Escuridão

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    Capítulos:

    Capítulo 44

    Capítulo 44

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    Salve, Salve rapaziada (eita..dando uma de Chorão >.

    Na manhã seguinte, Asmita acordou tarde do era de costume. Ele se sentia bem que parecia que seus problemas tinham ido por água abaixo. Ainda meio sonolento, percebeu que havia um braço lhe prendendo. Achou que fosse seu sobrinho, Fudou a lhe abraçar. Quando abriu os olhos de vez, ele olhou para o lado e surpresa! O que viu foi um lunático, maluco, besta, idiota,..., lindo, belo Defteros do seu lado ainda dormindo e o prendendo firme.

    Asmita arregalou os olhos assustado. E foi quando se lembrou da noite que teve. Lembrou-se do jantar, de sua impedida de ir embora e dos beijos de certo moreno maluco que quase não o matou assustado dentro de um avião. Então se deixou vagar nas lembranças da madrugada. O loiro sentia uma dor no corpo e em certa parte de seu baixo ventre.

    Tentou se mover e acabou gemendo incomodado. Seu rosto se avermelhou ao relembrar da noite quente que teve com o moreno que ainda o abraçava ainda mais forte. Na verdade, Defteros tinha acordado antes do loiro, mas assim que percebeu que seu loirinho iria despertar a qualquer momento, fingiu estar dormindo, mas prestando a devida atenção ao homem do seu lado. O geminiano teve que se conter em não rir ao ouvir o gemido doloroso e incomodado do indiano. E também se deixou vagar para as lembranças daquela noite.

    &&&

    Antes:

    Asmita chegou um pouco atrasado ao jantar. Ele tinha medo do outro tentar algo consigo. Mas estava confiante de que nada iria acontecer. Ele estacionou o carro e desceu tocando a campainha.. defteros apareceu com um belo sorriso na face. Asmita se quer reconheceu o outro. Ele estava muito bonito.

    - Achei que não viesse mais! Pela demora...

    - Eu estava na casa de Shaka deixando meu sobrinho com ele.

    - Ao menos conseguiu alguém para cuidar dele. Vamos entre!

    - Obrigado, ei o que você esta cozinhando?

    - Surpresa, meu caro. Surpresa.

    Nem bem Asmita entrou em sua casa, Defteros o prensou na parede capturando os lábios do loiro para si. Ao término, eles finalmente foram jantar a surpresa do geminiano.

    -Por que me beijou?

    -Porque eu amo você, Asmita. Sempre amei!

    O loiro não pode falar nada. Sua voz sumiu coma a declaração que o moreno tinha lhe feito. Desse modo, Defteros serviu seu prato. Era uma espécie de comida vegetariana. Algo que ele aprendera a fazer especialmente para o loiro a sua frente.

    Após a refeição ter sido feita no mais pleno silêncio, eles começaram a conversar. E quando o loro se dirigiu para a porta para ir embora, o moreno o segurou pelo braço o puxando para sala onde se sentou num sofá e trouxe o outro para seu colo começando um ósculo de tirar o fôlego do loirinho.

    - Hoje você não irá a lugar nenhum. Você ficará aqui, comigo a noite toda. Eu quero você, Asmita.

    Mais uma vez ele foi calado sem se quer poder responder. Provavelmente, essa noite prometia para o loiro rabugento e um moreno explosivo.

    Durante a noite:

    O loiro ainda não sabia o que fazer. Então a única coisa que poderia fazer no momento: correspondeu ao beijo quente do moreno abaixo de si, rodeando seu pescoço e brincando com os cabelos que ficavam no caminho de seus dedos. Defteros sorriu durante o beijo e sabia que essa noite seria apenas deles e do amor reprimido de ambos.

    O geminiano se levantou do sofá o carregando no colo e o levou para seu quarto, deitando o virginiano em sua cama.

    O indiano não sabia como agir. Estava sozinho e com medo do poderia acontecer entre eles nessa noite. Ele pensava se realmente deveria ter ido à casa do moreno.

    Já Defteros, não fazia mais nada a não ser beijar aquele ser em sua cama. O moreno ia descendo as carícias pelo corpo do loiro e adentrava a sua roupa com suas mãos. Queria sentir a maciez daquela pele quentinha que tinha sobre seus dedos. Ele então passou a retirar a vestimenta de Asmita, mas sempre que este não deixasse, ele conseguia um jeito de distraí-lo.

    Acabou que o loiro ficou sem suas roupas, rapidinho e logo, o indiano tentava se cobrir, escondendo sua nudez dos olhos desejosos do mais velho.

    - D-defteros, me d-deixe ir... Pare de o-olhar para mim assim...

    - Assim como, Asmita? Estou te olhando como sempre olhei. Agora você será meu, Mita. Só meu!

