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Takuya e Zoe estavam caminhando, pois já haviam se aproximado o bastante do Palácio lendário. Os dois andavam lado a lado sorrindo e brincado.
– Finalmente chegamos! – vibrou Takuya. – Não vejo a hora de saber todos os mistérios.
– E eu é que já to cheia de tanto mistérios... a vida é tão misteriosa.
– Ah, Zoe! Vamos! É melhor corrermos.
– Não foi você que voou carregando peso.
– Desculpe. Não devia ter como tanto naquela cidade.
– Agora é tarde demais pra se desculpar.
– Vamos! – exclamou ficando na frente da menina, e com os joelhos flexionados e a coluna deslizada para frente. – Suba!
– Tem certeza?
– Anda logo!
Zoe subiu e os dois continuaram o caminho até o palácio que já era visto de onde estavam.
***
– Estamos aqui finalmente! – disse Koichi pondo as mãos nas cochas para respirar
– Nem fale! – disse Kouji se jogando no solo.
– Não sei se seria adequando deitar nesse chão.
– Adequado ou não é bom demais. – sorriu e fechou os olhos. – Uma água seria ideal agora.
– Vamos procurar os outros. – estendeu a mão para o irmão e o ajudou a levantar.
***
– Tem certeza de que o caminho é este? – perguntou Tagetsu.
– Por completo. – respondeu Gabriel. – O digivice diz para seguirmos em frente...
– Olhem! – gritou Julie interrompendo o amigo. – Acho que aquele deve ser o Palácio. Finalmente chegamos.
– Que bom que pegamos aquele atalho, pois se não fosse isso a gente estaria tão longe. – disse Lunamon.
***
Susan correu para ver o que estava acontecendo. Seus amigos conseguiram concluir a evolução EvoCorpus. Com um grito, chamou seu parceiro digimon para que ele ficasse perto dela.
– Você escolheu o dia errado para nos enfrentar! – rugiu BlackMetalGreymon.
– Digo o mesmo. – disse Piddomon.
– Meninos tomem cuidado! – gritou Susan.
– Se pensam que vão me deter estão enganados. – preparou seu braço, que se tornou um parafuso imenso e começou a girar. – Lâmina Trovão Atômica!
Piddomon desviou do ataque, porém BlackMetalGreymon recebeu o impacto e foi empurrado para trás.
– Você está bem? – perguntou Piddomon.
– Estou sim! – respondeu o digimon mais escuro. – Giga Míssel! – atacou surgindo de seus peitorais mísseis de explosão baixa.
“Eu preciso fazer algo, mas e aquele menino que Juninho disse que estava com ele?”, pensou Susan.
– Vamos, PawnChessmon!
– Pra onde?
– Precisamos encontrar aquele menino.
– Menino?
– Te explico enquanto estivermos à procura dele. Não temos muito tempo para perder.
Enquanto eles iam a procura desse menino, HiAndromon atacava aos chutes BlackMetalGreymon e ao mesmo tempo disparava mísseis em Piddomon que desviava.
“Caramba! Assim fica difícil. Não consigo lutar sem parar de pensar no Lucas.”, pensou Piddomon.
***
– Não acredito que já chegamos aqui Flamemon. – festejou Allan.
– Juro que até agora tento te entender, mas não consigo Allan. – disse Lewis
– Bem, gente não vai começar a discussão, né? – disse Rodrigo não dando muita atenção para seus companheiros. – Então aquele é o Palácio lendário, não é, Veemon?
– Isso mesmo Rodrigo. – respondeu dando um sorriso.
– Nos ajude aqui. – pediu Flamemon tirava Allan de perto do Lewis.
– Eu também preciso de ajuda. – disse Terriermon fazendo o mesmo com seu parceiro.
– Vamos logo galera! Com certeza já devem ter outros digiescolhidos por lá.
***
Susan e PawnChessmon caminhavam pela florestas quando ouviram alguns gemidos.
– Quem está aí? – perguntou a menina.
Os gemidos ouvidos por ela silenciaram. Parecia que o que quer que estivesse gemendo antes não queria ser ouvido.
– Veja... – cochichou PawnChessmon no ouvido da parceira, lhe mostrando uma mão humana apoiada no solo próximo a uma árvore.
Os dois se aproximaram cuidadosamente da árvore, e “VAMP”, um digimon os jogou no chão.
– Não os machuque, Dorumon.
– Eles querem te ferir... – rosnou.
–Não queremos feri-lo, pelo contrário, estamos atrás de você para ajudá-lo.
– Quem contou a vocês sobre mim.
– Seu amigo Juninho. Ele é seu amigo, não? – respondeu a menina.
– Onde ele está? – perguntou enquanto ajudava-a a erguer-se do chão.
– Travando uma luta nesse momento. – respondeu PawnChessmon.
– Precisamos ajudá-lo! Aí! – gemeu.
– Acho que você não vai conseguir lutar se está com esse braço machucado. – disse a menina.
– Ele deslocou o ombro.
– Vou ajudar a sarar rapidinho.
A luta entre HiAndromon contra BlackMetalGreymon e Piddomon estava acirrada demais, era como se o digimon metal-dinossauro estivesse lutando sozinho.
Num momento em que os dois digimon aliados estavam juntos, BlackMetalGreymon perguntou o que estava havendo.
– Desculpe, não consigo lutar pensando...
– Na sua namorada? Ela também veio? É por isso?
– Não! Não é isso! É que meu amigo tá por aqui e eu to preocupado.
– Então fazemos assim: lutemos juntos e vencemos, e depois vamos a busca dele. Tudo bem?
– Tudo bem então! – sorriu. – Junção de ataques, pode ser?
– Tudo bem. – concordou.
– Pena de Fogo! – de suas asas surgiram atirou bolas flamejantes.
– Chama Giga! – cuspiu uma imensa bola de chamas
– O quê? Como? – HiAndromon tentou se defender, mas parecia ser seu fim.
Após a imensa bola de flamas desaparecer, eles puderam ver o resultado do efeito ocorrido, um susto! HiAndromon ainda estava vivo.
– Ataque Cupido! – com seu bastão atacava de frente o inimigo, que ainda tinha forças para usar os braços para se defender do ataque. – Agora!
– Braço Tridente! – atacou usando seu braço mecânico, e assim atingindo o peitoral do inimigo, pois quando partiu para atacar, Piddomon desviou para não ser ele o atingido.