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Tempo estimado de leitura: 15 minutos
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espero que gostem dessa historia ela é uma ideia pra um roteiro de cuta metragem. e é baseada na obra de joão ribeiro(ou ribaldo, não lembro)
a vida e paixões de pandonar o cruel. A maior segunda maior obra literária que já li, só perdendo é claro para dom quixote..
Capitulo um: Maria helena ES tu.
Ainda me lembro da ultima vez que a vi.
Com aquele sorriso tão doce e meigo. Acompanhado de um espantoso...
Bang, Bang.
E um calor escorrendo pelo meu peito, tomava minha mão e estampava um semblante atônito em meu rosto.
Mesmo que eu quisesse meu corpo não se movia.
E a ultima coisa que vi, foi aquele doce sorriso inocente a me iluminar.
Pandonar acorda assustado. Talvez tenha sido o sonho que teve.
Ou talvez ele tenha pressentido aquela presença.
Apontando a arma para o escuro, ele engatilha a arma.
- Click
Pandonar: Olá algabuh...
Parece que ele percebeu aquela presença.
Capitulo dois: O blues do deus morte.
O blues que ele tocava era esplendido.
Muitos diziam que aquele dom era pacto, outros por sua vez diziam,
Que ele carregava toda a tristeza e dor do mundo em seus dedos.
Mas quando ele começava a tocar nada disso importava.
Nem mesmo aquele homem que entrava, e lentamente se dirigia ao balcão.
Despercebido ele pede um copo de leite ao bar tender, que estranha, mas não reclama.
O cenário era decadente, a sujeira tomava o lugar. Tinha uma aura sombria. As mesas espalhadas estavam cheia de sujeitos estranhos. Mas ninguém ligava pra isso.
Pois aquele lugar era o lar da escoria do mundo.
E estava muito bem daquele jeito.
Quando o Robert Johnson para de tocar, o forasteiro começa a aplaudir, voltando à atenção de todos a si.
Muitos estranham outros nem ligam.
Enquanto nosso querido forasteiro saboreia seu leite Parmalat.
Os sussurros começam a surgir...
- É ele, aquele que chamam de pandonar.
-ouvi dizer que ele esta procurando por renatão.
-shiiii, o Thiago pode te escutar.
Bar tender: é muito incomum vermos forasteiros por aqui, o que o traz por estas bandas?
Pandonar: a morte geralmente busca as pessoas, entretanto eu busco a minha morte.
Bar tender: não entendi...
Pandonar: procuro alguém...
Bar tender: e quem seria talvez eu conheça.
Pandonar: Renatão.
Num instante os ruídos e cochichos cessam, a tensão começa a se instaurar...
Todos deduziam o que estava por vir, mas era tarde demais pra qualquer coisa.
E lentamente pandonar caminha em direção a um velho radio que esta a esquerda do balcão.
Vasculha alguns vinis velhos, e acha um que muito lhe agrada.
Os olhos assustados e tensos, que fitam pandonar e um grupo que estava numa mesa próxima ao bar tender.
Pandonar coloca a vitrola pra tocar... don't take your guns to tower de johnnye cash.
Bar tender: mas senhor, ninguém sabe onde encontrar renetão. E ate dizem que ele não passa de uma lenda.
Pandonar continua de frente para o radio, e costas para os clientes do bar.
Pandonar: disseram-me que você sabe onde encontra-lo, Thiago.
A frase se resume a um homem que estava tomando uísque com os pês em cima da mesa, e seu bando.
Lentamente o homem chamado Thiago desce seus pês, e desliza a mão ate seu coldre.
Thiago: não sei por que você acha isso, forasteiro.
Pandonar: por que você é o braço direito de renatão.
Thiago: hum. Entendo. Foi algabuh, aquele traidor.
Pandonar: ...
Thiago: suponhamos que eu saiba o que te faz achar que eu te diria?
Nosso protagonista desce a mão direita ate abaixo da cintura.
