Antes do reencontro.

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 14

    Pegando a guarda do príncipe.

    Hentai, Heterossexualidade

    Liria se teleportou para nave, em um dos quartos e iria sondar o ladrão ou a ladrona de sua nave para poder expulsar ele dali e pegar a sua nave de volta.

    Ela abriu a porta do seu quarto vagarosamente para poder olhar a situação, e viu um homem alto, pele branca como a neve, cabelos negros como a noite e compridos, meio humanoide, tinha as orelhas um pouco pontudas, braços um pouco curtos, uma camiseta preta e uma calça larga nas pernas.

    Ela não sabia que espécie ele era, apesar de não aparentar forte ela não podia subestimar ele, pois não conhecia o seus poderes.

    - Sabe de que planeta ele é Rind? – perguntou ela telepaticamente.

    - Targan – ele respondeu telepaticamente. – Eles são fracos, mas tem um poder especial de destruir coisas a distância.

    - Como assim? – Liria perguntou olhando o rapaz.

    - Eles podem explodir qualquer coisa a distância – Rind comentou com medo.

    - Hum entendo – ela estudava um modo de pegar o rapaz desprevenido.

    Liria pensou de todos os modos possíveis, mas o único jeito que achou foi fingir que ainda estava na nave e usar o seu charme.

    Ela saiu do quarto de pijama bem sexy mostrando as suas pernas grossas e sedutoras, o tecido fino de ceda da parte de cima contornava bem os seus seios e deixando os bicos eriçados pelo tecido.

    - Rind como está a nossa viagem? – ela perguntou espichando os braços e fingindo abrir a boca e deu uma olhada de rabo de olho para o homem.

    A nave não respondeu e viu o ser indo em direção a ela.

    - Não sabia que tinha companhia em minha humilde viagem – ele aproximou-se cauteloso dela.

     - Eu que não sabia que teria um rapaz de companhia em minha viagem – ela aproximou-se dele também usando seu charme. – Qual o nome do cavaleiro?

    - Taí, e o da donzela em perigo? – ele passou a mão pela cintura dela e lambeu os lábios.

    - Liria – ela sentiu os lábios dele no dela, enquanto pensava em como agir.

    Rind não gostou muito da cena, mas não podia fazer nada.

    - Rind agora! – ela falou em pensamento e a nave já ia bater a cabeça dele, quando sentiu a sua mão mecânica paralisada.

    - Acha mesmo que eu ia cair em truques baratos, princesinha – ele a encarou de uma forma que Liria temeu um pouco.  – Eu sei que você é dona dessa nave e senti quando voltou para ela, mas se quer mesmo me tirar daqui, vai ter que me vencer.

    - Lutar? – ela perguntou o encarando e erguendo a sobrancelha.

    - Claro, querida! – ele afastou dela. - Ou acha que se oferecendo desse jeito você ia ter a sua nave de volta. Sua vadia! – ele a xingou. – Ficar aí se oferecendo como uma prostituta, hahaha, comigo não cola.

    Liria pensava em um modo, mas não encontrava nenhum.

    Onde estava a sua inteligência quando ela mais precisava?

    Então Liria teve uma ideia, se lembrou do planeta Ylang e de suas ervas, lembrou-se daquela erva especial que tinha trazido consigo. Sorriu e disse a ela:

    - Aceita um chá Taí? – ela já ia sair para a cozinha quando ele a segurou em seu braço.

    - O que está planejando? – ele a puxou pra si e a segurou pela cintura

    - Nada – ela fez se de ingênua.

    - Você não em engana – ele a encara perto e entra com a mão por debaixo da blusa dela, e sente a pele macia dos seios dela.

    Liria da um leve gemido.

    - Mas é uma vadia mesmo! – ele passa a língua em seu pescoço e Liria aproveita para enfiar a mão dentro da calça do homem, primeiro ela acaricia o seu membro de forma que o deixa louco.

