Milo acabara o seu trabalho no escritório da agência de viagens. O dia tinha sido esgotante, pois um cliente tinha ido reclamar por causa de um dos seus vendedores. Um dia chuvoso que em nada comungava com o dia especial para si, estava frio e muito vento. Um mau agouro para aquele dia, Milo estava aborrecido e estressado com toda a papelada que preenchera, mas imaginar-se tomando um banho quente e relaxar com Camus lhe dava alguma força.
Eram por volta das 9 da noite quando Milo finalmente encerra o computador, arruma os papéis nos separadores e prepara a sua maleta para finalmente sair fechando a agência. A chuva incessante caia com força desde cedo, o céu parecia cair sobre a terra num enorme dilúvio.
A caminho de seu carro lembra que é tarde e liga para casa para avisar o seu amado que provavelmente teriam essa noite de sexta arruinada.
- Oui?
- Oi, Camy, me desculpa, houve um problema na agência, só estou saindo agora, pode ir jantando sem mim. ? Milo fala num tom cansado e desanimado procurando a chave do carro no bolso do casaco do terno.
- Que nada, eu espero por ti, quem esperou uma hora e meia espera por mais meia hora. ? Fala o executivo de telecomunicação do outro lado do telefone.
- Tudo bem, eu vou o mais depressa que conseguir, mas com esta chuva não prometo nada? - O grego encontra a chave do seu carro e entra nele ligando a ignição para aquecê-lo um pouco.
- Venha com calma, tem tempo Milo, a noite ainda mal nasceu. ? Fala Camus brincalhão, notou logo no desânimo do seu cher mas pensou na surpresa e sorriu internamente. Naquela noite teria Milo para si finalmente.
- Eu sei. Me espera, ok? Te amo.
- Je t?aime bein? - Milo desliga e começa a manobrar o carro saindo do estacionamento.
When I'm lost in the rain
In your eyes I know I'll find
The light to light my way
(Quando estou perdida na chuva
Nos teus olhos e sei que encontrarei
A luz que ilumina o meu caminho)
Tinha um caminho normal de meia hora na sua frente até chegar ao conforto do abraço do seu amado e de um bocado bem passado. Mas a sorte não estava do seu lado nesse dia. Os limpa pára-brisas tentavam retirar o máximo de água possível do vidro para que o condutor conseguisse seguir em condições. Mas não seria fácil chegar a casa nessa noite de sexta-feira. E apesar de tudo ele sentia o coração apertado. Como que se algo pudesse mudar a sua vida para sempre, algo que mudasse drasticamente, algo que tornasse o seu modo de pensar completamente diferente.
When I'm scared, losing ground
When my world is going crazy
You can turn it all around, yes
(Quando eu estou assustada, perdendo o chão
Quando o meu mundo está ficando louco
Tu consegues-me animar, sim)
Camus dentro do confortável apartamento acaba de por a mesa para jantarem. Faz três anos que estão juntos e tinha pedido o dia de folga para preparar um jantar de excelência. Abre o vinho francês enquanto ouvia a música que vinha do rádio, abanava timidamente o quadril dançando no ritmo certo. Mas ainda assim seu coração estava acelerado e ansioso.
?É só um jantar! Já não é o primeiro nem seguramente o último, mas então porque a ansiedade Albert Camus?? ? Sentou no sofá ouvindo a melodia que se espalhava pela sala.
And when I'm down you're there, pushing me to the top
You're always there giving me all you've got
(E quando eu estou em baixo tu estás lá, para me puxar para cima
Sempre me das tudo que tu consegues)
Já se passaram 25 minutos e Milo ainda continua na estrada tomando o máximo cuidado ao conduzir a sua Nissan 350z, apesar de seguir a 120 km/h, nada de mais para ele. Ao seguir até o cruzamento no cimo da colina da cidade seu coração dispara ferozmente quando vê um carro vindo na sua faixa de condução bem depressa. Milo bem tenta desviar para dentro da via, mas ao fazê-lo o outro bate nele quase frontalmente e o faz captar dando uma volta completa voltando a ficar direito.