    O indiano começou tremer. Estava nu, envergonhado, querendo se cobrir pra esconder sua nudez e de quebra, havia um maluco que não parava de olhar para seu corpo com desejo. Asmita não pode mais falar, pois o moreno voltou a lhe dar carinho na base do pescoço.  Deixando pequenas marcas que ficariam roxas na manhã seguinte. Defteros foi descendo os beijos e mordidas para o tórax do loiro. Ele tentava impedir se debatendo na cama, coisa que só fazia o geminiano se excitar ainda mais.

    O gêmeo de Aspros ia descendo ainda mais os beijos pelo corpo abaixo do seu, observando o indiano se arrepiar e começar a gemer meloso com pedidos para que ele parasse com o que fazia. Foi aí que ele achou que precisava apimentar as coisas, caindo de boca no membro do loiro.

    Gemidos. Apenas gemidos e mais gemidos saiam dos lábios finos de Asmita. Ele fechou os olhos enquanto arqueava as costas e logo sentiu um braço lhe puxando para mais fundo na boca quente de Defteros.

    Nisso, o geminiano intercalava as chupadas. Ora rápidas e lentas apenas para vê-lo pedindo por mais que não tardou ao ouvir os gemidos por mais. Ficou com pena do rosto do amante que logo, ele já chupava intensamente querendo sentir o gosto do outro em sua boca.

    Como o loirinho era inexperiente, teve sua ejaculação logo na boca do mais velho. Ele abriu os olhos e viu que o maior engolia cada gota sua sem deixar escapar nada.  Defteros juntou um pouco do líquido do amante e o beijou dividindo seu gosto. No beijo, o gosto era esquisito. Tinha o sabor doce do maior misturado ao seu próprio sêmen. O loiro achou aquela experiência nova e lhe agradava muito. Ofegante, nem notou o afastamento do outro para se livrar de suas roupas. O moreno voltou um tempo depois com um pequeno pote em suas mãos.

    Ele abriu e um aroma doce tomou conta do lugar deixando tudo mais mágico. Melou dois dedos e os levou de encontro à entrada do loiro. No começo, apenas brincando sem forçar a passagem só fez isso, quando sentiu que o amante estava mais relaxado e confortável em sua cama para tal.

    - Eu... E-eu nunca...  – Foi impedido de terminar a frase pelo indicador.

    - Eu sei que é virgem loiro. Apenas... Apenas se deixe levar.

    O mais velho foi logo forçando passagem com seus dedos, algo que provocou um pouco de dor no loiro que gemeu dolorido. Os toques em seu interior foram ficando cada vez melhor que ele gemeu em reprovação quando o amante parou de movê-los dentro de si.

    Defteros passou a lubrificar seu membro sob o olhar de vergonha de Asmita. Assim que terminou, engatinhou até o loiro e afastou suas pernas se colocando no meio. Segurou o rosto dele no queixo e o beijou lento enquanto ia levando o membro à entrada dele nunca antes tomada por ninguém. Mesmo durante o beijo, foi forçando passagem no canal estreito ouvindo os gemidos doloridos do outro morrer em sua boca.

    Ele não deu descanso ao amante. Assim que se sentiu todo dentro do loiro, foi se movimentando devagar aumentando a velocidade e força apenas quando os gritos e gemidos do indiano mudaram de doloridos a algo extremamente prazeroso.

    O indiano passou a arranhar as costas morenas, deixando marcas em sua pele. Vergões que possivelmente, ficariam doloridas e avermelhadas. E usou as pernas para abraça-lo o trazendo mais para dentro de seu corpo pedindo para ir cada vez mais veloz e com mais força.

    Começou a se tornar uma tortura deliciosa. O moreno ia e vinha em seu interior com certa brutalidade e aumentava a força e velocidade conforme o indiano lhe pedia. A tortura só ficou melhor quando o geminiano passou a masturba-lo na mesma intensidade das estocadas e dar mordidas e chupadas no pescoço do amante deixando marcas vermelhas que ficariam roxas.

    Aquilo não demorou muito e depois de mais algumas estocadas, Asmita gozou no meio dos dois, sujando ambos os abdomens. Defteros não aguentou as feições de prazer no rosto do outro e entrou e saiu mais algumas vezes e deixou que seu líquido quente invadisse o corpo quente da pessoa que mais amava no mundo.

    O loirinho já não sentia mais suas pernas. Seu corpo todo tremia pós-orgasmo e ele mantinha os olhos fechados. Estava ofegante e corado. Defeteros não ficava atrás. Mas com uma diferença: ele não tremia como o outro.

    Assim que o mais velho saiu de dentro de si, ele puxou o loiro e o colocou sobre seu corpo. Ficou brincando com os longos cabelos até ouviu um suspiro cansado do mesmo e depois caiu no sono. Defteros sorriu com a visão e deu um beijo no alto da cabeça e ficou velando o sono do outro até dormir agarrado com ele.