    - Sou uma vadia que usa a inteligência – ela da um leve sorriso e o beija, mas logo em seguida aperta o seu membro com toda a força.

    Ele grita em dor, enquanto Liria diz um feitiço em seu idioma e ele cai dormindo no chão com as mãos entre as pernas.

    Liria começa a rir alto e ela nem deu tempo dele pensar em explodir algo e diz:

    - Ai Rind, é duro ser linda! – ela ri novamente e o enrosca com o seus cipós. – Rind pare no primeiro planeta que achar, vamos deixar esse idiota lá.

    A nave deu um sorriso e voou a toda a velocidade para o primeiro planeta.

    - Liria você é muito inteligente! – elogiou a nave e riu junto com ela.

    - Ora Rind, para alguma coisa as minhas experiências, minha mente e meus poderes tem que servir – ela olhou o painel e viu o planeta próximo. – Vamos deixar esse cara nesse planeta e eu vou colocar um dispositivo anterroubo em você – ela passou as mãos nos botões. – Não quero perder você de forma nenhuma – ela sentiu a mão mecânica a tocar.

    Liria sentiu o metal frio no seu rosto e ouviu.

    - Obrigada pelo carinho majestade – Liria pode sentir a emoção na voz daquela nave, a sua companheira de sempre e sorriu.

    Passou algumas horas e eles já estavam pousando no planeta Kedon,

    Liria pode visualizar uma espécie de aurora no céu, meio azulada com uma mistura de um verde claro.  Um sol meio rose e achou a mistura de cores linda, viu a terra amarelada, as árvores meio amareladas com umas folhas compridas que se encostavam ao chão, as flores meio lilás dando um tom diferente aquelas espécie.

    Viu a escotilha abrir e pegou Taí no colo o levando para fora da nave e disse:

     - Rind mantenha a escotilha fechada e não abra para ninguém até eu voltar.

    - Sim, majestade - ele soou e fechou a escotilha.

    - E não me chame assim.

    - Sim senhorita! – ela foi em direção ao vilarejo e colocou o rapaz no chão com certa brutalidade o fazendo gemer de dor e abriu os olhos, assustado o rapaz tentou se mexer, ainda sentia a dor nos países baixos e se viu enroscado em uns cipós.

    - O que você fez? – ele a encarou.

    - Nada – ela deu uma risada divertida. – Só amassei seu precioso brinquedinho e disse um feitiço do sono, nada de mais. – ela colocou a mão na cabeça dele.

    - Espere! – ele estava apreensivo. – Não me mate, por favor – ele fechou os olhos pensando em explodir ela.

    - Eu não vou te matar – ela ainda com a mão sobre a cabeça dele. – Da mesma forma não quero que me mate – ela sabia que ele pensava em explodi-la.

    - Tudo bem, mas o que você quer exatamente? – ele perguntou a encarando.

    - Só ler a sua mente e depois você fica livre, mas nem pense em chegar perto da minha Rind entendeu bem?

    Ele fez um gesto de sim com a cabeça e Liria leu a mente dele.

    - Hum, seu povo é bem interessante e gostei do modo que eles constroem bombas.

    - De que planeta você é?

    - Um planeta que não existe mais – ela se levantou e já ia se teleportando.

    - Ei! – ela olhou e ele perguntou. – Vai me deixar amarrado?

    - Eu disse que ia te deixar livre, mas não disse como – ela sumiu da frente dele e ele ficou possesso de raiva.

    Liria o largou ali e voltou para a nave, voltaria a sua jornada de planeta em planeta.

    *****

    No planeta Vegeta o Freeza estava impaciente, até agora não havia encontrado um sayajin que poderia ter um poder de luta maior que poderia entrar naquela lenda que o cientista havia encontrado, mas um dos cientistas bateu a porta com um pouco de receio.

    - Entre! - a voz saiu fria e impaciente.

