Irmãos de Sangue

Tempo estimado de leitura: 45 minutos

    12
    Capítulos:

    Capítulo 7

    Segredos obscuros...

    Linguagem Imprópria, Violência

    Aquilo não fazia sentido algum e eu sei que meu tio viu isto no meu rosto. Era muita informação para uma pessoa só, eu estava começando a ficar louco? Então revoltado disse

    - E você espera que eu simplesmente acredite nisso? Que eu sou um feiticeiro, assim como você e meu pai. Um pai, que não teve a coragem de me contar isto cara a cara, antes de sua morte! - Eu não sabia no que mais pensar, se tudo aquilo era verdade, ou se era um sonho .- E inda por cima que simplesmente só existe mais um como eu e que me quer morto! - Meu tio olhava-me com seu olhar de decepção quando disse :

    - Erick... - Ele tentou falar mais eu o ente rompi.

    - Não ouse falar para eu me acalmar!! - Eu gritei com raiva.

    - Erick nós precisamos de você. - Ele disse calmo.

    - Precisam de mim? Para que? Para brincar de feiticeiros? - Disse com mais raiva ainda. Eu não queria mais ouvir ele, então levei e sai biblioteca. Quando abri a porta vi uma garota, ela parecia ser mais nova que eu, seus cabelos era castanhos, seus olhos verdes, sua pele um tanto bronzeada. Ela de fato era bonita. Ela ficou me olhando em quanto eu me afastava da biblioteca, ela parecia indecisa se iria atrás de mim ou se ficaria ali.

    Eu andei durante uns dez minutos, sem rumo, pensando em tudo o que meu tio havia me dito e quando me dei conta eu estava perdido. O “lugar” onde eu estava, era um longo corredor, branco com portas de madeira. Quando olhei para a direção, de onde eu supostamente tinha vindo, não havia ninguém, só uma imensa solidão branca.

    Continuei andando até finalmente chegar em outro corredor, que desta vez era mal iluminado pelas tochas mal localizadas, nas paredes aquela mesma árvore aparecia desenhada nas imensas tapeçarias, diferente do outro corredor este me levava a uma única porta, ela parecia me chamava, eu novamente olhei para trás, e novamente não vi ninguém, então segurei a maçaneta, e entrei tropeçando no tapete, entrando para dentro da sala.

    Quando finalmente consegui me recompor em meus próprios pés, as tochas nas paredes se acenderam magicamente, mas mesmo assim há luz que elas produziam, não era o suficiente. Então forçando minha visão, consegui ver que estava em um tipo de escritório antigo, onde bem no meio dele havia uma grande mesa de madeira, e atrás dela havia uma imensa cadeira de veludo marrom, e duas cortinas pejes, que já estavam marrom pelos anos que ficaram fechadas. Olhando ao redor do escritório vi que no meu lado esquerdo, assim como na biblioteca, havia um lareira de pedras e dois sofás, só que em vez da cor do vermelho vivo, a cor era um marrom escuro e do meu lado direito havia pilhas e pilhas de livros velhos, com suas folhas já amarelas pelo tempo.

    A porta ainda estava aberta atrás de mim e sem mais delongas a fechei. Sentei-me na cadeira de veludo marrom para descansar um pouco, então olhando para a mesa na qual havia muitas gavetas, por pura curiosidade decidi verificar uma por uma, em uma delas encontrei um velho diário de couro preto e com todo cuidado possível peguei ele, colocando em cima da mesa. Fechei novamente a gaveta com muito cuidado, e comecei a examiná-lo, era um desses antigos cadernos de couro, que geralmente você vê nestes filmes de época, onde o mocinho por assim dizer escreve seus pensamentos. Ele tinha uma fechadura que quando encostei se abriu imediatamente, me surpreendi com um desenho detalhado de um bebê. E mais a baixo estava escrito, na familiar letra de meu pai:

    “ Jonathan Borton, com cinco meses de idade.”

    Automaticamente peguei o caderno e sai corredor a dentro e sem saber muito bem como achei o caminho de volta a biblioteca, onde o único que estava lá era meu tio. Joguei o caderno aberto em cima de sua mesa, e sua expressão ficou seria, quando ele perguntou:

    - Onde você achou isto? - Ele pegou o caderno.

