Esse começo de história parece extremamente igual ao da série, mais não se engane a história não é nem um pouco igual, vou deixar algumas coisas claras aqui, eu não estarei postando novos capitulos toda hora como nas minhas outras fanfics "chave do destino" e "o morango, a lua e o Brilho", estarei postando com o tempo espero postar o proximo capitulo bem rápido então aproveitem esse ok?
Nova Iorque – 20:33 – 2/03/2003
Ser atendente de um bar não é uma coisa tão ruim assim, tecnicamente é até legal, o único emprego descente que uma adolescente de classe média para baixo consegue para pagar pelo menos os livros da faculdade.
Kuchiki Rukia
Idade:19 anos
Altura: 1, 50
Peso: 49, 5
Mais devido a minha altura e aparência, normalmente sou barrada em certos lugares, quem não seria se tivesse 1,50 de altura e parecendo uma garotinha de 12 anos, e olha que eu cresci para quem tinha 1,44 de altura isso é um ganho na vida, moro com minha irmã Hisana Kuchiki e minha mãe Lauren Kuchiki, sim eu sei você está estranhando o sobrenome para quem é de Nova Iorque, e realmente eu não sou daqui, minha mãe se casou com um japonês em uma de suas viagens, meu pai Shinji Kuchiki, ele era operário de uma empresa onde minha mãe trabalhava e morreu em um acidente, minha mãe pelo contrário não é operário, ela é cientista bioquímica de uma grande agencia, minha mãe tem uma aparência peculiar seus olhos são o que mais chamam a atenção, são violetas azulados, minha mãe diz que não existia violeta em seus olhos que eles eram simplesmente azuis mais que em uma experiência acidental ela injetou nela mesma a química para mudança de cor ocular, seus cabelos são loiros e pelo contrário de mim ela é bem alta ela tem 1, 67 de altura, um sonho na minha vida com meus 1,50, meu pai é meio baixo de acordo com a altura de muitos homens por ai, ele tem 1, 75 de altura particularmente ele é bem alto para mim, mais de acordo com a “sociedade dos homens” ele é baixo, seus cabelos são negros as vezes parece que eles são meio azulados, são lindos, já seus olhos são pretos, ele dizia para mim que os olhos dele é azul mais que ele é muito humilde e deixa eles ficarem pretos, ele tem a aparência típica de um japonês normal, ele morreu em um trágico acidente na empresa onde trabalhava, ele nunca gostou de falar sobre o emprego dele, ele sempre ficava tenso e minha mãe também, mais eu sempre deixei isso passar, minha irmã já é um caso à parte, ela sempre é gentil e conquista as pessoas com sua aura de gentileza a sua volta, ela é alguns anos mais velha que eu, ela tem seus 25 anos e eu meus 19, ela escolheu ser oftalmologista falta alguns anos para ela terminar, eu e ela puxamos muito meu pai, como por exemplo os cabelos, ela tão tem muito dos tons azulados que eu tenho, seus olhos são pretos iguais do meu pai e eu puxei os olhos da minha mãe, ela diz que devido ao acidente experimental que aconteceu eu também puxei os olhos violetas azulados dela, eu puxei também muito minha mãe principalmente seu temperamento, meu pai é sempre gentil e feliz com a vida, já minha mãe é do tipo que não leva desaforo para casa, e eu puxei muito ela, já minha irmã puxou meu pai.
Se fossemos pensar eu sou parecida com uma boneca de porcela, minha pele é tão branca que se eu passar um batom vermelho pareço a branca de neve, eu uso cabelos curtos no tamanho do ombro não deixo eles crescerem porque tenho medo da merda que vai sai, e eu sinceramente não tenho vocação para me arrumar, se fosse pensar como meu cabelo ficaria quando grande ele sairia uma junção de cabelo alto com repicado mal feito, não uso maquiagem pelo fato de meus olhos serem enormes e eles já se destacam por si só, eu não tenho a aparência de uma japonesa eu tenho a aparência de uma americana, já minha irmã puxou muito meu pai e saiu uma mistura de japonesa americana, se você fosse pensar sairia quase um monstro, mais ela é linda.
- Ótimo! – ouvi o grito de felicidade de Matsumoto minha melhor amiga, ela tem 21 anos e faz a faculdade de moda e cosméticos, embora Matsumoto tenha o nome de origem oriental ela é americana de corpo e alma, seu nome é assim por que seus pais troaram na maternidade, era para ser Megan Rose mais devido erro do hospital ficou assim. – Kya! Ainda bem que acabou! Não vejo a hora de sair daqui e ir para aquela festa da rua de cima, você deveria ir Rukia! – ela falava manhosa.
- Desculpa, mais eu tenho que estudar para a prova de amanhã! – falei, eu estudo medicina, embora eu não sei se irei seguir.