Milo está em choque, o outro carro explode e cai na ravina, o seu primeiro pensamento foi Camus. Esteve a pontos de deixar Camus, de perdê-lo e fazê-lo sofrer. Antes do embate quase frontal pode reparar que nele seguia uma família inteira. Com o tombo do seu carro ele bateu com a cabeça no volante machucando a cabeça, sangue escorria por sua testa até ao pescoço, não senti o braço direito devia tê-lo magoado também. Sente-se tonto e encosta a cabeça no banco pensando no seu amado francês. Ficou naquela posição por muito tempo até ouvir sirenes dos inem e da polícia.
For a shields, from the storm
For a friend, for a love to keep me safe and warm
(Para um protetor, da tempestade
Para um amigo, para o amor que me mantêm segura e aquecida)
Camus está preocupado, se passaram cerca de 45 minutos e nada de Milo, nem chamada nem nada. Camus ouve uma ambulância passar e seu coração aperta, corre até a janela, mas a rua continua sendo molhada pela chuva, um relâmpago ilumina os céus e o vento balança ainda mais os postes da eletricidade.
? Onde estás Milo? Porque demoras? Oh, Zeus, o protege.?
O francês suspira e senta novamente no sofá, pega no comando e liga a televisão. Estava distraído até que uma notícia de última hora lhe chama a atenção.
? Por causa do forte mau tempo que se estendeu durante todo o dia houve mais um acidente em Atenas. Contam-se cinco mortos e um condutor ligeiramente ferido. Uma colisão frontal provocada por um despiste, originada pelas condições precárias da estrada foi à origem do acidente.?
Camus prende a respiração arregalando os olhos, mira a porta, mas ninguém entra alegre naquela casa como era costume.
I turn to you
For the strength, to be strong
For the will to carry on
For everything you do
For everything that's true
I turn to you
(Eu volto para ti
Com a força, para ser forte
Para a vontade de prosseguir
Por tudo que tu és
Por tudo que é real
Eu volto para ti)
Uma batida constante na vidraça da janela, Milo abre os olhos e vê um rosto conhecido. Shura, o seu melhor amigo que era policial. Destrancou o carro e o espanhol logo abriu a porta.
- Milo, você está bem?
- Eu? - Não sabe o que responder, foi tudo tão repentino, seu corpo tremia de frio e medo.
- Tem que sair daí, o carro está derramando gasolina muito depressa e pode explodir a qualquer momento.
- Meu braço, Shu, eu não o sinto. ? Milo fala mais calmo, Shura debruçasse e corta o cinto de segurança, pega o amigo no colo e o tira de lá? O leva até a ambulância para ser examinado.
- Vou ligar para Camus, para vi-lo buscar. Fique aqui ok? Eu volto. ? O policial fala e tenta sorrir para o amigo debilitado. Ficou assustado por pensar que o seu amigo de infância poderia estar morto, fora uma sorte que ele tivera. Afasta-se um pouco e disca o número no celular.
- Oui? ? Atende um Camus muito preocupado quando nota que é Shura a ligar.
- Camus, precisa ter calma, Milo sofreu um acidente.
- Como é? ? O francês está assombrado, o seu Milo, sofrera aquele acidente que passava na TV? ? Me diz se Il está vivo? ? Sua voz treme, a angústia aumenta e cada segundo parece uma eternidade longe daquele que ama e pensar que ele pode estar morto?
- Ele está vivo e bem só tem o braço machucado.
- Eu vou já para ali. ? Shura desliga depois da resposta do amigo e sente tocarem em seu ombro, se vira e olha Milo, seu rosto ainda está pálido e parece fraco. A chuva ainda caia, mas mais calma, agora quase não chovia.
- O Camus? ? Foi tudo que pode perguntar antes de se abraçar ao amigo chorando silenciosamente.
