Chave do Destino

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 8

    Capitulo Extra: Pequeno Daisuke

    Estupro, Hentai, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    UM EXTRA PARA ENTENDER MELHOR QUANDO COMEÇOU TUDO OK?

    Daisuke...

     - Meu nome é Kurosaki Daisuke, tenho no momento 4 anos, tenho 1,20 de altura e quase trinta quilos, não sei se isso significa se eu sou gordo, mais eu não tenho barriga tenho um leve relevo... Meus olhos são violetas igual da minha mamãe, Kurosaki Rukia, meu cabelo é igual ao do meu papai, são ruivos um alaranjado que eu sempre achei bonito no papai, eu também puxei a cor da pele dele, levemente bronzeada, Kurosaki Ichigo, meu papai tem 27 anos e minha mamãe eu nunca soube, papai é médico do Hospital de Karakura e mamãe é Advogada, mais tudo isso é fachada, realmente eles tem essa profissão, mais isso é apenas fachada, papai na verdade é integrante do Zero bantai, ele sempre está na Soul Society a sociedade das almas, para onde vai as pessoas que morreram, papai teve que ir para Soul Society por que depois da luta com meu bisavô sua reatsu passou a crescer muito rápido, ele não conseguia controlar sua reatsu então ele teve que deixar de ser Humano e passou a ser Shinigami, ele ficou muito tempo no Zero bantai, até ele voltar quando a Soul Society entrou em crise, ele passou a ser como uma ponte ao Rei das almas e a Soul Society, ai ele voltou e se apaixonou pela minha mamãe que antes era Kuchiki Rukia, eles proibiam o amor entre eles por que meu pai era humano, embora havia deixado essa parte a muito tempo, ele ainda continuou a ser, afinal minha vovó era Quincy e mesmo que seja um ser com energia para lutar ainda tem boa parte humana, na genética do meu papai ele é parcialmente humano, que a soul society considerou que ele não deixou de ser humano, ou seja, mesmo que ele fosse um Shinigami ou capitão ainda sim era proibido, eles temiam o que nasceria da minha mamãe, poderia ser um monstro ou poderia ser um ser muitas e muitas vezes mais poderoso que um shinigami, eles não poderiam controlar. Mais nasceu eu... Daisuke, apenas Daisuke... Eu tenho 50% humano e 50% Shinigami, sem uma predominação entre eles, por causa disso minha mãe não pode ficar na sua forma shinigami quando estava gravida, ou se não eu morreria, eu suguei toda a reatsu dela junto com a de meu papai e de quem estivesse por perto, muita gente fala que o poder que eu suguei um dia vai ser revelado, mais eu não acho que é verdade e mesmo que for eu vou usar igual meu papai, para proteger o que ele acha certo, quem ele ama, e quem ele é querido, os velhote, digo, os senhores da central 43 vive me olhando feio, achando que quando eu crescer eu vou ficar mal, mais Daisuke não acha, quando Daisuke crescer quer se tornar o Batman, mais eu não acho que eu vou ficar camuflado com a com do meu cabelo e do meu olho. Tenho vários amigos na Soul Society, Kempachi é um deles, igual o titio Renji, embora eu não ache que papai gosta que eu fique com eles, embora eu fique a maior parte do meu tempo no mundo humano eu ainda vou na soul society, eu estudo na escolinha de Karakura, um lugar bem agradável com bastante criança, eu tenho muitos amiguinhos, tem umas meninas que fala que eu só incrível, mais eu não entendo o porquê delas falarem isso, meu melhor amiguinho é o Gregori Uryuu, ele é filho do titio Ishida com a Titia Inoue, eu sempre tenho tarefa de casa, mais eu sempre termino na escola, eu gosto de joga depois da escola, as pofessora gosta de Daisuke e Daisuke gosta das pofessora, essa é minha vida, a vida de Daisuke... Sou Kurosaki Daisuke, filho de Kurosaki Rukia e Kurosaki Ichigo.

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    Era 4 da manhã quando ouvi muito barulho, acordei e logo me levantei, esfreguei meus olhos e peguei meu ursinho abri a aporta de meu quarto, onde meu titio Byakuya decorou, passei a andar pelo corredor, onde o barulho só aumentava.

    - Ahh Ichi! Mais rápido! – ouvi a voz da minha mamãe chamando meu papai, logo me alertei.

    - Amor! Eu vou gozar! – gritou meu pai.

    - Papai? mamãe? – chamei pouco alto.

