Chave do Destino

Tempo estimado de leitura: 2 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 7

    Capitulo sete: Memorias na Chuva

    Estupro, Hentai, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    Capitulo para vocês ai entenderem melhor a fanfic, espero que gostem!

    Eu tinha que gritar a ela o que eu sentia, eu iria morrer e ela também eu tinha que gritar! Eu tinha que falar esses anos, essas descobertas, esses sentimentos que não paravam de gritar em meu coração, eu teria que gritar antes de morrer, para ela saber, para ela saber o que eu sentia por ela... – Rukiaaa!! – gritei seu nome em plenos pulmões enquanto via o amor de minha vida espatifada no chão totalmente machuca e ensanguentada, ela alevantou a cabeça com dificuldade e me olhou. – Eu te amo! – gritei para ela, enquanto via uma luz forte tomar conta do local onde eu, Rukia e todos os outros se encontrava, ela sorriu e falou mais devido ao som forte eu não pude ouvir, mais pude ler seus lábios.

    “Eu também te amo”

    Um ano depois

    [Caribe]

    Era um local calmo e sereno, mais como não poderia ser? Afinal, era o caribe! Uma manhã tranquila aos olhos de muitos naquele lugar exótico e maravilhoso, várias bananeiras, palmeiras e arvores escondia a bela pousada que se encontrava ao sul de Caribe, o vento tranquilo e delicado da manhã entrava pela janela dizendo seu “Bom Dia!”, as ondas calmas chamavam para uma boa pescaria, mais dentro de um certo quarto de uma certa pousada um casal se recusava a acordar do sono tranquilo, o vento entrava pela grande janela fazendo com que a bela cortina de seda dançasse de acordo do com ele, um homem de porte físico extravagantemente invejoso e delicioso dormia tranquilo de bruços na cama oval e extremamente grande, porém, mesmo assim ele estava deitado no beiral com um dos braços para fora da cama quase encostando o chão, os músculos das costas estavam extremamente evidentes naquele corpo atlético, sua pele era bronzeada e com algumas tatuagens a cobrindo, o fino lençol de seda cobria somente o necessário naquele homem, assim deixando as pelas pernas bem torneadas de fora, seus cabelos eram de um rustico alaranjado brilhante e sedoso que embora seja diferente para a maioria das pessoas era de dar inveja em muitos, seu rosto estava tranquilo, embora os traços rudes e grossos façam com que deixe medo em muitos contando com as tatuagens tribais no baço seguindo uma linha até as costas mesmo o deixando charmoso ainda são de dar medo. Pouco longe do homem se encontrava um corpo minúsculo de uma mulher, mais que embora minúsculo tinha curvas belíssimas que deixariam qualquer homem babando, sua pele era branca e delica dando um ar de suavidade o que era lindo, seu rosto era calmo e sereno, que embora de olhos fechados mostrava que por baixo dessas pálpebras existia grandes olhos curioso, seu cabelo era curto e negro que espalhado com o travesseiro branco dava uma bela combinação, seus lábios entreabertos e bem rosadinhos davam um ar de inocência e que conjunto com o corpo dava um ar de boneca de porcelana.

    O Sol batia de leve nos olhos da pequena que se acorda aos poucos, não querendo deixar seu ninho ela se virou, mais o sol continuava a atrapalhar, se obrigando mentalmente a acordar, abriu os olhos mostrando os belos olhos violetas que tinha, coisa rara mais não impossível, cocou os olhos e se espreguiçou, estava se sentindo um pouco dolorida mais nada que não dê para suportar, sentiu algo se mexer ao seu lado e logo esboçou um maravilhosos sorriso, olhou para seu lado e deu de encontro com uma montanha de musculo, sorriu e deitou em cima das costas do homem que deu um longo suspiro. Ela começou a beijar o homem sem parar.

    – Bom... Dia... Meu amor! – ela disse entre os beijos, ele rosnou algo inaudível. – Que isso? Ainda está dormindo, seu dorminhoco!