- Bah! Medicina é tão chato! Sempre prova aqui, prova ali, estudar, estudar e mais estudar, você deveria seguir a mesma profissão que eu, MODA! É só você fazer alguns rabisquinhos e pronto passou na prova.
- Você que é loca de seguir essa profissão, nem sabe quanto que você irá ganhar no futuro. – falei terminando de secar todos os copos.
- Então, como que vai ser? – ela perguntou, e é claro que eu já sabia a resposta.
- Parabéns, senhorita Ranguiku Matsumoto você terá dinheiro para pagar esse mês da faculdade. – eu disse entregando a gorjeta gorda que ela conseguiu.
- Claro! Uma garçonete gostosa e uma atendente apetitosa quem não iria conseguir! – realmente ela era muito bonita, Matsumoto é o tipo de mulher que faz um homem babar só de olhar, seus cabelos são loiros e compridos até a bunda, caído em ondas, seus olhos são azuis claro, seu corpo é do tipo: “Por favor me coma”, seu peito é bem avantajado parecendo duas melancias ambulantes, sua altura é de 1,70 e poucos eu realmente tenho que olhar para o céu para ver ela.
- Por favor Matsumoto eu tenho namorado.
- Bah! Aquele Kaen pinto caído, ele não é para você, ele é do tipo: “Te como hoje, amanhã você some”, você não transo com ele né?
- Claro que já! Nós namoramos a dois anos, e só nos últimos meses começamos a ter relações sexuais, e eu sei que ele me ama, se não, não ficaria dois anos me esperando.
- Meu amor! Escuta quem tem experiência, ele só está esperando o momento certo para te deixar, e eu aposto que ele já te trai! Eu não vou com a cara dele! – Matsumoto disse já com raiva, Kaein é uma pessoa boa, embora ele tenha sua fama de pegador, sempre esteve do meu lado quando precisei, e sei que ele me ama se não, não estaria comigo a dois anos.
- Ele não me trai Ranguiku! Eu sei disso! Ele me ama! E ele não tem o pinto caído! Agora vamos indo por que já está muito tarde e mulheres como nós somos mal vistas a noite! – falei pegando minhas coisas, Ranguiku me seguiu.
- Amiga eu te amo pra caramba! Mais me escuta, ele vai te deixa eu conheço gente dessa laia, já bati muito na mesma tecla, por favor por mim e por você mesma deixe ele antes que ele te deixe!
- Eu o amo Matsumoto, e eu sei que é o mesmo com ele, por favor me entenda! – disse, ela alevantou os braços para cima em forma de bandeira branca.
- Ok, ok! Você ganhou Kia, mais se ele te deixar você irá correndo para mim é só esperar! – ela terminou dando um leve beijinho na minha bochecha, ela sabe que eu não gosto de comprimentos com beijinhos na bochecha é sempre um aperto de mão e pronto, coisa idiota isso. – Se cuida! – ela saiu pegando seu carro vermelho, vi ela virando a esquina e fui para meu, um pequeno fusca bem conservado, da cor amarela.
Entrei e tentei ligar, fazia um barulho qualquer mais não ligava, tentei novamente e nada, vi uma luz piscando no painel indicando a bateria, suspirei, peguei meu celular e liguei para minha mãe.
- Alô? – ouvi minha mãe do outro lado da linha.
- Oi meu amor! – ouvi a voz dela em entusiasmo.
- Oi mãe, eu preciso da sua ajuda.
Depois de alguns minutos minha mãe já estava lá.
- Rukia, Rukia meu amor, alguma hora você precisaria de sua mamãe querida!
- Eu sei mãe, desculpa por te chamar já tão tarde. – disse enquanto minha mãe tirava a chupeta do porta malas.
- Que isso meu amor, sempre estarei aqui para você. – ela disse enquanto ligava um carro com o outro. – Pronto. – disse enquanto terminava a chupeta.
- Obrigada. Mãe voc- fui interrompida com a chegada de dois carros pretos, eles pareciam importados. – Já fechou. – gritei para eles quando pararam, vi o motorista sair, junto com o passageiro, ambos estavam de terno preto.
- Rukia vai pro meu carro. – minha mãe disse se colocando na minha frente. – AGORA RUKIA! – me apavorei, o motorista do carro alevantou uma arma contra minha mãe e disparou sete tiros.
Gritei horrorizada com a visão, vi minha mãe caindo no chão ensanguentada, e fiz o que ela pediu, corri, existia um pequeno matagal ao lado e corri para ele, eles começaram a atirar, e eu aprecei o passo, corri o mais rápido que eu pude, até tropeçar em um galho. Cai e bati a cabeça, minha visão ficou turva e embaçada, comecei a chorar mais pela minha mãe do que pela morte que logo iria ter.