    - E-E-E-u-u-u-u.... T-a-m-m-mbé-m-m.. Eu te amo! – minha mãe gritou.

    - Eu- t-também t-t-t-e-e-e-e A-A-mo! – logo ouvi meus pais urrar, e logo abaixar o tom de voz até eu não ouvir nada, senti uma reatsu desconhecida, cerca de 18 quilômetros longe de casa, me assustei e olhei pela janela, não via nada além de da bela noite, desci correndo as escadas chegando logo na sala, onde vasculhei um binóculos que papai havia comprando a pouco tempo, a reatsu era silenciosa mais eu reconhecia mesmo assim, parecia ser da titia Inoue, subi novamente as escadas com rapidez, peguei o binóculos e aumentei seu zoom até não dar mais, consegui ver  titia Inoue junto a Ulquiorra e Noitora, me assustei afinal aqueles eram antigos inimigos do papai, eu sei que eram, papai havia dizimado Ulquiorra, gritei chamando papai.

    - Papai!! – quando gritei, um baque forte ouvi contra a janela, fechei os olhos bem forte e quando o abri, gritei novamente, só que agora eu estava apavorado, Ulquiorra estava grudado na janela fechada, ele estava assustador, seus olhos esmeraldas agora estavam gigantes e assustadores como aqueles filmes de terror de espirito, metade de seu rosto estava desfigurado, não tinha boca só tinha os ossos dos dentes a mostra, metade do crânio também estava a mostra, seus cabelos que antes grandes agora restavam apenas três ou quatro chumacinhos de cabelo, todo seu corpo estava praticamente em pele e esqueleto, me assustava a cada minuto, seus olhos estavam vidrados em mim como ele estivesse drogado, totalmente chapado, mais eu podia ver que ele estava consciente, ele virou a cabeça em 180 graus, eu comecei a gritar apavorado, sabia alguns truques que mamãe havia me ensinado mais eu estava quase fazendo xixi de tanto medo, ele voltou a olhar para mim com um sorriso maléfico e passou a bater a cabeça no vidro, forte, forte e mais forte.

    - PAAPAI! MAMÃE – berrei.

    Ele quebrou o vidro da sétima batida, quando entrou e rapidamente me encostou contra a parede, ele me alevantou segurando o meu pescoço, eu não conseguia respirar direito, e logo comecei a agonizar.

    - Pa... Pai... Ma... Mãe... – chamei no meu último folego.

    - Kurosaki... Daisuke... – falou em um tom assustador. – Eu irei lhe devorar...

    Ouvi uma porta se abrindo bruscamente, e logo um grito.

    - DAISUKE! – ouvi meu pai berrar.

    - Daisuke! – gritou minha mãe. Não consegui ver muito bem, estava começando a embaçar minha visão quando vi minha mãe com uma mão no peito de Ulquiorra.

    - HAKUREN! – ela gritou quando uma energia grotesca saiu de suas mãos, era belamente azul, ulquiorra desviou com facilidade, afrouxou um pouco o aperto do meu pescoço, me deixando respirar com mais facilidade, mais eu já não conseguia, comecei a agonizar, minha mãe me olhou preocupada e desesperada, papai sai de sua forma humana e passou a ficar na shinigami.

    - Ulquiorra! – gritou papai. – Não sei o que quer, não sei se quer vingança, mais coloca daisuke no chão. – papai rosnou.

    Ulquiorra olhou para papai e depois para mim. – O garoto tem asma? – ele apertou mais meu pescoço e eu já não respirava mais, logo teria morte cerebral, comecei a agonizar mais e logo senti meus sentindo indo embora.

    - Daisuke! – minha mãe gritou.

    - Seu desgraçado! – meu pai rosnou, senti a reatsu dele começar a triturar o local envolta dele.

    - Ichigo! Daisuke está morrendo! – minha mãe gritou para ele. – Dai... Daisuke, mamãe e papai já vão lhe salvar! – ouvi a voz de minha mãe embargar.

    - Kurosaki Rukia, tu choras por esse pupilo? Porque? Apenas uno pupilo pequeninho, frágil podes matá-lo a qualquer momento porque nõ fizeste isso? – ulquiorra usava um sotaque italiano, o que eu achei estranho pois ele usava espanhol, minha visão passou a embargar de vez e eu desmaiei.

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    Ichigo....

    Vi Daisuke para de lutar contra o aperto de Ulquiorra e me apavorei, sua pele passava a ficar em um tom roxo como hematomas fortes, seu corpo estava mole com os braços caídos seus olhos estavam fechado e sua boca entre aberta, sai de meus devaneios quando ouvi o grito de rukia.

