Antes do reencontro.

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    Capítulos:

    Capítulo 13

    O encontro com o Zed

    Hentai, Heterossexualidade

    Liria viaja de planeta em planeta tentando arrumar algum emprego, mas estava difícil a maioria queria dançarinas de cabaré em base de naves ou prostitutas para receber viajantes.

    Liria em menos de quatro meses ela já tinha percorrido três planetas diferentes e todos há queriam pelo mesmo objetivo.

    Esse era o quarto planeta e ela já andando  por todas as ruas dele, mas os empregos eram os mesmo.

    Ela suspirou fundo e entrou na nave, cansada, suada e um pouco suja.

    - Então Liria, achou algum emprego? – perguntou Rind com a voz robótica.

    - Não Rind, a não ser que eu vire uma prostituta de esquina desses planetas por aí – ela deitou no chão da nave, sentiu a lataria fria em suas costas, suspirou mais uma vez olhando o teto da nave. – Rind eu gastei a maior parte das minhas economias em Ylang, estamos com pouco dinheiro, você está quase sem gasolina e os empregos são terríveis e eu não quero ser uma prostituta – ela olhou o painel de controle. – Eu não sei o que fazer... – o suor descia o seu rosto, aquele planeta está no verão e quente o suficiente para qualquer um.

    - Eu sei como é, majestade, mas não tem outra forma de arrumar dinheiro.

    - Tirando eu virar uma vadia? – ela ergueu a sobrancelha e olhou o painel virando-se de lado.

    - Sim! – ele respondeu a ela.

    - Tem sim! A segunda opção é... Eu virar uma ladrona – ela sentou-se e colocou a cabeça entre os joelhos. – Todas duas opções são ruins Rind, mas se for para eu escolher uma, prefiro roubar sem machucar ninguém – ela respirava meio pesado com o calor que fazia.

    - Então vire uma pirata espacial – Rind começou a mostrar para ela em sua tela como era uma pirata espacial.

    Liria olhou com todo o cuidado e bom entre ser uma vadia e uma ladrona, ela preferiu ser uma pirata espacial, sorriu satisfeita e ia começar a roubar, esse era o melhor jeito que ela encontrou.

    - Sim, uma pirata espacial é um nome mais bonito do que ladra – ela se levantou do chão e encarou o painel. – Amanhã serei uma pirata espacial – ela sorri animada e vai para o seu quarto, toma um banho e caiu na cama dormindo.

    Na manhã seguinte Liria deixa Rind estacionada um pouco distante da cidade e sai invisível para tentar roubar.

    Liria ainda não tinha experiência nisso, mas antes de sair ela leu tudo que Rind pesquisou sobre ser uma pirata espacial e assim foi ela roubava um pouco e levava para nave, roubava mais um pouco e levava para nave, então ela se deparou com um ser estranho e parado em uma loja comprando, parecia ter muito dinheiro, então resolveu aparecer para ele para sondar.

    - Olá! – ela parou bem ao lado dele que olhava umas coisas caras em uma loja.

    - Você falou comigo? – perguntou o ser olhando ela de baixo em cima e sorriu a ela.

    - Sim, foi com você – ela para ao lado ele – O que está comprando ai? – ela passou o dedo pelo seu rosto de uma forma sensual.

    - Algumas peças para minha nave e algumas coisas para levar para o meu planeta.

    - Hum! – ela fez charme a ele.

    Zed tirou todo o dinheiro de sua carteira e disse:

    - Quer dar uma volta, gatinha? – ele sabia que uma boa grana rendia um bom sexo e Liria era linda.

    - Claro que sim! – Liria olhou todo o dinheiro que ele tinha e tudo que ele havia comprado – sorriu satisfeita bolando um plano em sua mente.

    - Qual o seu nome? – ele perguntou caminhando ao lado dela.

    -Liria e o seu?

    - Zed – ele pegou a mão dela e a beijou delicadamente.

    Liria deu um sorriso enigmático e continuou o acompanhando.

    Zed tinha um corpo humano, cabelos lisos e curtos na cor roxa, pele meio amarela e algumas manchas em algumas partes do corpo, seus olhos amarelos.

    Eles logo chegaram a uma espécie de hotel e Liria o acompanhou até um quarto pensando no que ela ia fazer com ele.