    – Bom Dia... – Disse o homem com a voz embargada, Kurorsaki Ichigo é o seu nome, recém casado com Kuchiki Rukia que agora mudou para Kurosaki Rukia, clichê não?

    – Vamos Ichi! Levante! Olhe lá fora nós estamos em CARIBE!! – ela disse com a voz cheio de entusiasmo – Ichi, acabamos de nos casar, estamos em lua de mel e você está ai dormindo?

    – Sim...

    – Então está bem, vou me arrumar, pegar meu biquíni que comprei apenas pra você e sair, agora que eu peguei um pouco de corpo muito homem vai ficar me olhando, não vou precisar de você mais, tem muito homem ai dando sopa, então tchau tenha um bom sono. – ela disse por fim dando um beijinho na bochecha do marido e logo passando por cima dele, mais foi interrompida quando sai da cama, Ichigo a puxou para perto dele e em um movimento rápido estava sentando e com ela sentada no colo dele.

    – O que disse Sra. Kurosaki? Repita. – ele disse com uma voz ríspida e rouca, mais cheia de luxuria.

    – Tem muito homem ai que irá me querer e ainda mais dando sopa. – ela disse enquanto ele tinha uma mão em sua cintura e a outra em seu pescoço, enquanto ela tinha as duas pernas quase enlaçadas em suas costas.

    – Antes.

    – Muitos homens ficaram me olhando?

    – Antes.

    – Que eu tenho um biquíni que comprei só pra você. – ela disse duvidosa, enquanto ele beijava seu pescoço.

    – Isso. – ele disse entre os beijos, com a voz rouca, Rukia sentia que ele estava já bem alegrinho na sua bunda.

    – Ichi! – ela gritou e logo deu um tapa no ombro definido do ruivo.

    – Para que biquíni se essa parte da praia foi alugada somente para nós? Eu quero você todinha nua para mim, igual agora. – ele disse no ouvido dela com uma voz inebriante e cheia de luxuria, ele apertou a cintura dela mais perto, para que ela sinta a sua ereção. Percebendo a nudez ela tentou se tampar mais logo foi interrompida. – Eu quero você assim o dia todo. – ele mordeu e chupou o pescoço de Rukia, fazendo a ter leves colapsos. – Não permito nenhum homem te olhar da mesma forma que eu te olho, não permito nenhum te tocar da mesma forma que eu te toco, por que agora você é minha, é uma Kurosaki agora, Byakuya não manda mais em você, você é minha agora, só minha. – ele beijava e mordia a orelha dela.

    – Não ache que eu fico para atrás! – ela disse. – Você agora é meu, e eu não aceito outra mulher no mesmo lugar que eu, você entendeu?

    – Perfeitamente. – ele passou a beijar a bochecha dela.

    – Diga que é meu, e eu seria sua.

    – Rukia – ele parou de beijar ela e passou a fita-la. – Nos pertencemos um ao outro desde o momento que nos conhecemos, você é minha desde o dia em que te vi, e eu sou seu desde o dia em que você me viu. – ele disse sério.

    – Você tinha outras antes de mim! – ela disse.

    – Eu tentava negar o inevitável com outras mulheres, Rukia, mais eu sempre te amei e sempre vou amar, nosso amor é eterno feito o laço vermelho que nos uni. – ele disse já a beijando, um beijo calma sem pressa, marcando o dia que se amaram mais de uma vez para dar entrada a várias outras.

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    1 ano depois...

    – Rukia, amor, abra essa porta. – Ichigo dizia dando leves toques na porta que dava de entrada ao banheiro, do outro lado ouvia-se baixo gemidinhos, choramingo e soluços. – Amor...

    – Vá embora Ichigo! – gritou a pequena shinigami do outro lado, ela se encontrava sentada no vaso sanitário, se balançando de um lado para o outro, com vários papeis e algumas fotografias escuras na mão, ela segurava com força, seus olhos se encontravam inchados e muito avermelhados, deles saiam rios de lagrimas.