Pandonar: você não dirá.
O silencio é tão trucidador, que o mínimo ruído eleva a tensão do lugar.
Enquanto a vitrola que já terminou a musica continua a rodar...
Conseguia-se ouvir nitidamente, o som da saliva sendo engolida. Áspera e seca.
E a goteira que ate agora despercebida, se destaca com o plinc irritante.
E o vento frio cantava uma canção. Que só agora podia ser escutada...
Que musica. A da morte.
Pandonar chuta a mesa que estava atrás de si, impedindo a visão de seu interlocutor e sua gangue.
Que mesmo assim atiram na mesa, mas pandonar surge pelo lado direito com dois disparos certeiros que derrubam dois dos seis inimigos.
Antes que pudessem reagir pandonar gira se ajoelhando com mais um disparo certeiro.
Manchando o casaco de Thiago com o sangue de seu capanga.
Os três tiros que se seguem pandonar erra, e logo é alvejado por uma chuva de balas.
Escondido atrás de um pilar ele recarrega sua pistola.
Jogando seu chapéu para distrair seus inimigos, por mais besta que pareça.
O truque funciona. E antes que eles pudessem reagir pandonar corria em sua direção por cima das mesas. E derrubava mais dois. Entretanto ele estava perto demais e não daria tempo de atirar em Thiago.
Pandonar acerta-o um chute lhe jogando no meio das mesas.
O cruel segue em direção ao bandido, caminhando por um bar totalmente destroçado. Cheio de corpos de inocentes, nem tão inocentes assim.
Para enfrente a Tiago e aponta a arma para sua cabeça.
Pandonar: agora você vai dizer.
Thiago: ela disse que você viria.
Mas você não quer a verdade.
Com um tom sombrio, e engatilhando sua pistola...
Pandonar: onde esta Renatão?...
Thiago sorri.
-Bang.
Capitulo três: apagador do amor.
O café esta vazio, afinal não é um lugar muito visitado.
Entretanto lá tinha a melhor torta de amora do condado. Mas poucos sabiam disso.
Afinal aparência do lugar não era muito atraente. Eu realmente não sei como ele descobriu esse lugar. Tampouco ela.
Que estava sentada na mesa perto da janela, "por causa da iluminação" dizia.
Uma garota muito bonita. Dos tipos que não se encontra duas vezes na vida...
Primeiro por sua beleza, e principalmente por o coldre com uma potente pistola na sua cintura.
Sempre que comia ela colocava a porta guardanapos a sua esquerda.
Mas todo o dia ela achava no direito.
Alias foi assim que tudo começou.
Garçonete: já é a quinta carta que ele deixa.
Maria Helena: eu nunca teria percebido, se ele não tivesse percebido que eu sempre coloco a porta guardanapos no lado esquerdo.
Garçonete: ainda me lembro da primeira vez...
Um dia a senhorita me perguntou, por que eu colocava a porta guardanapos no lado direito.
E eu disse que era um homem que sentava na mesma mesa que a senhora no mesmo horário.
Maria Helena: mas a primeira carta veio quando ele esqueceu um chapéu e me viu.
Justamente no momento em que eu estava ajeitando porta guardanapos, rs. pelo menos assim você me disse.
Garçonete: quando ele a viu ficou apaixonado, dei pra notar eu sei dessas coisas...
Então o homem misterioso, percebendo o habito de Maria helena começou a deixar uma carta embaixo da porta guardanapos, quando o colocava no lado direito.
As cartas traziam declarações, e poemas, que encantaram e atraíram a moça.
Mas a de hoje tinha algo diferente.
Ao terminar de lê-la ela se levanta e vai em direção à porta e bem devagar ela sai.
E assim como dizia no pedaço de papel deixado pelo apaixonado.
Ele estava do outro lado da rua. Fumando um charuto de cabeça baixa. E seu chapéu preto o protegendo do sol, no rosto um lindo olhos azuis, alguns pelos na cara, nada muito grotesco.
