Paternidade...

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Tempo estimado de leitura: 17 minutos

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    Capítulos:

    Capítulo 2

    A Criança

    Não havia como negar isso. Shinigami olhava de jeito crítico como o menino de dois anos e andava com grande determinação e finalidade para o longo espelho. A alma da criança foi o fato de um deus, mas na forma que ele parecia ser qualquer outro ser humano. Ele era um aluno excepcionalmente rápido, e muitos que conheceram foram perturbados pela sua capacidade de conhecer o estado de suas almas com apenas um olhar.

    Armas foram referidas por seu tipo ("Foice", esperava que a sua menina um dia pudesse ver almas também), e ele tinha um senso agudo de diferentes comprimentos de onda. Mas essas diferenças foram menores em comparação com uma vida cercada pela variedade do mundo humano. Shinigami quase se arrependeu, e definitivamente não gostou do dia, seu filho, percebeu que teria de sair muito de trás.

    A maioria das pessoas tinha um medo inato de um Shinigami. Seja qual for sua cultura ou origem morte mais confrontadas com desconfiança e temor. Os poucos que não foram aqueles que tinham tido tempo para vir aos termos com a morte e quando sua hora chegar, entrou nas terras em silêncio, sem medo. Entre os mundos dos vivos e dos mortos, Shinigami muitas vezes protestava com a alma desatenta e errante, que foram incapazes de aceitar a sua mortalidade. Almas inocentes não poderiam ser forçados a seguir em frente, o que não era o seu caminho, nem a sua responsabilidade. Tudo acabaria por encontrar o seu caminho. Tal foi o dever que a criança, que em algum momento tinham, acabou sendo chamado de 'Death the Kid' por falta de um nome que não confundi-lo com seu pai, um dia herdar. Mas, por enquanto...

    Death the Kid cutucou o espelho, fascinado pelo modo como seu toque feitas ondulações sobre a superfície como se fosse água. Depois de um momento, ele deu um passo para trás em surpresa, como o espelho em branco brilhou e reorientada para uma reflexão do shinigami jovem. Vestido com suas roupas de preto como costume, um hábito que ele tinha pegado da aparência de seu pai, Kid fez uma pausa em sua análise do espelho para escovar uma partícula de poeira de sua manga. Não há. Tudo arrumado novamente. Ele suspirou.

    Shinigami: Algo de errado, Kid-kun?

    O menino virou-se para ver seu pai olhando para ele. Ele enfiou as mãos nos bolsos e olhou melancolicamente para o chão.

    Kid (sem coragem para olhar seu pai): As pessoas vivem e morrem certo? Nós sabemos disso.

    Shinigami (estendendo as mãos em destaque): S-sim, definitivamente!

    Kid (perguntando em disparo): É ordenado. Porque não é tudo?

    Shinigami encolheu os ombros e disse.

    Shinigami: É a humanidade, Kid, pode ser... Confuso, às vezes...

    Kid (tremendo): Sujo... Como Kishin?

    Shinigami: Oh, não, não, não esse tipo de caos. Isso é natural e não deve acontecer quando as coisas estão funcionando, como você diz, em ordem.

    Shinigami disse e ao mesmo tempo esfregou a cabeça de Kid em segurança.

    Shinigami: Bondade, desde quando ele tinha igualado transtorno simples com Kishin?

    Kid: Mas eu sei que Kishin é ... louco. Perigosos. Eles não têm fim, qualquer um....

    Kid disse de como recordou os termos simples quando Shinigami tinha usado para explicar ao menino as almas desagradáveis com cor de vermelho-sangue que, ocasionalmente, se aproximavam da cidade.

    Ele sabia que a criança entende mais do que ele deixou, mas como a verdade de seu dever, ele não conseguia pôr-se a quebrar a inocência que Kid ainda possuía.

    Shinigami: É verdade, mas o que você precisa lembrar é...

    Shinigami interrompeu, levantando um dedo para falar, só baixá-lo como ele tentou expressar o que ele queria dizer.

    Shinigami: As pessoas. O ser humano precisa de um pouco de desordem. Fazem escolhas que são erradas, e espero aprender com eles. Existem erros, bagunça.

    Kid (disse, simplesmente): Então nós devemos fazê-los escolher as coisas certas. Então não vai haver nenhuma confusão.

    Nesta declaração, Shinigami olhou para Kid responder com firmeza, sem humor em sua voz.

    Shinigami: Não. Absolutamente, não. Nós temos o nosso dever, Kid, e nós não interferimos com a forma como os seres humanos vivam a menos que ele leva ao kishin. É chamado livre arbítrio e não podemos removê-lo a partir deles. Você entendeu?

    Kid ofegante, os olhos arregalados nesta gravidade súbita. Disse com a maior calma para que seu pai não ouça o medo em sua voz.

    Kid: S-Sim, Chichiue.

    Ele aprenderia, Shinigami pensou mais tarde naquela noite, quando Kid estava dormindo. Ele não se arrepende de ser duro com o menino, havia algumas coisas que o shinigami só tinha a entender em uma idade adiantada. Foi a própria responsabilidade. Shinigami se certificou de que este era o caso. De certa forma, era algo que tinha que estar em ordem. Se não fosse, se Kid for a acreditar que ele poderia aplicar a sua influência de um dia grande, no entanto, ele satisfeito, o resultado seria insuportável.

    Ainda hoje, andando sobre as teorias que foram uma segunda natureza para ele, o antigo deus tinha encontrado algo de novo no seu filho, o fervor com que o Kid tinha insistido em que o mundo inteiro deve estar em ordem. Foi uma idéia infantil, mas não sem méritos. Enfim, eles tinham resolvido o desacordo, e Shinigami esperava que fosse o fim dele.

    Em retrospecto, ao longo dos anos seguintes, ele assistiu a estas sementes de ansiedade crescer em uma obsessão peculiar, Shinigami considerado que ele provavelmente deveria ter conhecido melhor.

    ***EDITADO E LIBERADO POR KIKI***


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