    Assim que ele trancou a porta, Liria olhou todo o quarto e viu apenas uma cama, uma porta fechada que possivelmente era o banheiro e uma pequena espécie de frigobar. Um quarto bem simples, mas que dava para ela colocar o seu plano em pratica.

    - Quanto é o seu programa, gata? – ele perguntou a empurrou para a parede já abraçando pela cintura.

    Liria deixou, mas disfarçadamente pegava a carteira dele sem que ele percebesse e escondia em sua roupa.

    Zed deu um beijo em seus lábios e Liria correspondeu já que precisava dar um entretenimento a ele para lhe roubar.

    Depois ele foi descendo até o pescoço dela a puxando para cama, nessa hora Liria já tinha a carteira dele carregada de dinheiro em suas mãos e muito bem escondida.

    Ela o virou ficando sobre ele sentido o mesmo já bem aceso, louco por ela. Sabia que era fácil dominar ele, pois tinha um corpo lindo e perfeito. Então ela sussurrou algumas palavras no seu idioma em seus ouvidos em um pequeno sussurro.

    O rapaz não entendeu nada, mas o ar quente que entrou em sua orelha o fez se arrepiar primeiro para depois o fazer sentir o seu membro murchar totalmente e ele a olhou incrédulo.

    - O QUE VOCÊ FEZ SUA VADIA? – deu um tapa no rosto dela tão forte que Liria sentiu a dor e o sangue começar a escorrer no corte que havia feito.

    Liria cerrou os olhos, limpou a boca com a costa de uma das suas mãos e o encarou com certa raiva.

    O rapaz sentiu um frio subir a espinha e sentiu-a levar a outra mão em seu pescoço e abaixar em seu ouvido novamente.

    Sentiu o ki dela que aumentava cada vez mais.

    - Quer que o seu brinquedinho funcione de novo e você fique vivo? – ela perguntou em sussurro e o sentiu tremer de medo de baixo dela. – Covarde - sorriu gostoso ao vê-lo tremer de medo.

    - Me... Perdoe – ele tremia como vara verde e queria que ela o deixasse vivo ao menos. – Me deixe ir... – ele implorou pela sua vida.

    - Claro que sim, mas antes não antes de te dizer  como fazer para o seu brinquedinho voltar ao normal... – ela se levantou e o encarou bem fundo. – Tire a roupa.

    - O que?

    - Faça o que eu mando – ela ordenou acumulando energia.

    Ele tirou com medo dela, tropeçando nas peças enquanto tirava.

    -Me diz quando eu volto a funcionar? – ele perguntou já nu, mas não a olhava de medo.

    - Ele volta daqui alguns dias e sozinho – ela riu alto agora pode ir.

    - O que?

    - ANDA LOGO! – ela o viu saindo correndo nu sem deixar rastros.

    Liria se teleportou para a nave e apareceu dentro da mesma rindo como uma condenada, nunca tinha se divertido tanto como naquele dia.

    -O que ouve Liria? – perguntou Rind querendo saber o motivo de tanta alegria.

    - Só deixei um cara broxado – ela não conseguia parar de rir e mal estava conseguindo falar. – Decole Rind, vamos para outro planeta... – Rind decolou sem perguntar muito, afinal a garota mal estava conseguindo falar.

                Mas a nave a conhecendo sabia que ela tinha aprontando algo que a deixou com aquele sorriso que ele tanto gostava.

    Liria entrou no banho e logo deitou e pensou: "Até que a ideia de prostituir e roubar uns caras como esse não ruim, já que eles não precisam penetrar, pois posso me usar como distração". Sorriu com esse pensamento e deu outro sorriso divertido.

     Ela dormiu logo em seguida, pois estava cansada e ainda tinha um longo caminho a percorrer.

    - Liria não disse para qual planeta ela queria ir – Rind comentou sozinho, mas olhou algum mais próximo que não fosse colônia de Freeza.

    ****

    Freeza sempre se lembrava daquela imagem do ser de cauda e loiro que apareceu em sua visão quando destruiu Lion, e agora aquela imagem estava o perturbado um pouco, pois os únicos seres com cauda peluda era o sayajins. E se tinha sayajin no meio poderia ser um problema e isso o preocupava de certa forma.

    Há um tempo ele havia pedido os cientistas para estudar tudo sobre o sayajins e ver se tinha alguma possibilidade ter algo haver com aquela visão que teve ao destruir o planeta Lion.  