    – Amor, eu sei como se sente e eu também me sinto assim! – Ichigo disse apoiando suas costas na parede ao lado da porta.

    – NÃO! Não se sente! Vá embora Ichigo! – ela gritou.

    – COMO? Como que eu vou ir embora enquanto a minha esposa está dentro de m banheiro chorando a mais de duas horas? Como que eu vou ir embora sendo que a minha esposa está depressiva a cerca de um ano? Como você quer que eu vá embora sendo que eu acabei de perder mais um filho? COMO RUKIA? – Ichigo gritou se exaltado, ele também não aguentava mais, tantas perdas para eles, nenhum casal aguentaria mais o amor deles estava sendo maior estava superando as barreiras aos poucos. De repente ele ouviu aporta se abrir mais antes de ele reagir ele sentiu um pequeno corpo o abraçando, rukia poderia ser chata, briguenta e qualquer coisa, mais entendia os lados das outras pessoas, ela entendia Ichigo com Ichigo entendia ela, ela sabia que estava passando por uma crise, mais mesmo assim doía, doía demais. – Oh, meu amor! – ele disse a abraçando, ela o abraçou mais forte, não aguentando mais chorou, chorou muito, gritou e gritou sem parar, ela estava sofrendo demais.

    – IChi me perdoa! Me perdoa por ser uma má esposa e não aguentar um filho teu! Me perdoa! – ela gritava chorando.

    – Oh, Deus Rukia! Por Cristo, o que acha que sou? Você é melhor esposa que homem poderia ter, meu amor eu te amo tanto, tanto que esse amor supera minha dor, não tem o que eu te perdoar, eu tenho que te agradecer por estar aqui! – ele disse enquanto ela gritava entre o choro.

    – Eu o perdi de novo! De novo e De novo! Eu não aguento mais! Eu não aguento mais ver ele morrer! Eu o amo tanto!! – ela gritou.

    – Eu também o amo, sempre vou amar mesmo não estando aqui com a gente agora!

    – Ichi, foram mais de Dez abortos! Eu não sei mais o que fazer! Eu ainda o quero tanto! – as palavras de rukia o matava por dentro, ichigo não aguentava ver Rukia chorar, ele não aguentava ver o amor da sua vida, perdendo ela, ele estava destruído por dentro, havia perdido mais uma criança que deveria ser seu filho, e agora estava perdendo sua mulher aos poucos.

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    2 anos depois...

    Ichigo estava preocupado era o terceiro desmaio no dia, ele era médico sim, mesmo assim estava preocupado, estava pesando o pior, Rukia não o deixou ver ela passando mal, todas as vezes a escondida, isso o deixou com uma raiva extrema, só o fato de pensar em alguma doença muito grave já o fazia tremer e soar, ele estava apavorado, descobriu a poucas horas que rukia estava se sentindo mal, na verdade percebeu que sua reatsu estava instável, mais não ligou muito, estava com muita coisa na cabeça para perceber, ouviu por Inoue que Rukia estava assim fazia algum tempo, mais não era tão grave como estava acontecendo, na cabeça de Ichigo estava tentando não pensar em Tumor no Cérebro, mais era inevitável ele já estava pensando o pior, ele queria chorar, ele queria gritar, não queria ver naquele hospital novamente, se visse ele iria surtar.

    – Sr. Kurosaki. – chamou um médico, que ele não conhecia afinal não era o hospital que ele trabalhava. Todos ali na sala olharam também e se alevantaram junto com o ruivo.

    – Como está a Rukia? – perguntaram todos ali presente quase em uni som, Byakuya embora sempre fechado, naquele momento estava quase em prantos, Renji estava apavorado, e Ichigo quase enlouquecendo, mais os sentimentos não paravam por ai.

    – Quero apenas falar com o marido dela. – disse o médico ríspido. Renji deu um passo à frente e Ichigo lhe lançou um olhar matador.

    – Sou eu. – disse Ichigo olhando para o médico, o médico o olhou de cima embaixo vendo o jaleco escrito “Dr. Kurosaki Ichigo” que Ichigo havia esquecido de tirar.