- Por favor não, não. – chorava. – Porfavor! O que eu fiz para vocês? O que minha mãe fez para vocês? Por que a mataram! Por favor não, não, não, não, NÃO! – gritei, fechando meus olhos, comecei a ouvir gritos, e quando abri vi vultos rápidos e ágeis, vi os cortes no ar de uma espada negra, sua bainha tinha uns tons vermelhos e no final uma pequena corrente negra quebrada, eu via o sangue jorrar a cada corte que aquele homem dava nos outros, ele usava uma grande capa que no final era rasgado, quando todos estavam mortos ele parou, ele estava de costas para mim, e pude o ver melhor, a pouca luz não ajudava muito, seu cabelo era de um tom ruivo que logo me cativou eram alaranjados chamativos, ele pouco ofegava mais pude ver com destreza seus músculos se contorcendo, ele virou um pouco o rosto e pude ver a forma que era, a linha de seu nariz era perfeita ia com harmonia com a boca bem desenhada. Lindo.
- Quem é você? – perguntei, eu estranhamente não tinha medo, eu tinha interesse, esqueci de tudo e de todos a partir do momento que o vi.
- Quem sou eu? – ele perguntou com ironia na voz. Ele se virou para mim e eu não pude ver mais nada, estava muito escuro, a única coisa que via era os olhos dele, era de um tom tão lindo, como ouro derretido. – Sou seu pior pesadelo. – sua voz era rouca e sedutora. Ele olhou para mim como se soubesse o que eu estava pensando, ele virou o rosto e sumiu em um piscar de olhos.
Semanas depois...
Todos os jornais falavam de mim, mais eu nem ligava, a única coisa que eu pensava era que só era eu e minha irmã no mundo, meus pais morreram e eu estava aqui inconsolável, chorava todos os dias, a cena da minha mãe ensanguentada não sai dos meus pensamentos, em meus pesadelos ele me atormentava o homem do meu sonho o qual me salvou, minha irmã começou a trabalhar mais para pagar a faculdade dela e a minha, além de tentar por comida na mesa, e eu mal trabalhava, estava como um estorvo choram na vida dela, Kaen vinha sempre me ver, e isso me deixava feliz, sempre me consolava me dizendo palavras de amor, paramos de ter relações sexuais e ele entendeu perfeitamente, Matsumoto praticamente começou a morar aqui em casa, me auxiliando em tudo.
Estava na faculdade a espera de Kaen vim me buscar e levar para casa, mesmo em luto eu não poderia deixar a faculdade. Vi Riruka Dokugamini vindo em minha direção, seus cabelos rosas choque de papel crepom balançavam junto ao vento, garota desprezível pior que rolimã todo mundo passa a mão, olhei ela chegando perto com aquela roupinha de piriguete mal comida.
- Meus pêsames sobre sua mãe e pelo seu pai perdeu ele ela de uma forma trágica e tão rápida, sinto muito, mais eu vim lhe avisar baixinha, não ache que você me engana com esse teu tipinho de vítima, eu sei que isso é só fachada, ridículo! Bye, Bye. – ela disse, eu não me deixei abalar afim era só uma invejosa qualquer. Senti meu celular vibrar no meu bolso e o peguei, vi uma mensagem de Kaen e logo cliquei.
De: Amor (9998-7668)
Desculpa amor, eu me atrasei um pouco, mais se puder vem aqui no teatro, logo irei sair, aquele professor de meia tigela e banguela está me enchendo o saco, sobre uma coisa que aprontei com um calouro, e eu não estou ouvindo é um bando de blábláblá sem sentido. Vem aqui. Beijos, Eu te amo.
Ri da mensagem, e fui em direção ao teatro, comecei a ouvir gritos e urros, ri um pouquinho achando que era o professor punindo meu namorado, mais logo estranhei, os gritos pareciam de mulher e os urros de Kaen, me assustei, eram gemidos, comecei a correr e cheguei ao teatro, não havia ninguém, continuava a ouvir os gemidos loucamente.
- Vai. Vai! – ouvi o grito de uma voz feminina e corri um pouco mais, cheguei a sala e produção onde os gemidos iam mais altos, abri a porta em um colapso, dos meus olhos saiam lagrimas, muitas lagrimas e da minha boca saiu um grito de dor. Vi Kaen transando com uma garota, Momo, eram seu nome, ela era tão delicada e meiga nunca imaginei isso dela, ela estava nua com as pernas bem abertas para as estocadas dele.
- Gostosa! – gritou ele, ele alevantou o rosto e me viu, parou no mesmo momento. – RUKIA!
- Porque parou? Quem é? – ela perguntou, ele saiu de cima dela.
- Minha namorada. – ele disse por fim, eu ri, gargalhei.
- Sua ex namorada! – virei e sai do local, estava na hora de eu começar minha nova vida, meu novo momento e descobrir quem matou minha mãe.