Solteiros Com Filhos

  • Poya
  • Capitulos 4
  • Gêneros Amizade

Tempo estimado de leitura: 30 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 4

    Capítulo 04: Deliciosamente constrangedor.

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Olha quem resolveu dar as caras depois de um mês! Olá lindinhos e lindinhas!

    Vamos começar, como de costume em minhas notas, um gome gigante (GG, viu?), eu quero me desculpar de verdade, estou demorando muito para atualizar minhas fic's, e não me sinto bem fazendo isso. Mas a questão é que estão acontecendo muitas coisas comigo e isso está me deixando sem tempo para nada, praticamente. Não lembrava que tinha atualizado a fic tanto tempo atrás.

    Bem, eu não tenho muito o que dizer hoje, fora que parece que perdi o jeito de digitar uma nota, particularmente estou achando que essa está tão ruim ao ponto de ser editada mais tarde -.-'

    Só mais uma coisinha, por favor, quem me acompanha nas outras histórias que eu escrevo, leia as notas finais!

    Boa leitura!

    Capítulo 04: Deliciosamente constrangedor.

    Autora POV on:

    Por volta das duas da manhã, Lucy e Natsu estavam sentados desajeitadamente ao sofá do apartamento da loira, enquanto fixavam o olhar na tela do notebook da mesma, a um filme impróprio para menores. Lucy parecia não se sentir muito a vontade com a situação em que se encontrava, diferente do rosado que ao menos parecia se importar.

    Antes de decidirem se realmente teriam uma relação para que a loira conseguisse engravidar, conversaram por longos minutos em busca de esclarecerem para si mesmos que não haveria nenhum problema, caso no futuro, existissem algumas complicações. Afinal, ambos apenas queriam continuar com a amizade, de forma que conseguissem compartilhar momentos com uma criança dos dois. Lucy estava consideravelmente mais indecisa do que Natsu, já que a maioria das perguntas que surgiam, vinham diretamente de sua boca. A loira havia até mesmo sugerido que os dois transassem bêbados, pois achava algo totalmente incerto e estranho fazer algo do tipo, com seu melhor amigo.

    Porém o rosado descartou a sugestão, procurando algo que deixasse os dois mais a vontade quanto à situação. No momento, silêncio apenas não existia pelo fato de o computador estar com o volume máximo, fazendo com que os gemidos das pessoas no vídeo, deixassem o momento ainda mais constrangedor.

    – Ele não... – Natsu se aproximou da tela franzindo o cenho, enquanto observava as duas mulheres em cenas provocativas juntamente com um homem.

    – Pois é. – Lucy parecia entender o que deixava o rosado com dúvida, por mais que ao menos tivesse terminado sua frase. Aproximou-se junto a ele, com curiosidade observando de maneira atenta o que estava acontecendo na cena.

    Em pouco tempo depois, a loira se afastou novamente, parecendo estar envergonhada. Encolheu-se contra o rosado, e o mesmo logo pareceu despertar de seu transe, ao sentir Lucy tão próxima de si. Em alguns segundos, ela havia ficado com seus olhos fechados, tentando ao máximo esconder seu rosto no pescoço do amigo, já que o sentia fervendo, e esse foi o tempo que bastou para que Natsu observasse o rosto da mesma, de uma forma diferenciada do que a via habitualmente.

    Percebendo que ela não tomaria iniciativa, em um ato quase inconsciente, levou sua mão direita ao queixo da mesma. Com delicadeza trouxe o rosto da garota, próximo ao seu, fazendo com que Lucy o fitasse intensamente, antes que seus lábios se roçassem. Sem que percebesse, a loira se entregou ao momento, enquanto movia a boca em sincronia com a do rosado. Quando se deu por conta do que estava fazendo, se separou, sentindo-se constrangida.

    – Valeu. – O rosado murmurou com ironia. Lucy soltou uma risadinha sem graça, enquanto gesticulava com suas mãos, em busca de se alto defender.

    – Não, não. Me desculpa. Mas é como se eu estivesse beijando um irmão, ou algo assim. – Tropeçou algumas vezes em suas próprias palavras, tentando ao menos não gaguejar, ou pousar seu olhar de encontro com o de Natsu.

    – Está tudo bem. – O rosado tentou passar conforto para a amiga, por mais que estivesse fitando o chão.

    Aquilo tudo parecia ser tão errado, ao mesmo tempo em que parecia ser algo tão bobo. Os dois não conseguiam compreender o porquê de o momento estar sendo tão estranho, já que sempre foram muito abertos um com o outro, independente da situação. Lucy suspirou de maneira discreta, enquanto se aproximava novamente de Natsu, deixando a vergonha de lado, enquanto chamava a atenção dele para si.