O que era de se esperar era um sorriso, mas tudo que ele fez foi dar mais um trago.
Ela não muito surpresa, segue violentamente em direção a seu admirador.
Atravessando a rua deserta ela para na sua frente com um belo sorriso.
Ele levemente sorri, como se esperasse pelo o que viria, joga seu charuto fora.
E num piscar de olhos ela saca, apontando a arma embaixo do queixo dele.
Mas quando ela da por si. A arma dele estava apontada do mesmo jeito para ela.
Ambos dão um sorriso.
Maria Helena: como você se chama?
- pandonar
Maria Helena: Prazer, Maria helena.
Pelo visto você é tão bom com as palavras como é com a arma.
Pandonar: isso é bom?
Maria helena: mas será que você é um homem de atitude ou de palavras.
Ele surpreende puxando a bela dama pela cintura, e deixando seus lábios tão perto que dava pra sentir a respiração...
À medida que as bocas se aproximavam as armas iam baixando.
E sussurrando de forma doce...
Pandonar: você quer descobrir?
Maria helena sorri, de forma doce e maliciosa.
Capitulo quatro: As tristezas e decepções de pandonar.
Era tarde da noite quando as luzes foram acessas, naquela velha pensão.
Pandonar: Quer um charuto?
Algabuh: claro.
Eles ascendem seu fumo. E se sentam.
Algabuh: consegui as informações que você queria.
Pandonar: muito obrigado meu caro algabuh.
Acenando com a cabeça ele cumprimenta o velho amigo.
Se estirando no divã o cruel da uma tragada cheia de nostalgia.
Algabuh: meu grande amigo. Não descobri o paradeiro dele. Mas descobri quem pode dizer.
Pandonar: diga...
Algabuh: um homem chamado Thiago, ele é o braço direito de Renatão. Ele saberá onde encontra-lo.
Levantando de forma brusca algabuh diz
- meu caro eu tenho que ir.
Pandonar: deixa que eu te acompanhe ate o primeiro andar. (eles estavam no 2)
Pandonar vai à frente, afinal seu amigo não sabe onde é a porta.
Pandonar: alias algabuh, por que você enteou pela janela?
Algabuh sorridente diz
-Adoro entradas dramáticas.
Os dois gargalham lembrando inúmeras cenas que reforçam essa afirmação.
Enquanto seu bom anfitrião segue pelo grande corredor cheio de portas, o velho amigo fica parado.
Algabuh: pandonar... pare.
Você sabe que eu faço parte do grupo de Renatão agora?
Pandonar: sim.
Se virando lentamente ele fita algabuh nos olhos...
Algabuh: você sabe o que vai acontecer se ele descobrir.
Pandonar: sei, mas não precisa ser assim.
Algabuh: sinto muito cruel, lhe dei a informação em consideração aos velhos tempos, mas sou um homem de princípios. Não posso lhe deixar ir, afinal se te deixar ir serei um traidor.
Com o tom exaltado e desesperado;
Pandonar: maldição algabuh não precisa ser assim, venha comigo. Podemos cuidar de renatão e sua trupe juntos.
Algabuh: sinto muito meu grande amigo, mas não abandonarei meu líder. Não sou assim.
Com lagrimas nos olhos, e com a voz quase soluçante.
Pandonar: eu entendo.
Algabuh: uma vez eu disse que se tivesse que morrer...
Pandonar: ... Que fosse pela mão de um amigo, me lembro de nitidamente disso.
De tantos duelos que pandonar já lutou, nenhum foi tão cruel como esse.
As memorias não saiam de sua mente e as lagrimas não o deixavam ver direito.
As batidas de seu coração eram rápidas, ele ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
Algabuh fez o primeiro movimento, pandonar recuou mão para não sacar.
Não queria ter que matar seu amigo, preferia morrer por suas mãos.
Entretanto a imagem de Maria helena passou por sua mente.
Era preciso, mesmo ele não querendo, sacou e foi mais rápido que algabuh...