    ****

    O rei voltava de mais uma de suas missões burocráticas que Freeza havia mandado e assim que chega ao planeta ele vai direto para o seu quarto, está cansado e todo sujo.

    Sentou-se a poltronas, tirou as botas e encostou a cabeça na mesma, tentando relaxar.

    - Pelo visto a missão foi tensa – comentou Aria sentando-se no braço da poltrona ao lado dele.

    - Bastante! – ele estava com a mão no rosto pensando em como sair daquilo tudo, mas era impossível. – Onde está o Vegeta?

    - Está brincando de luta com o Nappa por ai - ela passou a mão no seu rosto, mas ele a tirou e a encarou de uma forma rude. – Não me venha com essas melações, sabe que eu não gosto disso.

    - IIII! – ela chiou um pouco e achou melhor o deixar ali no quarto sozinho, conhecia bem o homem orgulhoso que tinha ao seu lado.

    ****

    Finalmente um dos cientistas de Freeza foi até a sala dele com um papel e assim que o viu entregou o mais rápido que pode a ele e disse:

    - Aqui está vossa malvadeza – o ser estendeu alguns papeis em direção ao lagarto que estava em sua poltrona flutuante olhando o painel.

    O mesmo virou-se para ele e disse:

    - São as pesquisas que eu pedi? – ele perguntou sem interesse.

    - Sim senhor – respondeu o cientista com uma cabeça gigante, dois olhos como se fosse antena, ele meio enrugada e um pouco vermelho.

    Freeza se virou para ele e estendeu a mão para que o mesmo entregasse os papeis.

    O cientista entregou os papeis a ele. 

    Então Freeza começou a folhear os mesmo, os lendo com toda a atenção possível, cada parágrafo e cada item sobre os sayajins que estava escrito naquele papel.

    Foi quando o mesmo chegou a uma parte que fala de uma lenda.

    Freeza leu com mais cautela, e viu que existia uma lenda trazida há muitos anos por um parente distante seu, uma lenda que ele jamais sonhou que podia existi, ainda mais com aqueles seres.

    Freeza temeu pela primeira vez, como um ser pode ficar tão poderoso, como os sayajins poderiam evoluir tanto a ponto de se tornarem super.

    - CHAME ZARBON E DÓDORIA AGORA! – ele gritou ainda encarando o papel a sua frente.

    - Chamou senhor? – perguntou Dodória chegando à sala junto com o ser verde e com um belo rosto.

    - Não, pedi para pronunciarem o nome de vocês só para ver se os soldados estão bons de vozes – ele ironizou. – Idiotas, claro que eu os chamei!

    Os dois ficaram com medo e viu Freeza estender o papel para Zarbon.

    - Leia isso – ele o encarou de uma forma que até Zarbon estranhou.

    Zarbon leu o papel, e depois passou para Dódoria ler e perguntou:

    - Acredita nessa lenda senhor? – perguntou meio temeroso.

    - Ainda não sei Zarbon, mas pelo que ai diz algumas coisas em parte acontece, como os sayajns que se ferem ficam um pouco mais forte, essas coisas – o ser colocou a mão no queixo pensativo. – Mas me de a sua opinião do que posso fazer com eles, Zarbon – o ser queria uma sugestão de seus soldados preferidos.

    - O senhor deve continuar com eles por mais um tempo, procurar algum deles que será mais forte e ficar sobre a sua custodia, então depois... - Zarbon passou o dedo por debaixo da garganta mostrando que deviria os eliminar.

    - Tem razão Zarbon, enquanto eles forem uteis, ficamos com eles, depois fazemos uma pequena festinha – riu malignamente. – Descubra o sayajin mais forte e depois me diz – o ser vira-se de costas para os mesmo com um sorriso cruel em seu rosto, era só questão de tempo para descobrir o sayajin mais forte de todos eles.

    ***

    Aira voltou para o seu quarto e encontrou o seu esposo dormindo na sua cama, provavelmente exausto da sua missão, a essa altura o seu filho também já dormia, treinou um pouco com Nappa, depois foram fazer arte como bater em crianças sayajins mais fracas ou tentar tirar a onda com a cara de alguém, o sayajin devia estar exausto para uma criança de um pouco mais de dois anos.

    Ela deitou- se ao lado dele, sabia que estava em seu período fértil, e sabia que poderia engravidar.

    Queria relaxar um pouco o sayajin que se casou há alguns anos e assim o fez, deitou ao lado dele e começou a beijar-lhe o pescoço com cuidado o fazendo dar alguns pequenos gemidos mesmo ainda dormindo.