    – Vejo que também é doutor, então ira entender melhor. Vamos a minha sala. – disse ríspido e ichigo o seguiu, chegando a sala o doutor se sentou à mesa enquanto ichigo se sentava a sua frente. – Sr. Kurosaki, sou o doutor Shinji Sato, e estou cuidando do caso de sua esposa, Kurosaki Rukia.

    – Então, já tem alguma ideia do que seja? – perguntou Ichigo.

    – O caso da Sra. Kurosaki é delicado, ela corre um grave risco de vida e se sair bem a vitória será gratificante.

    – O que quer dizer? – perguntou Ichigo já aflito.

    – Parabéns sua esposa está gravida de três meses, você será papai. – Ichigo parou, olhava para o médico estupefato, tentando acreditar se é verdade o que ele disse – Parabéns! – lagrimas desceram do rosto de Ichigo, sem aviso prévio, ele estava feliz e ao mesmo tempo preocupado, durante dos três anos de casamento com Rukia foram maravilhosos mais também sofredores para ela, haviam perdido inúmeras crianças, tanto nem nascidos como adotados, ele não queria que Rukia sofresse novamente, não mais, logo agora que ela havia superado ter filhos e ficar vivendo casada com ichigo, sem crianças.

    – M-M-Mate... – ele disse fraco, o doutor não havia entendido então ele repetiu. – Mate, Mate a criança que está no ventre de Rukia...

    – Kurosaki-san...!! – Disse o doutor em crise com a absurdo que saia de Ichigo.

    – Doutor, há três anos eu sou casado com Rukia, há três anos nós tentamos ter filhos, mais a gestação não passava dos três meses, eu vi ela sofrendo cada perda, cada criança enjaulada sem vida dentro de um vidro, cada filho meu, cada filho dela, todos, todos morreram, até quando a gente adotou, ele havia morrido também como os outros, foram três anos de perdas, se eu fosse contar passaria do dez ou mais, eu não quero ver minha mulher novamente dentro de um banheiro com as fotos do nosso filho na mão e chorando, não quero acordar e ouvi ela gemendo, soluçando, chorando ou berrando, não quero isso de novo. – Ichigo não havia percebido que estava chorando, o médico o olhou estupefato.

    – Kurosaki-san... – ele sussurrou.

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    Seis meses depois....

    – Kurosaki-san, eu sinto lhe informar, mais nós temos que fazer uma sessaria, caso contrário... – dizia Urahara.

    – Eu não me importo! Eu irei com essa gravidez até o fim, mesmo que eu morra, essa criança ira nascer normalmente, em parto normal. – Rukia disse convicta, sua voz estava fraca, Ichigo podia sentir sua reatsu tão fraca que podia chegar a de um humano, seu filho estava sugando tudo, como um leão comendo sua presa, a shinigami estava em um estado deplorável, seus cabelos estavam agora compridos e ela parecia mais magra e pálida, sua boca estava seca e branca, não havia sangue em seu rosto, abaixo de seus olhos existia olheiras negras e seus olhos estavam caídos.

    – Me deixe a sós com ela. – disse Ichigo, Urahara, Renji, Byakuya, Shinji e Isshin saíram deixando eles a sós, Ichigo andou até a pequena e se sentou ao seu lado.

    – Não adianta, Ichigo, eu irei ter ele em parto normal! – ela disse.

    Ele riu. – É uma menina!

    – Não um menino! – Ichigo riu diante a brabeza de Rukia.

    – Vamos fazer uma aposta, se você ganhar eu faço o que você e se você perder você fará alguma coisa que eu quero.

    – Eu aceito!

    – Kia... aceite o que Urahara disse!

    – Não.

    – Merda! Por que você é tão teimosa! Que porra Rukia, você sabe que você ou ele iram morrer, ou um ou outro – ichigo gritou.

    – Pois eu escolho ele! E se eu morrer, você irá cuidar! – ela gritou, Ichigo olhou para ela, estupefato.

