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O salão principal estava lotado aquele dia. Pelo menos duzentas e cinquenta pessoas nas mesas, o que deixava Harry realmente curioso.
Mas, porém, Harry realmente precisava se acalmar. Daqui a pouco, iria ter uma conversa com Dumbledore sobre a Pedra Filosofal. Dumbledore estava ali, parado, junto com alguns professores, Snape, Sprout, McGonagall..E infelizmente, O ''professor'' Gilderoy Mentiroso Charlatão Lockhart. Harry sabia que ele era um charlatão que escrevia coisas impossíveis nos livros, Mas iria discutir isto mais tarde.
- Pois bem, todos os alunos, Hoje vieram poucos novos primeiranistas, Mas um número enorme irá cursar o segundo ano, Pois bem, iremos logo decidir as casas. Por favor, os poucos alunos do primeiro ano não se amontoem. - Disse a Professora:
- Colin Creevey.
Um menino baixo, desengonçado, um pouco ruivo e as vestes mal cabendo nele, por ser baixo, se dirigiu até o chapéu.
O chapéu demorou exatos dez segundos.
-Grifinória. - Disse o chapéu.
-Theodore Vzenko.
Um garoto mais alto e magro do que o anterior, cabelos totalmente castanhos, e com o nariz curto, se dirigiu até o banco.
- Sonserina. - Disse o chapéu.
-Ginevra Molly Weasley.
Harry, Rony, e Hermione prestaram atenção.
Demorou um minuto inteiro, mas de repente:
-GRIFINÓRIA!!!!! - O chapéu berrou fortemente, fazendo muitos se assustarem com a demora e o grito.
- Bem, o banquete irá se iniciar, foram pouquíssimos os alunos do primeiro ano. - Disse a Professora Minerva, e de repente, o professor Dumbledore estalou os dedos, e então..
As quatro mesas compridas, cada uma de uma casa, estavam cobertas de terrinas de mingau de aveia, travessas de peixe defumado, montanhas de torradas e pratos com ovos e bacon, sob o céu encantado (hoje, toldado por nuvens cinzentas). Harry e Rony sentaram-se à mesa da Grifinória ao lado de Hermione.
Quando acabaram de comer tudo o que puderam (o prato sempre tornava a se encher sozinho) eles se levantaram e deixaram a sala, tomando o caminho familiar para a Torre da Grifinória. O castelo estava silencioso; parecia que a festa havia acabado. Os dois passaram pelos quadros que resmungavam e as armaduras que rangiam e subiram a estreita escada de pedra, até chegarem, finalmente, à passagem onde se escondia a entrada secreta para a Grifinória, atrás do retrato a óleo de uma mulher muito gorda, de vestido de seda rosa.
— Senha? — perguntou ela quando os dois se aproximaram.
—Espere, Madame Gorda. — Uma voz conhecida disse. era Dumbledore.
—Estamos ferrados.seja lá qual for o motivo. - Cochichou Rony a Harry.
Harry sabia que não.
—Olá, Professor Dumbledore, Suponho que seja.... — Harry se aproximou de Dumbledore e cochichou:
—O artigo-totalmente-sigiloso 713 de Gringotes?- Perguntou Harry, discretamente.
— Sim, sobre isto mesmo Harry, ano passado, naquela noite com Quirrell... Bem.. - Dumbledore estava cochichando com Harry.
— Não conseguimos decidir, Sei, Professor, eu sei. Espere. - Harry cochichou novamente.
—Rony, preciso conversar com o Professor Dumbledore. A senha do dormitório é ''macariço.'' - Disse Harry a Rony.
—É...tudo bem, Harry.. - Disse Rony, se afastando para ir a dormitório.
—Bem, vamos até a sala. - Disse Harry a Dumbledore,
Dumbledore aparatou até a própria sala, o escritório.
- Pudim. - Disseram os dois, ao mesmo tempo.
Harry e Dumbledore adentraram a sala, e foram até o gabinete.
— Pois bem, Harry, vamos logo começar...Primeir... -— Antes de Dumbledore completar, a sala se abriu novamente, E entraram o Professor Snape e a Professora Minerva McGonagall.