    Aquilo não fazia sentido algum e eu sei que meu tio viu isto no meu rosto. Era muita informação para uma pessoa só, eu estava começando a ficar louco? Então revoltado disse:

    - E você espera que eu simplesmente acredite nisso? Que eu sou um feiticeiro, assim como você e meu pai. Um pai, que não teve a coragem de me contar isto cara a cara, antes de sua morte! - Eu não sabia no que mais pensar, se tudo aquilo era verdade, ou se era um sonho .- E inda por cima que simplesmente só existe mais um como eu e que me quer morto! - Meu tio olhava-me com seu olhar de decepção quando disse :

    - Erick... - Ele tentou falar mais eu o ente rompi.

    - Não ouse falar para eu me acalmar!! - Eu gritei com raiva.

    - Erick nós precisamos de você. - Ele disse calmo.

    - Precisam de mim? Para que? Para brincar de feiticeiros? - Disse com mais raiva ainda. Eu não queria mais ouvir ele, então levei e sai biblioteca. Quando abri a porta vi uma garota, ela parecia ser mais nova que eu, seus cabelos era castanhos, seus olhos verdes, sua pele um tanto bronzeada. Ela de fato era bonita. Ela ficou me olhando em quanto eu me afastava da biblioteca, ela parecia indecisa se iria atrás de mim ou se ficaria ali.

    Eu andei durante uns dez minutos, sem rumo, pensando em tudo o que meu tio havia me dito e quando me dei conta eu estava perdido. O “lugar” onde eu estava, era um longo corredor, branco com portas de madeira. Quando olhei para a direção, de onde eu supostamente tinha vindo, não havia ninguém, só uma imensa solidão branca.

    Continuei andando até finalmente chegar em outro corredor, que desta vez era mal iluminado pelas tochas mal localizadas, nas paredes aquela mesma árvore aparecia desenhada nas imensas tapeçarias, diferente do outro corredor este me levava a uma única porta, ela parecia me chamava, eu novamente olhei para trás, e novamente não vi ninguém, então segurei a maçaneta, e entrei tropeçando no tapete, entrando para dentro da sala.

    Quando finalmente consegui me recompor em meus próprios pés, as tochas nas paredes se acenderam magicamente, mas mesmo assim há luz que elas produziam, não era o suficiente. Então forçando minha visão, consegui ver que estava em um tipo de escritório antigo, onde bem no meio dele havia uma grande mesa de madeira, e atrás dela havia uma imensa cadeira de veludo marrom, e duas cortinas pejes, que já estavam marrom pelos anos que ficaram fechadas. Olhando ao redor do escritório vi que no meu lado esquerdo, assim como na biblioteca, havia um lareira de pedras e dois sofás, só que em vez da cor do vermelho vivo, a cor era um marrom escuro e do meu lado direito havia pilhas e pilhas de livros velhos, com suas folhas já amarelas pelo tempo.

    A porta ainda estava aberta atrás de mim e sem mais delongas a fechei. Sentei-me na cadeira de veludo marrom para descansar um pouco, então olhando para a mesa na qual havia muitas gavetas, por pura curiosidade decidi verificar uma por uma, em uma delas encontrei um velho diário de couro preto e com todo cuidado possível peguei ele, colocando em cima da mesa. Fechei novamente a gaveta com muito cuidado, e comecei a examiná-lo, era um desses antigos cadernos de couro, que geralmente você vê nestes filmes de época, onde o mocinho por assim dizer escreve seus pensamentos. Ele tinha uma fechadura que quando encostei se abriu imediatamente, me surpreendi com um desenho detalhado de um bebê. E mais a baixo estava escrito, na familiar letra de meu pai:

    “ Jonathan Borton, com cinco meses de idade.”

    Automaticamente peguei o caderno e sai corredor a dentro e sem saber muito bem como achei o caminho de volta a biblioteca, onde o único que estava lá era meu tio. Joguei o caderno aberto em cima de sua mesa, e sua expressão ficou seria, quando ele perguntou:

    - Onde você achou isto? - Ele pegou o caderno.


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