When I lose the will to win
I just reach for you and
I can reach the sky again
I can do anything
'Cause your love is so amazing
'Cause your love inspires me
(Quando eu perco a vontade para vencer
Eu estendo a minha mão para ti e
Posso alcançar de novo o céu
Eu posso fazer qualquer coisa
Porque o teu amor é tão fantástico
Porque o teu amor me inspira)
Camus desliga as luzes da casa, veste o seu casaco e sai em direção há garagem. Entra no seu Mitsubishi Lancer Evolution e dirige a toda a velocidade.
Seu coração estava acelerado e com razão, esteve a pontos de perder o seu amor, a pessoa que apesar de ter demorado muito, conquistara o seu coração e amor de forma única e arrebatadora. Amava cada forma de ser daquele grego fogoso, simpático, amigo, seu amigo, seu amante, seu amor.
Não entendia como a vida poderia ser ingrata, mas Zeus ouvira seu pedido, Milo estava bem e vivo.
Uma lágrima abandona seus olhos quando imagina o que seria viver sem aquele escorpião maluco. Mete a 5ª mudança e limpa a lágrima seguindo até a lugar do embate.
And when I need a friend, you're always on my side
Giving me faith, taking me through the night
(E quando necessito de um amigo, tu estás sempre a meu lado
Dás-me fé, tiras-me da solidão da noite)
- Você está bem Milo? ? Shura volta a questionar e envolve o corpo trêmulo de Milo com um cobertor para voltar a abraçá-lo afagando seus cabelos molhados.
- Fraco, mas agüento até Camus chegar. Obrigado, Shura.
- Que nada Milo, você não pode morrer depois quem atura aquele francês chato por você? ? Shura sorri tentando acalmar a vítima. Um oficial se aproxima deles.
- Senhor Shura, já apagamos o incêndio no outro veículo, seguiam três crianças e dois adultos no seu interior, mas infelizmente todos estão mortos. ? Shura suspira e olha nos olhos esverdeados do grego. Um carro chega à grande velocidade, Camus sai dele e corre ao encontro do amado. Milo solta Shura e deixa-se ser abraçado por Camus.
For a shield, from the storm
For a friend, for a love to keep me safe and warm
I turn to you
For the strength, to be strong
For the will to carry on
For everything you do
I turn to you
(Para um protetor, da tempestade
Para um amigo, para o amor que me mantêm segura e aquecida
Eu volto para ti
Com a força, para ser forte
Para a vontade de prosseguir
Por tudo que tu és
Por tudo que é real
Eu volto para ti)
- Milo, mon amour! ? Camus exclama apertando o corpo débil contra si.
- Camus! Eu tive tanto medo. ? Milo chora compulsivamente abraçando o seu francês com mais força. A tão adorada Nissan de Milo explode fazendo-os olhar para a cena. Se Milo estivesse lá dentro ainda, teria morrido. Olharam o carro arder e ambos saem de lá em direção a casa sem se importar com o carro.
Quando chegam, Camus leva o amado até a cozinha e senta-o numa cadeira, Milo está cabisbaixo e ainda choroso. O francês, ainda nervoso, faz um chá e aquece um prato cheio de sopa para comerem. Coloca tudo sobre a mesa e senta há beira de Milo envolvendo-o com um braço o puxando para si.
- Milo, vamos, me conta o que houve.
- Eu estava vindo na minha maior quando o outro carro apareceu na minha faixa em alta velocidade, ao tentar me desviar batemos de lado e aí eu captei até ficar direito, passado um bocado, apareceu Shura que me tirou do carro.
- Ainda bem que está bem, Milo, fiquei preocupado com você. ? Milo leva a caneca fumegante á boca sentindo o líquido o queimar por dentro, ele ainda chorava e soluçava um pouco. ? Agora vamos comer esta sopa, tomar banho e dormir.
- Tudo bem. ? No seu normal Milo faria de tudo para não comer a sopa, mas estava tão em baixo que só queria ir dormir. Comeram a sopa em silêncio trocando olhares afetuosos, depois de colocar tudo na pia, Camus segue para o quarto abraçado ao namorado.