    – Vamos... Tentar de novo. – A loira sugeriu sentindo seu rosto entrar em combustão agradecendo mentalmente a Deus pela sala estar com as luzes totalmente apagadas, deixando somente o computador iluminar o local.

    O rosado assentiu, puxando vagarosamente a nuca da garota, fazendo então a junção de seus lábios. Os movimentos eram lentos e tímidos, permaneceram por algum tempo sem contato com suas línguas, até que Natsu pedisse passagem, e nesse momento, Lucy novamente recuou, separando-se do rosado.

    Sorriu sem graça ao ver o rosto do garoto com uma expressão confusa, dessa vez não falou nada, resolveu tentar mais uma vez fazer com que pelo menos um beijo entre eles fosse quebrado somente pela falta de ar, e não por uma interrupção sua. Porém não foi o que aconteceu, a insegurança a preencheu novamente, fazendo com que se distanciasse do rapaz.

    – Que tal a gente não se beijar? Vamos só assistir o filme e... – Não pode concluir a frase, já que o rosado acabou fechando a tela do Notebook, levantando-se do sofá em seguida. Ficou em frente à garota, com o intuito de que a mesma a encarasse.

    – É só sexo, vamos. – Estendeu sua mão direita para que ela pegasse e logo se dirigissem ao quarto da mesma. Lucy ainda parecia estar com um pé atrás em relação a situação, porém Natsu era sua única opção que não se importava muito de fazer esse favor, que acabava sendo de interesse de ambos. – Esquece que sou eu por algum tempo.

    – Tudo bem... – O rosado já havia adentrado ao ambiente e retirava suas roupas tranquilamente, diferente da loira que ainda permanecia escorada na porta, tentando desviar o olhar ao máximo possível, buscando também, adquirir tranquilidade para não correr o risco de desistência. – Olha, não sei se tenho o tipo de corpo que você curte, por que...

    – Não tem problema, eu já vi. – Natsu murmurou enquanto arrumava os travesseiros e puxava o edredom mais para baixo.

    – Viu? Quando? – Lucy franziu o cenho, aproximando-se hesitante, enquanto movia seus dedos expressando seu nervosismo sem que percebesse.

    – Na faculdade, sabe... Aquela viagem que fizemos quando nos formamos, e as garotas foram tomar banho nas termas, durante a noite.

    – Pervertido! – Esboçou um meio sorriso enquanto se lembrava daqueles dias, que não haviam sido há muito tempo. – Aquela viagem foi divertida.

    – Foi... E você está me enrolando.

    – Ah... Ok vamos começar. – Lucy por fim se aproximou devidamente a cama, tirou o casaco e a calça, ficando apenas com uma blusinha curta e justa ao corpo, com suas roupas íntimas por baixo, em seguida deitando-se juntamente ao rosado, que a olhava atentamente.

    Natsu depositou seus braços por dentro do edredom para que conseguisse puxar a loira para mais próximo de seu corpo, já que havia percebido que a mesma tinha ficado a beirada do colchão. Lucy assustou-se ao sentir os braços fortes do rosado rodear sua cintura, mas rapidamente se acalmou ao sentir o calor corporal do rosado, colado ao seu.

    – Você sabe muito bem que não é a cegonha que traz os bebês. – Sussurrou com a voz rouca contra o pescoço da loira, enquanto apertava firmemente a cintura fina da mesma. Lucy se arrepiou ao sentir a língua do rosado passear livremente por ali, Natsu alternava entre beijos e chupões, fazendo com que a mesma soltasse alguns gemidos, contra sua vontade. Tentava ao máximo reprimir, mas era algo inevitável.

    Finalmente a loira conseguiu soltar-se, pousou seus braços ao peito do rosado, arranhando o local sucessivamente, fazendo com que Natsu se separasse de seu pescoço com um olhar intrigante. Lucy depositou a mão esquerda levemente na bochecha do amigo, acariciando-o logo em seguida. Seus rostos estavam a poucos centímetros de distância, que rapidamente sumiu quando o rosado juntou seus lábios.

    Diferente das outras tentativas, ambos não pareciam estar tão envergonhados, até por que pareciam estar fazendo uma batalha entre suas línguas, não querendo se separar. Haviam descoberto o quanto elas se combinavam em sincronia dentro de suas bocas. O ar faltou, então se separaram calmamente arfando, enquanto se observavam atentamente, como se não conseguissem acreditar que enfim conseguiram se beijar devidamente, e então se perguntarem o por que de ter demorado tanto.

    – Acho que você não precisa mais disso. – Natsu murmurou enquanto puxava a blusa que Lucy ainda usava, fazendo com que sorrisos cobertos de malícia, surgissem aos lábios de ambos, dando partida para a brincadeira deliciosamente indecente.


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