Um tiro certeiro no peito para que fosse indolor a morte do amigo.
E da mesma forma uma imensa dor tomou o peito de pandonar, querendo que fosse uma bala de seu amigo a lhe romper o coração.
Mas não era, e sim a dor de perder seu amigo. Que lutou as mesmas guerras, os mesmos horrores e sorriu os mesmos risos.
O sangue escorre ainda quente. E de joelhos cai o homem que jamais se curvou a nenhum inimigo. Mas de cabeça erguida, ela tombou ao chão.
E com o rosto tomado por lagrimas nosso herói fica ao lado de seu amigo e seguro sua mão.
Algabuh sorrindo, mesmo com a boca cheia de sangue.
Algabuh: ela é bonita?
Uma imensa vontade de gritar comete pandonar, mas usou todas as suas forças para não se render a dor.
E com um sorriso responde...
Pandonar: a garota mais linda do mundo.
Eles se olham, tinha tanta coisa que pandonar queria dizer, mas não conseguia.
Mesmo por que com os olhos pandonar conseguia entender o que algabuh dizia.
Que ele fez o que era necessário. E que assim que tinha que ser.
E assim ficaram se olhando ate que a dama vestida de cetim veio buscar o destemido algabuh
Que de peito aberto a recebeu, e sorrindo seguiu.
Um sorriso que só se desfez quando não havia folego de vida em seu peito.
O cruel não tinha arrependimentos, seguiu por que era assim que tinha que ser.
E com as ultimas palavra do amigo em sua cabeça, ele sumiu andando no meio da noite.
“- ela é bonita”?
- “a garota mais linda do mundo”.
Capitulo cinco: os motivos de um homem.
Assim como todos os dias que se seguiram, o casal marcou de se encontrar naquele café decadente, com a melhor torta do condado.
A garota da porta guardanapos e o seu admirador.
Pontualidade nunca foi uma das qualidades dele, mas dela sim.
Porem quando ele chega, ela não estava.
Ele pergunta pra garçonete onde estava sua amada Maria helena.
Ela responde...
"renatão a levou."
Por um momento ele pensa...
Renatão, entao por fim lembra.
Um notório bandido temido ate mesmo pelos xerifes...
E parece que ele estava na cidade. Que estava polvorosa.
Mas por que Maria helena? E pra onde ele a levou?
Ao que tudo indica ele tinhas perguntas demais e nenhuma resposta.
Garçonete: senhor Pandonar, está bem?
Com um olhar sombrio que nunca tinha visto naquele rosto, que a deixou paralisada.
Ele a encarou deu-lhe as costas e respondeu.
Pandonar: não.
Mas ele sabia por onde começar conhecia alguém que pertencia ao bando de renatão.
Alguém de confiança que lutou as mesmas guerras e sorriu os mesmos risos.
Enquanto ele segue pela rua a garçonete resmunga
- acho que ele não entende o que eu quis dizer com levou, mas não ha mais nada que eu posso fazer, ele não parece o tipo de homem que volte atrás.
E assim começa a jornada do nosso caro herói pandonar o cruel.
Capitulo seis: A verbena, que murchou.
Que, diga-se de passagem, Thiago nunca foi um traidor. Foi fiel a seu líder ate os últimos momentos, mas também era um homem de palavra e cumpriu com o que ficou determinado nas entrelinhas daquela conversa no bar.
O local era uma pequena cidade abandonada, e ele já havia tocado a campainha, para anunciar sua chegada, que era o corpo de todos os capangas de Renatão.
E caminhando pela rua principal ele encontra seu algoz escorado em algum monumento ou qualquer inutilidade assim. Que não sei dizer se carregava um semblante de raiva ou surpresa.
Quando nosso herói chega perto, o vilão brande...
- então é tu o grande pandonar, que esta há fazer um barulho danado atrás de mim.
Pandonar apenas ajeita seu chapéu, como resposta a seu anfitrião.