For the arms to be my shelter through all the rain
For truth that will never change, for someone to lean on
(Pelos braços que são o meu abrigo no dia de chuva
Pela verdade que nunca muda, por alguém de quem dependo)
Na grande suite, Milo e Camus tomam banho calmamente, depois de um rápido curativo na cabeça e no braço vestem os seus roupões e vão para a espaçosa cama de casal.
Milo se deita e tira o robe, ficando nu, Camus faz o mesmo e deita ao pé do loiro de olhos azuis o abraçando com força, ele está frio e treme muito. Aconchega-o até o tremor passar.
- Assim está melhor?
- Sim, Camy. ? Milo responde mais animado, encosta o nariz no de Camus e beijam-se apaixonadamente, o beijo do loiro logo se torna urgente e desesperado. ? Ontem, quando fizemos amor não pensei que hoje poderia não estar mais a seu lado.
- É! Mas está aqui, portanto descanse, mon ange. ? Milo começa a chorar novamente e Camus, como bom amante e amigo que sempre fora com o grego, limpa suas lágrimas o abraçando novamente. Sentia a dor de Milo e ver a morte na sua frente e sobreviver não devia ser fácil para ninguém.
- Me ama, Camus. ? O francês o olha interrogativo. ? Me faz seu, Camus! Eu quero você em mim, amor, agora.
But for a heart I can rely on through anything
(Mas por um coração em que eu posso realmente confiar qualquer coisa)
- Você? Haa, Milo, eu te amo, je t?aime? - Camus beija Milo calmamente mostrando naquele beijo todo o amor que sente pelo grego, com quem partilha a sua vida. Passa a mão pelo corpo do loiro passando os lábios para o seu pescoço negro das pancadas, Milo geme dolorido e o ruivo distribui beijos suaves e delicados pela pele.
Rolam debaixo dos lençóis e Camus fica por cima do amado, beija com carinho o seu peito, seus mamilos os sugando e mordiscando. A respiração de Milo tornasse mais acelerada e Camus fica excitado, no seu ponto máximo, ter o seu parceiro tão entregue a si era o seu sonho mais íntimo, nunca imaginou que acontecesse, mas agora não tinha dúvidas, Milo era seu.
Desce até a barriga, beijando todo o abdômen definido daquele moreno enlouquecedor, lambe o umbigo e continua a descer até sentir a ponta do membro, já ereto do amante tocar seu queixo, contorna-o até a virilha a lambendo lentamente, segue para a parte interna da coxa mordiscando e sugando, fazendo Milo gemer baixo.
O ruivo delicia-se com os gemidos do loiro grego e volta para cima agora dando atenção há parte central. Lambe toda a extensão do seu membro túrgido e quente, Milo afunda a cabeça na almofada e agarra os cabelos ruivos do outro acariciando a sua cabeça.
- Ahhh? Camus? Eu te quero? - Camus sorri e toma entre seus lábios a virilidade do amado, sentindo-o mover-se contra a sua boca fazendo-o entrar todo nela. Milo estava entregue ao amor, estava provando seu próprio veneno.
For the one who, I can run to, I turn to you
(Para aquele que, eu posso correr, eu voltarei para ti)
Perto do orgasmo do loirinho, Camus abandona o seu membro recebendo um protesto por parte dele.
- Tenha calma, cher, que pressa. ? Camus fala manhoso olhando deliciado para o rosto de Milo. Seus cabelos ainda úmidos grudados na testa, os olhos escurecidos pelo prazer, as maças do rosto coradas e os seus lábios vermelhos e inchados, um belo anjo caído. Sua perdição, seu maior amor.
- Há, Camus vem para mim logo amor? - Lágrimas de desespero rolavam de seus olhos safira. Queria logo o seu amado, depois de quase ter morrido entendeu que de um momento para o outro se pode perder tudo. Camus entendendo o desalento do seu amado grego volta a beijá-lo sensualmente. Sua excitação pulsa de vontade, mas ia com calma, Milo ainda estava em choque e não queria que nada corresse mal.