    - Senhor!? - o cientista o reverenciou. - Encontramos o sayajin com o um poder surpreendente para uma criança, mesmo sendo de classe alta.

    - É mesmo? - ele virou para o cientista interessado. - E quem é essa criança sayajin? - ele passou a língua em seus lábios e cerrou os olhos.

    - O príncipe Vegeta, senhor! Depois dele vem Nappa e Raditz.

    - Mas o filho de Bardock é um terceira classe?

    - Sim, mas o poder de luta dele fica em terceiro entre os três.

    - Entendo.

    - Ficarei de olho em todos esses macacos sarnentos - riu malignamente iria sugar tudo que ele podia desses seres. - Pode ir - ele viu o cientista sair da sala após o reverenciar e ele saiu logo em seguida, caminhou tranquilamente até a sala de treinos e encontrou  o pequeno príncipe lutando com Nappa. Caminhou até onde o rei Vegeta estava e entrou sem bater.

    - Olá majestade! - o rei o reverenciou. - Alguma coisa que eu posso fazer? - perguntou se roendo por dentro ele odiava aquilo.

    - Sim, Vegeta, você pode fazer muito por mim - ele o encarou de forma sinistra.

    - Diga-me então?

    - Eu quero a tutela do seu filho.

    Rei Vegeta ficou sem palavras, tentando se mostrar frio e calculista, mas era inacreditável o que aquele ser queria.

    - Por que quer a tutela do meu filho? Aliás, por que o meu filho?

    - Isso não é da sua conta Vegeta, apenas faça o que eu mandei - Freeza estava gostando de mandar no rei, como sempre gostara.

    - Eu não vou dar o meu filho a você, nem morto.

    - Ótimo, então vamos tratar disso já - Freeza apenas bateu com a cauda nele o mandando para longe e caindo machucado no chão, com o barulho os outros foram olhar o que estava acontecendo.

    - Levem esse idiota a uma câmara de regeneração e diz que da próxima vez ele morre - Freeza saiu e foi para sala onde Vegeta treinava e arrastou o menino porta a fora, o jogou em um calabouço e disse:

    - Você ficará ai até que eu o mande treinar e mande em missões.

    O garoto viu a sala escurecer, sentiu medo, pois ainda era uma criança. Sentiu falta do colo de sua mãe e não entendia por que aquilo tudo estava acontecendo, sentiu as lágrimas escorrerem em seus olhos e viu só a escuridão, mas em breve ele ia sofrer as piores coisas que poderia se quer imaginar.

    Aira ficou sabendo da notícia, seu ventre estava levemente avantajado e o rei ainda não desconfiara de sua gravidez e esperava que o seu segundo filho não fosse parar nas mãos de Freeza também.

    Não sabia como reagir, pois sabia que se reagisse era morte na certa, apenas se apegou ao pequeno que viria.

    Rei Vegeta saiu do tanque de regeneração algumas horas mais tarde, vestiu a sua roupa e saiu pisando alto.

    - Maldito Freeza! Por que ele quer o meu filho? Aquele imbecil! - ele saiu resmungando com um humor daqueles, foi quando se lembrou da lenda. - Será que o lagarto descobriu sobre a lenda do super sayajin - apertou o punho até sair sangue pelas luvas brancas.

    Foi para o seu quarto e encontrou a sua esposa.

    - Eu preciso falar com você Vegeta - ela foi até ele.

    - Agora não mulher - ele bufava.

    - Eu estou grávida - ela disse de uma vez. - Pelo ao menos teremos outro filho.

    - Eu disse para você não engravidar - ele a encarou nervoso.

    - Mas Vegeta, agora com o nosso príncipe com Freeza... - ela nem terminou de falar.

    - Não abra essa boca, Aira - ele saiu para qualquer canto e iria a algum planeta para tirar toda aquela frustração e raiva, iria matar muito para ver se relaxava e tirava os últimos momentos ocorridos de sua cabeça.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!