era diferente de mais do dele.

    - Por que esta me olhando e por que ainda não tirou a sua roupa? - Liria queria entender, pois ele não deixou tirar a ultima peça dele.

    - Não posso tirar essa peça de roupa - ele puxa o elástico de seu calção. - Minha forma de acasalar é diferente do que você está acostumada, como você pode ver aqui é um planeta de gigantes e bem... - ele ficou rubro. - Eu sou pequeno apenas no meu tamanho e nosso modo pode te ferir, tentarei  te passar um pouco dos meus poderes de outra forma.

    Liria não entendeu, mas deixou-o passar a boca pelos seus seios, fazendo ela gemer alto, enquanto ele apertava seus mamilos de uma forma que ela arfava em seus braços.

    Soltou do mesmo e voltou a trilhar o caminho para sua flor, tão delicada, macia e úmida.

    Deslizou os dedos trilhando o caminho proibido, para depois colocar a língua onde sabia que Liria sentia mais prazer, penetrou três de seus dedos enquanto acariciava aquele ponto que fazia com que ela erguesse o quadril sentindo e implorando por ele.

    Loock mentalizava algumas palavras enquanto dava todo o prazer que ela necessitava naquele momento, sentindo ela buscar apoio na sua cabeça a empurrando fortemente mais fundo.

    Ele fazia movimentos com os dedos de uma forma sedutora enquanto trabalhava com a sua boca o local mais sensível, enquanto se perdia naquele gosto de rosas que ela tinha, sua vontade era de se saciar, se segurava para não ficar gigante.

    Foi quando ele sentiu o liquido em seus dedos e o corpo dela relaxar pouco a pouco.

    Ele a beijou delicadamente se sentindo um pouco fraco e sua mente um pouco leve.

    Liria abriu os olhos e viu ele a olhar com os olhos mole e deu um leve sorriso a ela.

    - Se vista, pois acho que a sua nave está te esperando - ele se levantou  e a encarou bem a moça.

    Liria sentia-se com sono, mas mentalizou a roupa diante dele enquanto ouviu o rapaz dizer:

    - Cuida bem dá sua nave, pois você é muito especial para ela.

    Liria não entendeu nada, mas resolveu deixar quieto.

    Despediu-se do rapaz com um abraço forte e um beijo a altura, após afastar procurando ar.

    - Cuide-se Liria e espero que um dia possamos nos ver novamente e leve mais esse vidrinho com você, vai precisar, porém sabe os cuidados que deve ter com esse sonífero.

    - Sei sim - ela guardou em um compartimento na saia  ainda sentindo sono, deu um thau e saiu voando para a sua nave, com vontade mesmo era de ficar ali com ele, mas ela tinha que ir, pois iria começar uma nova viagem e ir de encontro ao seu destino.

    Ela iria começar uma jornada sem esperar o que a aguardava pela frente.

    ****

    O tempo se passou e Rei Vegeta descobriu que Freeza ia destruir a sua raça em mais ou menos uns dois meses, não só isso, descobriu o porquê dele tentar tanto intimidar ele e os demais.

    Freeza queria ser o senhor do universo mais a sua maior fraqueza era o medo da lenda do super sayajin e nesse meio tempo o rei descobriu que Freeza sabia que os poderes deles aumentavam depois que quase morrerem, e o seu medo maior ainda era que se juntassem e fizesse um motim, pois o sayajins eram orgulhosos e poderiam se rebelar a qualquer momento.

    Rei Vegeta lentamente, saboreando cada passo que dava. Sentia-se satisfeito, pois queria destruir aquele ser que tirou tudo dele e agora queria acabar com a sua raça inteira.

    Ele abriu a porta sem bater e vê o lagarto e Zarbon, juntos.

    Rei Vegeta lembrou do que passou, pois o mesmo  já tinha passado por poucas e boas nesse período, além de ter que exilar o seu filho caçula, ver sua esposa morta e seu filho mais velho sendo tomado pelo charmeling, mas agora que ele descobrira o seus planos e que tinha ficado mais forte e com toda a determinação do mundo entrou com tudo e viu Zarbon colocando a mão na frente dele o impedindo de entrar totalmente o local.

    O lagarto olha com ódio para o sayajin  e diz:

    - O que quer? É por que entrou sem bater? - os olhos de Freeza estavam cerrados, sua voz estava fria como gelo e o encarou com um sorriso gelado que sua espinha chegou a arrepiar, mas ele não iria desistir.

    - Você quer acabar com a minha raça. Você mandou o meu filho caçula para outro planeta e ainda matou a minha companheira. Pegou a tutela do meu filho mais velho por medo da lenda do super sayajin- ele chacoalhava a sua cauda inquietamente e seus nervos estavam à flor da pele.

    - E você tem provas disso? - Freeza sorriu geladamente ao sayajin e sua vontade era de matá-lo ali mesmo.