Renatão: o que traz você a minha humilde cidade?
Pandonar: onde ela esta?
Renatão: ela disse que você viria... Eu não acreditei.
Pandonar: devolva minha Maria helena.
Gargalhando o bandido sussurra.
- ela nunca será de Ninguém.
Pandonar: cale-se maldito.
Renatão: você realmente não entende.
Ele se desencosta de sabe deus o que era aquilo.
E posicionasse em frente ao apaixonado cavaleiro que busca a princesa.
Renatão: ela esta aqui, mas não deixarei que você a veja...
Agora não tinha mais volta. Era tarde demais para desistir, ou dizer alguma coisa.
E acho que nenhum deles queria fazer isso.
A chuva começava a cair mais nenhum deles ligou pra isso.
Continuaram se encarando, esperando o momento de sacar.
Podia-se ver o medo nos olhos de renatão, pois não era pandonar que estava na sua frente.
E sim um demônio cheio de ódio e raiva.
Que carregava nos olhos toda dor e amor que um homem podia ter.
E num movimento fatal, pandonar saca. E está para puxar o gatilho antes mesmo que seu oponente consiga tirar a arma do coldre.
O final esperado estava preste a acontecer, quando um misterioso som muda o rumo da historia.
- Bang, Bang.
Pandonar ainda não tinha disparado, e renatão nem tinha apontado a arma para ele.
Então de onde vierãm esses disparos.
Pandonar começa a procurar com os olhos ate que sente um calor em seu peito.
Quando ele coloca a mão e olha, vê um vermelho rubro escorrendo, mas não consegue entender o que está acontecendo.
Ele já não sente mais as gotas de chuva, e parece que tudo sumiu, o silencio predomina.
Sua vista turva e o corpo começam a enfraquecer.
É quando ele á vê.
Lá estava ela, Maria helena. Sorrindo para ele no meio daquela chuva.
Com a sua pistola na mão. Ainda saindo fumaça dos dois disparos que cometeu.
Sua arma cai primeira, em seguida pandonar. Que transcende de joelhos ao chão.
E não consegue pensar em nada, por que tudo esta acontecendo rápido demais.
Ele já não consegue ficar mais em pé, e já sem forças ele cai de rosto no chão.
A chuva cai sobre a poça d'agua, e respinga em seu rosto.
A sua respiração fica pesada, e agora ele volta a escutar, o som da chuva misturado com sinos fúnebres, ele já entende o que esta acontecendo. Esta morrendo.
Mas não consegue entender por que ela estava lá.
Ele queria entender, já nem importava de onde vieram os disparos.
E com as poucas forças que lhe restam, ele ergue a cabeça para vê-la.
E lá está ela; apontando sua pistola na direção dele.
E mesmo que ele não pudesse escutar o que ela disse, por causa da chuva.
Ele entendeu nitidamente os seus lábios vermelhos dizendo "Bang, Bang.”.
Mas já era tarde demais, sua cabeça caiu na possa de agua, e nunca mais ninguém veria aquele rosto se levantar.
Era chegado o fim de um grande um homem que amou uma mulher com todas as forças que tinha.
(e ate agradeço que ele tivesse morrido, pra não ver o que estava por vir).
Maria helena sai correndo em direção a renatão e o abraça...
Os dois se virão deixando o corpo de pandonar pra traz, e seguem andando de mãos dadas naquela chuva.
Renatão: por que você atirou nele?
Maria Helena: ele iria te matar se eu não tivesse me metido.
Renatão sorri de um jeito melancólico, pois sabe que essa mulher ainda fara com ele o que fez com pandonar. Mas isso é outra historia sinceramente isso nem importa.
Por que essa é a historia de um grande homem destemido e apaixonado que lutou pelo amor que acreditava.
Sendo verdade ou não.
E assim que me despeço de vocês,
Pois senhores essa é a vida, paixão e morte de Pandonar, O Cruel.
Belem-pa em 06/07/2014.
kaos.ma...........................