    Aria enfiou a mão por debaixo da camisa do pijama do rei o mesmo acabou acordando e virando para ela.

    - Está me provocando mulher? – ele deu um sorriso lateral e a encarou.

    - Sempre meu rei – ela sorriu um sorriso maroto e o beijou de uma forma lenta e relaxante.

    - Hum... – rei gemeu, apesar de tudo gostava de ter uns chamegos da esposa, um carinho entre quatro paredes, afinal ela era sua esposa, uma mulher guerreira, de classe alta, com certa meiguice em seus olhos, de alguma forma ela o preenchia. – Desse jeito eu não resisto – ele sentiu as mãos da mulher sobre o seu corpo e a viu sorrir.

    Realmente não resistia ao encanto daquela mulher sayajin, ela tinha um encanto especial e sua cauda era de matar qualquer um, com aquela sedução toda.

    As caudas se cruzavam uma com a outra de forma sedutora, depois ele levou a mesma até a intimidade dela a fazendo gemer enquanto a dela ia ate o seu membro acariciando, então os dois ousaram e abusaram de suas intimidades ali naquele quarto até que eles entraram em um clima e êxtase profundo.

    ****

    Liria via o planeta meio roxo, sabia que era um planeta de comerciantes, onde vários seres de vários planetas iam e vinha, sabia que ali poderia gastar o dinheiro que havia conseguido com Zed. Ela ainda ria ao se lembrar dele.

    Sentiu Rind pousando um pouco distante do vilarejo, como sempre a nave fazia.

    - Bom Rind hora das compras – ela sorriu e saiu pela escotilha voando por aquele céu meio roxo, as plantas um pouco rasteiras e viu vários seres de todos os jeitos transitando por ali.

    Liria foi olhando banca por banca para ver o que ia querer comprar e roubar também. De certa forma gostava do friozinho na barriga e da adrenalina que ela sentia ao poder fugir sempre que ninguém a visse.

    Ela pegou duas capas que achou muito interessante como elas funcionavam, e sentiu que seriam muito uteis para ela, eram pretas, com um capuz, e ao coloca-las e roubar elas sumiam com o roubo dentro delas sem deixar vestigios. Essas Liria fez questão de pagar, por que logo, logo iria ter o seu reembolso.

    Pegou algumas coisas, comprou mantimentos.

    O que Liria não sabia era que tinha alguém em volta da sua nave a rondando como se fosse um bicho querendo pegar a sua presa.

    A pessoa viu que ela havia saído e entrou pela escotilha, olhou a nave e ouviu Rind dizer:

    - O que quer intruso?

    - Olha você fala! – o ser sorriu – Quero que decole – o ser encarava o painel de controle.

    - Não decolo – ela estava convicta.

    - É mesmo? E se eu quebrar isso o que acontece? – perguntou o ser abrindo a gaveta e vendo a luz esverdeada brilhante.

    Se Rind tivesse olhos estariam esbugalhados agora.

    - Está bem eu decolo – Rind achou melhor não contrariar.

    Liria estava voando perto de onde estava a nave, mas não conseguia visualizar a mesma, estranhou o fato, mas continuou se aproximando e quando ela chegou ao local viu a marca dos pneus da nave e viu que ela havia decolado.

     Liria pousou e correu, gritou o nome da nave, rodopiou para ver se ela ainda estava por perto.

    - Droga! – xingou  a si mesmo. – O que eu faço agora? – se abaixou no chão e começou a derramar lagrimas. – Será que eu vou ficar presa aqui para sempre – limpou os olhos com o dorso de uma das mãos.

    - Liria! – ela ouviu a nave a chamar em pensamento.

    - Rind! – ela respondeu com uma pontada de esperança. – O que aconteceu? – ela perguntou meio preocupada.

    - Uma pessoa me ameaçou e eu tive que decolar, mas agora me ouve – a nave usava a telepatia para falar com ela. – Usa o seu tele transporte e tira essa pessoa daqui, ela está querendo quebrar a minha fonte de energia.

    - Não, isso eu não vou permitir – Liria se concentrou na energia da nave e ia usar o tele transporte.

    Liria se teleportou para nave, em um dos quartos e iria sondar o ladrão ou a ladrona de sua nave para poder expulsar ele dali e pegar a sua nave de volta. 


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