Acomoda-se no meio das pernas morenas roçando o seu membro no do amante gemendo com o contato, ondula o quadril de forma lenta simulando uma penetração, Milo abre mais as pernas dando-lhe espaço.
Camus deixa os lábios doces do escorpião e o faz lamber seus dedos, o loiro lambe-os bem devagar e provocante. Os olhos rubros do francês brilham de desejo. Estando machucado e assustado, Milo mesmo que inconsciente e inocentemente era terrivelmente sedutor. Seu olha puro de uma criança que prova e saboreia algo doce, seu rosto angelical, seus olhos! Haaa! Os seus olhos fora por isso que ele se tinha apaixonado. Os olhos de Milo não enganam e mentem a ninguém.
Depois de bem molhados o ruivo leva os dedos á entrada de Milo penetrando-o com um, move-se lentamente vencendo a resistência do amado.
- Ahhh? Camus isso é estranho? - O grego geme um pouco incomodado, rebola no dedo de Camus que insere outro no seu interior com calma. O canal do loiro é bem apertado e o francês tem medo de machucá-lo então o beija com volúpia mexendo os dedos no seu interior procurando tocar no seu ponto de maior prazer. Sorri quando Milo geme dentro do beijo e estremece.
- Vem logo, Camy? - Milo contorna a cinto do francês com as pernas trazendo-o para mais junto do seu corpo. Camus depois de ver o amante confortável tira os dedos para que algo bem maior entre. Força o seu membro na entrada piscante do loiro e vai entrando lentamente.
Milo geme de dor quando Camus entra pela metade e contorce o corpo estrangulando o falo do outro que geme deleitoso. Agora realmente sabia o que Camus passava às vezes, doía bastante, mas o maior beija todo o seu rosto e procurar a sua língua para se beijarem, distrair Milo da dor e do incômodo... Quando Milo se acalmou Camus voltou a penetrá-lo agora até o fundo.
For a shield, from the storm
For a friend, for a love to keep me safe and warm
(Para um protetor, da tempestade
Para um amigo, para o amor que me mantêm segura e aquecida)
- Ahnnnn, Camus? - Lágrimas rolam novamente dos olhos safira de Milo, mas desta vez são de felicidade. Finalmente tinha o seu amado em si. Agora estava completo, para sempre.
- Milo, ahhhh? - Camus geme roucamente ao ouvido do seu amor. Começa a estocá-lo lentamente e o loiro move-se contra o amado fazendo-o entrar bem fundo. Camus beija Milo e masturba seu pênis no mesmo ritmo das estocadas, estava perdendo a razão, mas não queria machucar o seu querido anjo.
- Está gostoso? ? Camus pergunta entre gemidos de puro deleite, solta o membro do amado e o abraça aproximando no máximo seus corpos, suas almas.
- Sim? ahnnnn mais?
- Tem certeza?
- Sim, Camy? - Camus começa a estocá-lo mais rápido. Ambos estão ofegantes, suados, o ruivo começa a entrar mais fundo acertando na próstata de Milo fazendo os seus gritos aumentem. Há medida que Camus o estoca com mais fúria o loiro sente seu membro ser agarrado novamente pela mão grande e forte do mais velho o masturbando no mesmo ritmo.
Milo grita o nome do amado atingindo o ápice e melando seu abdômen, Camus o segue gritando também e se derramando dentro dele num intenso orgasmo depois de ser apertado pelo corpo quente do grego.
I turn to you
For the strength, to be strong
For the will to carry on
For everything you do
For everything that's true
For everything you do
For everything that's true
I turn to you
(Eu volto para ti
Com a força, para ser forte
Para a vontade de prosseguir
Por tudo que tu és
Por tudo que é real
Eu volto para ti)
Camus desaba sobre o corpo cansado de Milo, ambos respiram ofegantes e se abraçam. O ruivo sai do interior do outro e se deita, logo o loiro se aconchega a seu peito beijando os lábios de Camus.
- Milo, me prometa que nunca me deixará.
- Eu prometo, Camus? Porque se eu hoje voltei, sempre voltarei para ti. Te amo.
- Te amo também, mon ange.