    - AAAAA!!! – berrou, era um grito com uma mistura de desespero e de dor. – Daisuke! – gritou. Olhei para Rukia, e vi seus olhos trasbordarem desespero como cascatas de água, vi rukia chorar apenas algumas vezes e todas elas eu me senti assim, sem rumo.

    - Ru... Rukia... – ela se virou para mim, seu medo e desespero era palpável.

    - Ichigo! – ele gritou. – Eu ti imploro! Salve meu filho! – ela gritou se ajoelhando diante de mim, foi a gota da água, um ódio e raiva foi explodido em mim, com um passo estava cortando o braço de ulquiorra, antes do braço desgrudar do corpo segurei daisuke, fui até rukia e lhe entreguei nosso filho, me virei para ulquiorra que arregalou os olhos ao ver seu braço se desgrudando de seu corpo e daisuke nas mãos de Rukia, seu braço já se regenerava quando ainda ia em direção ao chão, vi que sua regeneração acelerou e muito. Ulquiorra se regenerou com rapidez e eu me assustei com sua aparência, ele correu para a parte aberta da casa quando se virou para mim.

    - Ainda não acabou, apenas começou, não somos um grupinho somos uma legião. – ele passou pela parte quebrada e sumiu.

    - Obrigada, obrigada... obrigada... – virei o rosto olhando para rukia que abraçava daisuke com força mais ao mesmo tempo delicadeza de mãe, ela esfregava seu rosto aos de daisuke que as poucos deixava a cor roxa, vi a mão de rukia no pescoço de daisuke, uma luz azul saia dela, era um kidou de cura, andei para perto de rukia que já percebendo minha aproximação colocou daisuke em seu colo, a peguei no colo junto a daisuke, que agora apenas dormia em seu colo, ela me olhou com um olhar de culpa e medo, não desgrudei nem um momento de seu olhar.

    - Ichi... – ela abaixou a cabeça observando daisuke que se grudava ao pescoço da mãe, com a cabeça aconchegada ao peito dela, ele começava a babar, sorri com a visão, ele parecia mãe dormindo.

    - hum? – respondi alguns segundos depois da pergunta, eu estava usando minha super. aceleração para chegar na casa do meu pai, ela alevantou a cabeça e olhou para mim, seus lábios tremiam, eu sei o que ela queria dizer, cheguei a casa do meu pai e abri a porta com meu pé, as luzes estavam acessas e ouvi ao longe a tv ligada em um programa qualquer, entrei em casa, aquela casa que um dia eu morei, ouvi Yuzo dar um pequeno gritinho abafado, chamando a atenção de Karin que estava com Toushiro e ao lado em uma poltrona o velho roncando, mais logo acordou com um semblante sério, olhou para mim logo depois para daisuke e rukia no meu colo, daisuke estava com o pescoço roxo e vários hematomas no braço, seus olhos se arregalaram, de todos ali presentes.

    - Kia-san! – Yuzo gritou, seu semblante se tornou mais preocupado ao ver daisuke. – Dai-kun!  Onii-chan o que aconteceu?! – ela falou preocupada.

    - Kurosaki! – toshiro falou alterado, ele sentiu no mesmo momento a reatsu de ulquiorra, meu pai se alevantou alarmado junto com karin.

    - O que foi? – yuzo perguntou, embora me veja na forma shinigami ela ainda assim não sente muita coisa, apenas agora vê espíritos e hollows, o fato de minha reatsu crescer isso afetou Yuzo.

    - Pai. – eu o chamei com semblante sério, todos olharam. – Cuide de Rukia e Daisuke, eu já volto. – falei indo em direção ao sofá colocando rukia de pé, tirei daisuke dos braços de rukia o segurando em meu colo, ele se mexeu acordando, coloquei ele no sofá, e logo abriu os olhos. 

    - P-Pai? – ele chamou, acho engraçado ele me chamar de pai enquanto o meu velho está logo atrás de mim, me mostrando aquelas órbitas violetas, embora ele tivesse muita coisa da mãe ele também tinha muita coisa minha, por exemplo meu acabelo...

    - Hum? – pergunte já sentindo uma reatsu diferente se aproximar a alguns quilômetros.

    - O que aconteceu? – ele disse passando a mão na parte roxa, tirando com rapidez por conta da dor.

    - Você está em segurança, agora seja um bom garotinho e volte a dormir, sim? – falei com carinho que só guardava para ele, ele bocejou sonolento e fechou os grandes olhinhos, cheguei perto passando a mão em sua testa percebi que ele não estava febril, cheguei mais e dei um leve beijinho.

