Digimon Frontier - As Novas Aventuras II

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    Capítulo 36

    Próximos Ao Palácio

    Takuya e Zoe estavam caminhando, pois já haviam se aproximado o bastante do Palácio lendário. Os dois andavam lado a lado sorrindo e brincado.

    – Finalmente chegamos! – vibrou Takuya. – Não vejo a hora de saber todos os mistérios.

    – E eu é que já to cheia de tanto mistérios... a vida é tão misteriosa.

    – Ah, Zoe! Vamos! É melhor corrermos.

    – Não foi você que voou carregando peso.

    – Desculpe. Não devia ter como tanto naquela cidade.

    – Agora é tarde demais pra se desculpar.

    – Vamos! – exclamou ficando na frente da menina, e com os joelhos flexionados e a coluna deslizada para frente. – Suba!

    – Tem certeza?

    – Anda logo!

    Zoe subiu e os dois continuaram o caminho até o palácio que já era visto de onde estavam.

    ***

    – Estamos aqui finalmente! – disse Koichi pondo as mãos nas cochas para respirar

    – Nem fale! – disse Kouji se jogando no solo.

    – Não sei se seria adequando deitar nesse chão.

    – Adequado ou não é bom demais. – sorriu e fechou os olhos. – Uma água seria ideal agora.

    – Vamos procurar os outros. – estendeu a mão para o irmão e o ajudou a levantar.

    ***

    – Tem certeza de que o caminho é este? – perguntou Tagetsu.

    – Por completo. – respondeu Gabriel. – O digivice diz para seguirmos em frente...

    – Olhem! – gritou Julie interrompendo o amigo. – Acho que aquele deve ser o Palácio. Finalmente chegamos.

    – Que bom que pegamos aquele atalho, pois se não fosse isso a gente estaria tão longe. – disse Lunamon.

    ***

    Susan correu para ver o que estava acontecendo. Seus amigos conseguiram concluir a evolução EvoCorpus. Com um grito, chamou seu parceiro digimon para que ele ficasse perto dela.

    – Você escolheu o dia errado para nos enfrentar! – rugiu BlackMetalGreymon.

    – Digo o mesmo. – disse Piddomon.

    – Meninos tomem cuidado! – gritou Susan.

    – Se pensam que vão me deter estão enganados. – preparou seu braço, que se tornou um parafuso imenso e começou a girar. – Lâmina Trovão Atômica!

    Piddomon desviou do ataque, porém BlackMetalGreymon recebeu o impacto e foi empurrado para trás.

    – Você está bem? – perguntou Piddomon.

    – Estou sim! – respondeu o digimon mais escuro. – Giga Míssel! – atacou surgindo de seus peitorais mísseis de explosão baixa.

    “Eu preciso fazer algo, mas e aquele menino que Juninho disse que estava com ele?”, pensou Susan.

    – Vamos, PawnChessmon!

    – Pra onde?

    – Precisamos encontrar aquele menino.

    – Menino?

    – Te explico enquanto estivermos à procura dele. Não temos muito tempo para perder.

    Enquanto eles iam a procura desse menino, HiAndromon atacava aos chutes BlackMetalGreymon e ao mesmo tempo disparava mísseis em Piddomon que desviava.

    “Caramba! Assim fica difícil. Não consigo lutar sem parar de pensar no Lucas.”, pensou Piddomon.

    ***

    – Não acredito que já chegamos aqui Flamemon. – festejou Allan.

    – Juro que até agora tento te entender, mas não consigo Allan. – disse Lewis

    – Bem, gente não vai começar a discussão, né? – disse Rodrigo não dando muita atenção para seus companheiros. – Então aquele é o Palácio lendário, não é, Veemon?

    – Isso mesmo Rodrigo. – respondeu dando um sorriso.

    – Nos ajude aqui. – pediu Flamemon tirava Allan de perto do Lewis.

    – Eu também preciso de ajuda. – disse Terriermon fazendo o mesmo com seu parceiro.

    – Vamos logo galera! Com certeza já devem ter outros digiescolhidos por lá.

    ***

    Susan e PawnChessmon caminhavam pela florestas quando ouviram alguns gemidos.

    – Quem está aí? – perguntou a menina.

    Os gemidos ouvidos por ela silenciaram. Parecia que o que quer que estivesse gemendo antes não queria ser ouvido.

    – Veja... – cochichou PawnChessmon no ouvido da parceira, lhe mostrando uma mão humana apoiada no solo próximo a uma árvore.

    Os dois se aproximaram cuidadosamente da árvore, e “VAMP”, um digimon os jogou no chão.

    – Não os machuque, Dorumon.

    – Eles querem te ferir... – rosnou.

    –Não queremos feri-lo, pelo contrário, estamos atrás de você para ajudá-lo.

    – Quem contou a vocês sobre mim.

    – Seu amigo Juninho. Ele é seu amigo, não? – respondeu a menina.

    – Onde ele está? – perguntou enquanto ajudava-a a erguer-se do chão.

    – Travando uma luta nesse momento. – respondeu PawnChessmon.

    – Precisamos ajudá-lo! Aí! – gemeu.

    – Acho que você não vai conseguir lutar se está com esse braço machucado. – disse a menina.

    – Ele deslocou o ombro.

    – Vou ajudar a sarar rapidinho.

    A luta entre HiAndromon contra BlackMetalGreymon e Piddomon estava acirrada demais, era como se o digimon metal-dinossauro estivesse lutando sozinho.

    Num momento em que os dois digimon aliados estavam juntos, BlackMetalGreymon perguntou o que estava havendo.

    – Desculpe, não consigo lutar pensando...

    – Na sua namorada? Ela também veio? É por isso?

    – Não! Não é isso! É que meu amigo tá por aqui e eu to preocupado.

    – Então fazemos assim: lutemos juntos e vencemos, e depois vamos a busca dele. Tudo bem?

    – Tudo bem então! – sorriu. – Junção de ataques, pode ser?

    – Tudo bem. – concordou.

    – Pena de Fogo! – de suas asas surgiram atirou bolas flamejantes.

    – Chama Giga! – cuspiu uma imensa bola de chamas

    – O quê? Como? – HiAndromon tentou se defender, mas parecia ser seu fim.

    Após a imensa bola de flamas desaparecer, eles puderam ver o resultado do efeito ocorrido, um susto! HiAndromon ainda estava vivo.

    – Ataque Cupido! – com seu bastão atacava de frente o inimigo, que ainda tinha forças para usar os braços para se defender do ataque. – Agora!

    – Braço Tridente! – atacou usando seu braço mecânico, e assim atingindo o peitoral do inimigo, pois quando partiu para atacar, Piddomon desviou para não ser ele o atingido.


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