    – Você realmente não está pensando em mim, não é? Eu não vou suportar perder você! – ele gritou.

    – Ichi... Gomen, mais... Eu te amo, e amo a criança que está no meu ventre também, e eu vou tê-la!

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    Três anos depois...

    Chovia, muito.

    O barulho dos pés em atrito com a água era a única coisa que se ouvia naquele lugar silencioso. Estava escuro e sem o mínimo de vida: Kurosaki Rukia corria o mais rápido que podia em seus braços existia um pequeno pano que esta escondida uma criança que assustada se agarrava a mãe, sua reatsu estava já no limite, usava o shumpo de vez enquanto, suas vestes estavam acabadas e com sangue. Ela mancava enquanto corria. – Meu amor está quase lá, mamãe está aqui. – falou rukia com uma voz carinhosa, rukia já avistava um grande prédio acabado logo a frente, soltou um suspiro de alivio e logo olhou para trás, uma grande luz cresceu no céu como um cogumelo, a luz tinha mistura de vermelho com laranja e amarelo, por alguns segundos não podia se ouvir nada mais logo um barulho grotesco foi ouvido, diante da imensidão do barulho Rukia tapou os ouvidos da criança em seu colo, continuou olhando o cogumelo que só subia mais, um vento grotesco começou a levar tudo, destroços, casas etc.... Logo depois um raio de vento veio em direção de Rukia e ela se segurou firme para não ser levada.

    –Ichi... – sussurrou. Virou-se e correu até o prédio acabado.

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    Ichigo olhava para o inimigo com ódio atravessando suas veias, estava em uma forma diferente devido o aumento de seus poderes, seu cabelo laranja estava comprido até a cintura, em seu rosto estava a forma vasto lorde, mais abaixo um buraco negro no peito que saia fogo, que, seguia como um caminho até o chifre longo da mascara, suas vestes estavam rasgadas e existia tatuagens por todo seu corpo, tatuagens de escritas e outras tribais, pelos avermelhados saiam de seus pulsos e tornozelos, mesmo sem fazer qualquer som, ele rosnava, olhou o homem a sua frente que foi a algumas horas o dono das lagrimas de sua esposa, lembrava do rosto desesperado de seu filho quando viu sua mãe caindo sem consciência no chão, raiva fervilhava em seu núcleo, o terror nos olhos grandes, inocentes e violetas de seu filho o atormentava, ver aqueles lindos cabelos parecidos com o do pai manchar do sangue da própria mãe fez o ódio crescer mais ainda.

    OaOAoAoAOAOaOaOaOAoAaOaOaOA – rugiu Ichigo. Seu inimigo vestia vestes rasgadas e ensanguentadas pelo sue sangue. – Você ira queimar! – gritou ichigo, correntes começavam a crescer em seu braço, as correntes tinham o tom avermelhado e desgastado, chamas cresceram atrás de si e logo monstros nasciam do chão como brotos de plantas, hollows começavam a aparecer ser parar, ele começavam a ir atrás de Ichigo, se ajoelhando logo em seguida. – Com o poder a mim concedido eu o condeno para o inferno, preso e torturado durante dois milênios, após o termino do julgamento de seus pecados, você ficara cem anos sem reencarnação!! – Rugiu Ichigo. – Que comesse seu julgamento! – gritou.

    O homem preso já pelas correntes a sua frente riu. – KUROSAKI ICHIGO! Não importa quanto tempo eu fique preso, eu voltarei e quando eu voltar, eu irem em busca da tua família, eu irei atrás de seu filho KUROSAKI DAISUKE! – gritou o homem.

    Só por cima de meu cadáver, você nunca tocara Daisuke!

    – AH! Mais não é só ele, eu irei atrás de sua e a farei minha! Guarde o que estou lhe falando Kurosaki Ichigo, eu terei o que quero, eu terei minha vingança, junto irei levar todo o Soul Society!! – gritou enquanto ia sendo engolido pelas chamas.

    Sayonara Hanatarou Kaoji...

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    To be Continua

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