Doce lembrança amarga ? parte I

kaname deitou-se em sua cama e deixou que as memórias lhe viessem e entao ele percebeu que elas faziam par com algumas que tinha de quando era criança. Depois que ele organizou tudo em sua mente ele começou a ver-las.

Flash back

-papai quem são os ventrue?

-bem Kaname eles são um clã de vampiros mais antigos que já existiu, ninguem sabe ao certo, mas dizem que são descendentes da lua...

-eles devem ser um clã bem grande não é?

-já foram atualmente existe somente três deles agora, o rei, a rainha e a princesa.

-por que papai?

-as guerras meu filho trás grandes dores e sofrimento para todos

-quer dizer que o clã mais antigo e poderoso esta quase extinto?

-infelizmente sim.

O sino da porta soou e kuran foi atender

-Helio, que bom ve-lo amigo!

-kuran há quanto tempo hein?

-pois é essa deve ser a Selenity a sua esposa.

-hai ela mesmo

-prazer em conhece-lo kuran-sama, essa é a pequena Serenity

-ola senhor kuran-sama é um prazer conhece-lo finalmente... Papai nos fala muito do senhor e sua família...

-obrigada pequena e que encantadora você é, bem este é meu filho Kaname Kuran

-ola senhorita Serenity...

Serenity se aproximou do menino e sorriu brilhantemente e travou uma conversa com ele enquanto kuran pai entretinha os adultos, Serenity e Kaname conversavam e brincavam juntos, Kaname tinha se encantado pela menina alem de bonita era inteligente e doce e tinha o sorriso mais lindo que já tinha visto, logo eles estavam todos reunidos apreciando uma taça de sangue feita de comprimidos, eles estavam conversando quando kuran lhes disse

-esta sabendo sobre o que estav acontecendo ultimamente Helio?

-sim isso tem sido muito preocupante.

-eles tem nos emboscado varias vezs levando a morte de vários servos nossos – falou selenity

-é verdade nem mesmo crianças estão sendo poupados! – completou serenity

-esses caçadores estão dizimando todos os nossos clãs, precisamos fazer algo! – exclamou kaname

-esse é o problema eles são merceneraios e nos caçam por diversão – falou serenity

-pois veja bem, nunca nenhum do nosso clã jamais bebeu sangue humano, e os que beberam pagaram com a vida, vivemos da forma mais discreta o possível... –comentou Helio

-eu não acho que se importam com isso – retrucou kuran

-Papai tem razão são mercenários cada cabeça é muita grana que eles ganham, mas se continuar desse jeito não haverá um único vampiro...

-temos que pensar em algo... bem mas por agora precisamos ir, kuran qualquer coisa me procure ok?

-esta bem Helio, e você também vai com cuidado...

-esta bem...

Eles se encaminharam pela porta quando kaname pegou as mãos de serenity e a beijou suavemente fazendo-a corar e disse

-serenity quando estivermos grandes eu te farei minha esposa e uniremos nossos clã e seremos muito fortes e protegeremos os mais fracos...

-neh kaname-senpai? – serenity sorriu lindamente parecia que todo o sol estava brilhando

-sim serenity eu te juro...

Eles saíram e entraram na carruagem e se dirigiram de volta a sua casa, mas no meio do caminho se ouviu gritos e quando perceberam o tumulto saltaram fora da carruagem pouco antes desta tombar, eles viram que todos os seus servos e soldados estavam mortos a neve era branca e o sangue manchava de vermelho o cheiro de sangue era forte no ar eram vários e vinham com toda a fúria para cima dos soberanos

-selenity tem que proteger a pequena

Selenity que estava abraçada com a menina se virou para a baba e entregou-lhe

-fuja pra longe e proteja a nossa princesa... ela é a única esperança de continuar a linhagem dos ventrue

-não mamãe não vou te deixar!

-va pequena e se salva prometa que vai viver e se tornar uma vampira poderosa e nos vingar, prometa!

-eu prometo mamãe...

-vao cuide dela por favor...

-mamae, papai me solta! Mamãe, papai... – Serenity gritou ate sumir não antes de ver a cabeças dos seus pais deixarem o pescoço... – NAOOOOOOOOOOO

Lagrimas caiam pelo rosta da pequena vampira que vira seus pais serem morto pelas mãos de humanos assassinos, no entanto não tinha acabado eles ao verem elas escapando estavam agora correndo atrás dela a baba a soltou e ordenou que ela fugisse sozinha e que cumprisse a promessa, pois a palavra de um ventrue era como lei.

-sayukiiiii – ela gritou mas fora obrigada a fugir

-não deixe ela escapar temos de eliminar todas as pragas, se quisermos que sobrevivamos! – ordenou o líder

Serenity correu os pezinhos afundavam na neve espessa e ela correu o mais rápido que podia e então se escondeu em um arbusto e ficou o mais quieta possível enquanto eles andavam de um lado ao outro, um deles começaram a se aproximar de onde ela estava

-tem que encontra-la, e matar a cabeça dela vale milhões...

o caçador mercenário estava encima do arbusto onde ela se encontrava, e quando ia se abaixar ele ouviram um tropel

-o que é isso?

-precisamos ir é reforço, outro dia a encontramos e outra ela não vai sobreviver nessa neve toda...é um filhote ainda

Eles se viraram e desapareceram ela então suspirou aliviada e começou a caminhar a neve começou a caiu violentamente pelo chão e Serenity estava cansada e com muito frio, então seu pequeno e frágil corpinho caiu na neve inconsciente.

Serenity acordou em um quarto quentinho com uma lareira acesa e uma cama macia, por instante fugaz pensou que estava em sua cama e que tudo não passara de pesadelo, mas ao ver uma freira entrar ela percebeu que tinha sido tudo real e ainda salva pela mulher.

-voce esta bem pequenina?

-hai onde estou?

-em um convento orfanato... qual é seu nome?

-eu... serena...

-bem descanse agora que amanha a gente conversa

-hai e obrigada por tudo...

A freira sorriu gentil para ela e depois saiu deixando-a só, três dias depois serena estava sendo adotada pelos tsukinos serena estava com 3 anos de idades e tinha adorado a sua nova família apesar de que ainda chorava pela perda de seus amados pais.