    &&&

    Na manhã seguinte, o moreno estava com preguiça de sair da cama e deixar um loiro acordado incrédulo com o que se passou na noite passada. O rosto alvo estava com um tom de carmesim na pele rósea. Asmita ainda não acreditava que passará a noite ao lado do seu grande amor.

    Ele teve a sensação de estar sendo observado e olhou para o outro que lhe sorriu. Ele não conseguia ficar bravo. Tinha sido uma noite e tanto.

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    Enquanto isso na delegacia, os policiais de plantão descobriram o paradeiro dos assassinos da família de Shion. Naquela casa, coisas estranhas acontecem noutra parte que ninguém investigou. Mas durante a visita dos irmãos a casa, uma parte não foi visitada por ninguém. O lugar estava fechado. E eles tinham uma chave em seu poder. A mesma chave que foi encontrada por Mu num livro falso junto da senha do cofre. Eles ainda não tinham visto o que tem dentro daquele cofre. Mas a chave era normal. E com certeza deveria abrir uma parte subterrânea da casa. Uma espécie de porão. Como Kanon estava investigando aquela casa, ele ficaria de ver aquilo com a equipe que estava com ele. Eles acreditavam que agora esse caso estava quase encerrado. Faltavam apenas algumas peças do quebra-cabeça e a sentença dos assassinos dos pais deles.

    Como a casa foi queimada, ninguém notou que embaixo dos escombros, tinha esse lugar. Acharam apenas uns meses atrás quando começaram a tirar a entulho. Agora era só ver o que escondiam por detrás da porta que ficava mais escondida sem perigo de pegar fogo.

    Shura que estava de plantão começou a pensar na possibilidade de chamar os irmãos mais uma vez para depor sobre aquele lugar da casa que nunca fora tocado por Shion. Uma coisa poderia ter acontecido. Ou ele não queria contar sobre aquele local ou nunca soube que existiu um porão em sua casa ou se soubesse, nunca entrou ali por aviso do seu pai. Como ainda estava muito cedo, Shura deixou para ligar para o Shaka mais tarde. Aquela casa ainda guardava mais mistérios do que eles podem imaginar.

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    Mais tarde naquele dia, Mu resolveu que iria sair sozinho e as escondidas. Assim que ele saiu do elevador do prédio ele se dirigiu a portaria e saiu. Os policias a paisana logo o seguiram de longe, observando seus movimentos. Um policial acabou ligando para o médico loiro que deu ordens de segui-lo onde quer que fosse e para não o perder de vista enquanto ele iria atrás do lilá junto do sobrinho.

    Shaka assim que soube desse imprevisto, agarrou o sobrinho e saiu de casa indo se encontrar com o menor fujão. Fudou assim que soube que seu novo amigo saiu de casa e aparentemente fugido, começou a temer por ele. Algo estava para acontecer e se não fossem rápido poderia ser tarde demais. o sobrinho de Shaka ainda perguntou se não era melhor ligar para o irmão mais velho avisando sobre isso. Mas foi repreendido pelo seu tio.

    - Ficou doido? Se fizermos isso, Shion larga qualquer coisa que estiver fazendo e vai atrás do irmão. Você bem viu a reação dele ao saber que Mu se alto-mutila. Imagina se ficar sabendo que ele saiu de casa e... Bom eu não quero nem pensar no pior.

    - É bom pensar tio... É bom pensar!

    - Fudou, o que você esta adivinhando agora posso saber?

    - Sabe tio... Algo me diz que ele corre perigo andando sozinho nessas ruas. Não sei explicar direito eu... Eu apenas sinto isso, tio Shaka.

    - O pior é que eu também sinto algo ruim pode estar para acontecer. – Nesse momento, o policial liga para Milo. Ele era de grande ajuda para encontrar pessoas quando elas fazem isso.

    Assim que o grego atende ao telefone se depara com a voz agitada e desesperada do loiro. Ele lhe diz que Mu saiu de casa aparentemente fugido e saiu andando sem direção. Mas que ele estava sendo seguido por outros policiais, o grego fica mais aliado, porém fica sabendo desse pressentimento do outro e fica aflito. Sempre que Shaka tem um mau pressentimento, algo de ruim acontece. Ele escuta o outro lhe informar sobre tudo e ainda pede para Milo chame Camus para ajudar. O grego fica mudo ao ouvir o nome o francês, mas fará isso assim que desligar o telefone.

    Quando ele desliga o telefone, tratou de ligar para o francês. Quando Camus ouve a voz de Milo sente seu mundo girar. Mas não dura muito porque o grego lhe informou sobre o adolescente fujão e sobre o mau pressentimento do indiano. Camus fica pior ao saber que ele fez isso e disse ao grego para encontra-lo no café próximo de sua casa. Milo concordou e desligou o telefone e saiu para encontrar o francês e ir a busca do menor. Aquilo não iria acabar bem. Ele estava preocupado com o lilás.


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