—Então Potter também estará participando da discussão? Como assim, Professor Dumbledore, este menino arrogante não tem nada a ver com o que nós solicitamos. - Disse Snape, logo ao ver Harry.
—Ele tem tudo a ver, Severo. - Disse Dumbledore.
Dumbledore explicou todos os acontecimentos, que apenas Harry , Ele, Rony, Hermione, e a Professora McGonagall sabiam.
— Então ele está com os poderes da pedra, Há. Isto é interessante, mas vamos logo ao assunto. - Disse Snape, se calando.
—Pois bem, creio que devemos começar. - Disse Dumbledore.
—Harry, como você sabe, a pedra liberou os poderes para você naquela noite, Mas a única coisa que nós não sabemos é com isto aconteceu. - Disse Dumbledore.
— Pois eu acho que sei, Professor. - Respondeu Harry, educadamente.
—Uma coisa que não revelei a os senhores, é que, naquela noite, ouvi uma voz antes de desmaiar:
'''Os poderes da pedra só são obtidos por aqueles que são dignos de obtê-los, E você, Harry Potter, o menino que sobreviveu, é
totalmente digno, tanto que você tem pureza, Conhecimentos e habilidades incríveis lhe esperam, Harry Potter.'' - Relatou Harry.
Após isto, todos ficaram estupefatos.
—Achei que estava totalmente louco, mas agora vejo que não. - Finalizou Harry.
—Bem, isto deve ser algum poder da Pedra, então. Significa que Voldemort não era digno de empunhar a pedra, Pois a alma dele era a mais impura e podre que existia. - Disse Dumbledore, sabiamente.
— Sim, Voldemort realmente não deveria ser digno de empunhá-la, E esse é um dos motivos que eu fiquei protegido contra ele, A pedra já agia em mim, isto é totalmente fantástico, Parece um mundo dos sonhos, mas não é, Professor. - Disse Harry, sabiamente.
—Sábias palavras, Potter, mas isto não impede de desconfiar que você possa ser um espião e tentar entregar a pedra a Voldemort. - Disse Snape, repugnado.
—Com doze anos, a pedra o tornou extremamente maduro, é algo realmente fantástico.- Pensou Minerva.
—E é exatamente contra as desconfianças, que irei tirar isto de onde estava. - Harry mostrou a mão, Uma pedra em rubi, totalmente linda, brilhava em sua mão, era a Pedra Filosofal.
— Temo, Professor, que podemos esconder isto em um local bastante apropriado, uma magia muito complexa, O senhor irá ver. - Disse Harry.
— Não entendo, Na Albânia, a Pedra já estava bem escondida ! - Disse Dumbledore.
— Então era na Albânia que estava escondida? Certo. Não sabia, mas retirei ela de lá com um feitiço. - Disse Harry.
— Eu sei onde posso exatamente esconder a pedra. - Disse Harry, novamente.
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— A minha sugestão é: Chapéu Seletor. - Após harry dizer isto, Olhares chocados.
— Como? - Perguntou Alvo, espantado.
— Exatamente, professor. Eu lembro de ler, que há mil anos atrás Godric Gryffindor enfeitiçou esse chapéu, Que hoje é conhecido como Chapéu Seletor, não é? Pois bem, A espada de Godric Gryffindor, que segundo as lendas, estava escondida nesse chapéu. Podemos fazer o mesmo com a pedra. - Sugeriu Harry.
— Mas como? - Perguntou Minerva.
—Se conseguissemos copiar o chapéu seletor, e criar um '' irmão'' para ele, Poderiamos enfeitiçar o Chapéu para esconder a pedra, Ela só apareceria para aqueles que sabiam totalmente do segredo do chapéu. - Disse Harry, sabiamente. Com a pedra na mão.
— É uma excelente idéia, Sr. Potter, talvez possamos aplicar a ideia. - Disse Minerva.
— Pois então, Isto está na mão dos três. - Disse Harry, entregando a pedra a Minerva.
—E uma coisa, obviamente Voldemort vai descobrir que a Pedra não foi destruída ou foi escondida em outro lugar, Então, eu só digo cuidado. - Disse Harry, se despachando.