    - Tenho um desafio para eu acabar com você. - Rei Vegeta apontou para ele cuspindo a saliva em raiva.

    - É mesmo!? - o ser balançou a cauda de forma inquieta.  - Mas eu não perderei o meu tempo e muito menos sujarei a minhas mãos com você, idiota - Rei Vegeta bufou raivoso e já ia partir para cima dele.

    - Zarbon - o charmeling chamou o seu guarda costa. - Cuide desse verme por mim - Zarbon sorriu satisfeito enquanto o rei já batia com as costas na parede, pois o lagarto tinha usado a sua cauda para mandá-lo para lá, foi tão rápido que o rei nem percebeu.

    Rei Vegeta levantou-se sentindo um pouco de dor e limpando um filete de sangue da sua boca, sujando a sua mão enluvada.

    - Ora seu...  - rei Vegeta já ia partir para cima dele de novo, mas foi impedido pelo Zarbon parando na frente do mesmo.

    - Sua luta é comigo, majestade - Zarbon estava zombeteiro.

    Rei Vegeta parou e olhou com raiva para o cãozinho do Freeza.

    - Zarbon lute em outro lugar  - ser olhou os dois se sentindo que ganhou.

    - Assim que eu acabar com ele - apontou para o ser verde convicto que ia vencer. - Eu venho acabar com você.

    Freeza só deu um sorriso sínico e gelado sabendo que Zarbon iria ganhar.

    Os dois saíram da sala para lutarem.

    - E o que veremos! - sussurrou Freeza após ver os dois saírem dali.

    ****

    Zarbon já estava em uma área mais isolada do planeta e dali havia um buraco que eles colocavam o lixo  do planeta.

    Zarbon sorri ao rei de uma forma vitoriosa, pois sabia que a vitória era sua.

    - O que está esperando? Não vai me atacar? - Zarbon se pronunciou em um tom provocativo.

    Vegeta saiu em uma velocidade grande e tentou dar um soco, mas o ser verde segurou o seu punho em uma velocidade um pouco maior. Rei Vegeta  tentou dar uma  joelhada, mas Zarbon também defendeu.

    Rei Vegeta se afastou nervoso e tentou lançar energias em direção ao ser acertando todas.

    Mas assim que a poeira abaixou Zarbon estava intacto, sorriu satisfeito vendo cara de espanto que Vegeta tinha.

    - Maldito eu vou acabar com você - ele estava muito nervoso e partiu para cima do ser verde acertou um soco, depois um chute, depois uma joelhada.

    Rei Vegeta batia de todas as maneiras em Zarbon, mas o mesmo parecia não sentir nada.

    Rei Vegeta só sentiu um soco no seu estômago caiu no solo. Cuspiu uma golfada de sangue. Depois viu um poder em sua direção, virou para o lado tentando evitar, mas a explosão o jogou para longe, não o atingiu por completo, mas o fogo queimou um pouco o seu braço e ele se levantou sentindo dores, fazendo caretas.

    Zarbon partiu pra cima dele e socou o fazendo ir um pouco mais longe e sair mais sangue, quebrar um pouco da sua armadura.

    O mesmo usou mais um pouco de energia, sem dar tempo do rei se defender, foi quando ele conseguiu fazer com o que o rei finalmente caísse no chão, fechou os olhos lentamente e sentiu o seu corpo amolecer, o sangue subir a sua boca e sair lentamente.

    - Mas já vai morrer - a voz fria do ser verde viu o rei apagar diante dos seus olhos. - Nem precisei me transformar - ele abaixou e pegou o corpo e caminhou lentamente até o buraco e o jogou lá.

    Zarbon só escutou o barulho do corpo caindo sobre o lixo do planeta.

    ****

    Zarbon bateu a porta da sala do trono onde Freeza estava e disse:

    - Foi bom não ter sujado as suas mãos, senhor, pois  nem valeu a pena lutar com aquele projeto de sayajin.

    - Vegeta é um verme, mas foi útil enquanto durou - sorriu maliciosamente e Zarbon riu junto.

    ****

    Dois dias depois...

     Rei Vegeta começou a recobrar a consciência, seus olhos negros foi visualizando a boca do buraco um pouco turva, a claridade que entrava fez os seus olhos arder e ele fechou rapidamente.

    Tentou se mexer, mas sentiu uma dor lancinante, fechou os olhos com força, fez uma careta, tentou novamente abrir os olhos e piscou varias vezes tentando ajustar a visão turva e que estava ardendo. Pouco a pouco ele conseguiu enxergar o local.

    "Zarbon maldito" - pensou consigo mesmo e vasculhou com os olhos e viu uma nave velha e redonda um pouco distante dele.

    Tentou se levantar, mas sentiu o seu corpo não obedece aos seus comandos, geme de dor, mas olha fixamente para a nave.

    Rei Vegeta tenta se arrastar até a nave, mas sente o gosto de sangue em sua boca, gemeu, franziu o cenho e tentou se arrastar mais uma vez, foi se arrastando com dificuldade até chegar à nave velha.