    - Te amo. – sussurrei enquanto beijava.

    - Ichi... – ouvi rukia chamar, olhei para ela e me alevantei, havia um silêncio na sala, nada normal.

    - Rukia irá contar o que aconteceu, enquanto eu irei descobrir o motivo. – olhei para todos que tinham uma cara de espanto. – Toshiro, proteja minhas irmãs e Pai proteja Daisuke e Rukia, eles são meu tudo, Rukia ligue para Urahara-san e Youruichi-san. Já volto. – me virei e fui indo em direção a porta, chegando na porta senti sendo abraçado por trás, os braços finos entorno da minha cintura já indicavam quem era, peguei a pequena mão e levei para fora. Usei os passos rápidos para ir um pouco longe da casa do velho, ainda sentia reatsus vindo da nossa casa, parei em um beco e usei uma técnica que aprendi de esconder a minha e de outra pessoa a reatsu, ela se soltou de mim.

    - Ichi... – ouvi a voz de rukia, e me virei para ela, lembrei do última hora, enquanto a penetrava com fervor, enquanto tinha seu corpo nu sobre mim, enquanto só ouvia a batida forte de meu pênis contra sua linda buceta, os gemidos dela nos meu ouvidos e as juras de amor que continha entre eles, apenas o pensamento me fez ficar excitado, cheguei com rapidez até ela e a beijei com força, a luxuria e a culpa que continha no beijo era inevitável, eu sabia que ela o sentia, afinal era a única que conseguia desvendar meus pensamentos e meus sentimentos mais profundos, introduzi minha língua em sua boca enquanto uma das minha mãos ia dentro de sua calça, senti sua pequena buceta inchar com meu toque e a senti estremecer quando penetrei um de meus dedos, eu ia fundo e saia, eu a ouvia gemer na minha boca enquanto trava uma guerra com sua língua, minhas estocadas iam mais fortes até que ela desgrudou da minha boca e gritou meu nome, ela ofegava muito, beijei seu pescoço e tirei meu dedo de sua vagina, ele saiu cheio da lubrificação deliciosa de Rukia, rukia se afastou para me olhar melhor, e me deu um selinho, passei a lamber meu dedo, o gosto de rukia era maravilhoso, era um gosto que tende a ficar doce para depois ficar ardido, a beijei levemente enquanto sua pequena mão sorrateiramente passeava no meu tórax até chegar no meu pênis ereto, ele estava tão duro que até doía.

    - Grande. – ela disse quando o puxava para cima para ver melhor, não por me gabar mais ele realmente era grande, depois que cheguei a maior idade ele teve um crescimento muito alto, rukia se abaixou e passou a chupa-lo, gemi com o contato de sua pequena boquinha no meu pênis, ela segurou minha bolas com as duas mãos e passou a massageá-las, gemi alto com as chupadas mais fortes e mais rápidas.

    - Amor, vou gozar. – não faço ideia de como ela fez isso, mais no momento que gozei eu estava dentro dela, ela gemeu quando meu gozo completou sua vagina, a beijei delicadamente. – Puta merda rukia, isso foi maravilhoso, mais tenho que ir, vou descobrir o que aconteceu. – beijei ela novamente enquanto colocava sua calça no seu devido lugar, depois coloquei meu pênis em seu devido lugar, dei um leve selinho. – me perdoa por não ter feito nada enquanto nosso filho estava quase morrendo, você teve que implorar para mim. Me perdoa rukia... – olhei para ela, e ela sorriu, o mesmo sorriso que me deu quando disse que me amava.

    - Ichigo, você é o homem da minha vida, eu nem consigo me imaginar sem você na minha vida, a gente passou por tanta coisa e ainda passamos, e você está ai sempre me ajudando, sempre ao meu lado, sempre me amando pouco hoje e muito mais amanhã, você me deu a coisa mais preciosa que eu poderia receber, um presente tão lindo e perfeito que eu recebi, que eu seria malditamente eterna a lhe dizer obrigada. Você me deu meu pequeno Daisuke.

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    - Lindo... – era um lugar a poucos metros do local onde o casal se encontrava, era um pequeno prédio abandonado, os cabelos ruivos dançavam no ar: Inoue Orihime, ao seu lado: Senna e Riruka Dokugamini. – Pena que irá durar pouco, me perdoe pequeno Daisuke mais para ter o que queremos precisamos da sua morte.

    FIM DO EXTRA


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