    O Sayajin apertou botão e  a nave fez uns barulhos estranho e saiu um pouco de fumaça, mas a porta se abriu. O rei entrou na nave com muita dificuldade, pois a dor e os ferimentos ainda estavam visíveis e com o esforço as feridas haviam aberto.

    Apertou o botão para porta fechar e logo em seguida apertou o botão que ligava a nave.

    "Funciona". Ele pensou ouvindo uns barulhos estranhos e a nave apagando.

    - Vamos lata velha - apertou o botão novamente e a nave começou a sair fumaça fazer uns barulhos estranhos, mas decolou para fora do buraco.

    Rei Vegeta deu meio sorriso, mas logo em seguida ele apagou novamente, seguindo pelo universo a fora na esperança de sobreviver e vingar o seu povo, e toda a humilhação que lhe foi causada.

    ****

    Liria olhava o universo negro pintado por pontos amarelos, às vezes viam cometas passando um pouco distante deles clareando aquele negro e belo universo.

    - Estamos há muito tempo viajando, desde que o nosso planeta foi destruído.

    - E verdade majestade, já se passaram alguns anos, quase quatro anos.

    - Verdade - ela olhava a janela triste.

    - Bom, temos algum planeta em mente, Rind.

    - Sim majestade, planeta fica na região B4D10.

    - Não é colônia de Freeza ou algo assim?

    - Não senhorita, ele é conhecido por planeta Vegeta.

    - De todos os planetas que já passei esse é o nome mais estranho que eu já vi - ela riu e foi até o painel de controle. - Serve para espichar as pernas um pouco em solo firme, depois de quase três meses vagando por ai.

    - Certo - a nave a viu entrar no laboratório e ali ele sabia que ela ia esquecer-se da vida, e até para onde estava indo.

    *****

    Os dias se passavam lentamente e Bardock e sua equipe foram mandados para Kannasa, uma missão de destruir aquele povo e deixar o planeta quase intacto para poder vender, no entanto quando finalmente eles tinham finalizado e Bardock baixado a guarda um ser o golpeou na nuca.

    - Agora você verá como a sua raça padecerá como vocês fizeram com a minha - Bardock com raiva lança uma energia no ser e ele morre.

    Logo em seguida, Bardock caiu desacordado no chão.

    Os seus companheiros o levaram para o planeta o mais rápido possível, mas logo eles receberam uma nova missão.

    Dentro da câmara de recuperação Bardock vê como o seu planeta é explodido, depois vê o seu filho treinando com pessoas num planeta estranho, então ele é retirado da câmara e pergunta por seus amigos.

    - Eles saíram para uma missão, senhor. - um dos empregados da sala responde.

    - Droga, eles me deixaram fora da diversão - ele saiu correndo, mas antes ele parou e olhou o seu filho com o poder de luta um que foi mostrado no seu rastreador. Ele fez um sinal com a cabeça e continuou correndo, entrou na nave e partiu para o planeta onde os seus companheiros estavam.

    Assim que chegou lá viu Tomma morrendo e ele disse quem era o culpado por eles estarem feridos.

    Bardock nervoso destruiu alguns soldados e deixou Dodória bem machucado, correu e entrou na nave e foi para o planeta Vegeta, tentou avisar todo mundo e enquanto corria pelas escadarias ele via o seu filho em suas visões, com aquele doji laranja enfrentando Freeza.

    Bardock tentou enfrentar Freeza sozinho, mas foi em vão, pois o charmeling lançou uma energia em direção a ele e ao planeta para acabar com todos.

    Bardock tentou sair do lugar, mas a explosão do planeta acabou o afetando e o machucando muito e o deixou desacordado ali no vácuo do universo, esperando para ver se aparecia uma alma viva para salvá-lo.

    ***

    - Adorei esses fogos de artifício, foi uma grande festa - o lagarto ria para si mesmo enquanto saia dali em sua nave.

    - Vamos avisar o príncipe? - perguntou Zarbon o olhando.

    - Sim, avise-o que o pai morreu em uma explosão natural do planeta.

    - Sim senhor - seu soldado saiu e avisou o príncipe, mas o mesmo não demonstrou reação nenhuma quanto a isso.

    O pequeno sayajin começou a ficar frio, mesquinho, orgulhoso e sem sentimento algum a partir do momento que o seu  pai lhe entregou aquele ser e com tudo que passou com ele pra se tornar o melhor, era melhor deixar o sentimentalismo de lado. Ele apenas tinha um objetivo, ficar mais forte e exterminar aquele charmeling.

    ****

     Três dias depois da explosão, a nave já chegava bem próximo à região B4d10, mas Liria não conseguiu avistar nenhum planeta ali, nada, só o céu negro com pequenas estrelas douradas.

    - RIND!!!! - GRITOU ELA MUITO IRRITADA...

    Continua na Reecontro....


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!