_Primeiramente eu queria dizer que a demora dos capítulos foi porque eu queria fazer alguma coisa bem feita e lógica.
Segundo eu curso formação de docentes o antigo Magistério, estou no primeiro ano então é meio pesado o ensino médio com o curso, mais eu não pretendo ser professora eu estou fazendo mais para ter experiência para a faculdade.
Terceiro, espero que gostem do capitulo, pois eu ralei bastante para fazer, lembrando que BLEACH não me pertence e sim a Tite Kubo está é uma Fanfic feito de fã para fã, deixar um pouco mais esclarecido é uma Fanfic feita para fãs Ichiruki, mais se você quer ler para conhecer a história eu estarei recendo de braços abertos.
Blog que eu acabei de criar: http://honeyedcaroline.blogspot.com.br/
*Erros ortográficos não é minha culpa, meu teclado está ruim e no calor do momento você nem percebe que comeu uma letra ou colocou uma a mais, avise! ;)
Beijos #FallenAngel/ThaiAlberti
Existe um ditado chinês que fala:
“Há três coisa que jamais voltam: A palavra dita, a flecha lançada e a oportunidade perdida...”
Rukia não entendia o porquê disso tudo, não compreendia porque Inoue que era a sua doce e inocente amiga dizia tudo aquilo para ela, sim, Rukia sabia do amor unilateral que sentia por Ichigo, mais por mais unilateral que seja ela sempre foi muito doce e sempre aceitou isso na esperança de um dia ele a olhasse não como amiga e sim como namorada, esposa, e sinceramente Rukia entendia seu lado e aceitava, não sentia nada por ichigo a não ser o carinho e a amizade que tinha do ruivo, embora a intimidade deles é tanta que a maioria das pessoas acham que eles namoram ou são casados, embora Rukia achasse isso ridículo existia um lado dela que ela, uma parte que gostava disso que achava que quem sabe um dia poderia dar certo mais essa parte ela trava de esconder bem escondidinho.
– Inoue o que está dizendo?! O que acha que está falando? Está querendo provar o que? – gritou Ishida.
– Cale a Boca, eu nunca quis me casar com você! – gritou inoue em prantos.
– O que? – sua voz falhou com a descrenças das palavras jorradas de Inoue, ele se sentiu tão abalado emocionalmente, a mulher que amava nunca quis se casar com ele, ele não ligava ao certo se tudo aquilo que ela disse anteriormente era realidade, ele realmente não se importava o que o abalou mais foi o fato da mulher da sua vida dizer tal coisa para ele.
– Inoue, já CHEGA! Já deu por hoje!! – gritou Rukia vendo o abalo estampado no rosto de ishida. – Como pode dizer coisas tão ruins?! Tão horríveis?! Conheço Ichigo muito bem para saber que ele não lhe perdoaria pelo o que disse a Ishida! Você está louca!? – Inoue ria.
– Louca? Perdoar? Não quero o perdão de Ichigo e não ligo para Ishida, sei o que eu quero agora!
– Do que você – Inoue interrompeu.
– CALA A BOCA! Você não tem o direito de me dar uma “bronca”, eu não sou o Ichigo que aceita o que você diz!
Rukia não acreditava que aquela a sua frente seria a mesma Inoue que um dia a salvou da morte. Rukia estava tão abismada, que não havia percebido a dor que começou a ter em sua cabeça, pesava que fora o estresse que havia passado agora pouco, mais percebeu que estava ficando mais forte, a dor foi ficando muito forte ela passou a suar frio e a tremer, não entendeu ao certo o que sentia mais estava ficando cada vez mais horrível, colocou uma das mãos nas têmporas na tentativa ridícula de amenizar a dor.
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!! – gritou, não aguentando a forte dor que começava a ficar mais forte a cada segundo, Ishida também não estava em boas condições sentia o mesmo que Rukia só que ficava pior suas emoções o atrapalhavam, deixando seu estado deplorável pior ainda.
– Merda! – Inoue sussurrou, sabia o que estava acontecendo e teria que intervir o quanto antes.
Vozes e mais vozes, sussurravam e gritavam na cabeça de Rukia, elas falavam ao mesmo tempo, coisas sem sentidos, elas conhecia algumas vozes mais outras não, ouvia vozes e gritos de uma criança, ouvia gritou e sussurros de quem ela sabia que era: Ichigo, ouvia gritos, sussurros, berros, múrmuros, maldiçoes tudo ao mesmo tempo, ela não conseguia entender e queria que aquela dor latejante parasse era forte demais! Doía demais! Ela se sentia enlouquecendo, gritava para parar, parar e parar, não queria ouvir, não queria sentir!
“Mamãeeeeeeeeeeeeee”
“Rukiaaaaaaaaaa”
– Rukiaaaa! – ouviu a voz de Ichigo, a voz dele estava embargada como se estivesse chorado e ainda chorando, seu corpo estava pesado ela se sentia como não estivesse ali naquele momento, mais ela tinha que olhar o porquê dele ter a chamado, ela tinha que saber! Afinal, Ichigo nunca a chamava por qualquer coisa, principalmente quando está morrendo, na verdade todos estavam morrendo já, estavam próximos da morte, mais mesmo assim ela não iria recusar olhar para Ichigo mesmo na morte, ela não poderia, se morresse queria morrer olhando o rosto de Ichigo, seu sorriso para ela, sua voz a chamando, então com dificuldade, elevando a cabeça o suficiente para enxergar embaçado a pessoa que queria dedicar sua vida. Ele estava caído, todo ensanguentado, mais mesmo assim a beira da morte conseguiu a chamar, ele estava em um estado mais deplorável que o seu, mais mesmo assim tinha forças para olhar para ela com nitidez, ele teria que dizer, é igual aquele ditado “Agora ou nunca”, riu de seu próprio pensamento, mais mesmo rindo sabia que teria que ser agora, não poderia adiar nem um segundo sequer, ele tinha sentimentos que deveriam ser revelados ou Agora ou Nunca. – Eu te Amo! – gritou meio embargado, mais ela ouviu o suficiente para saber que era verdade, nesse exato momento seu coração se encher de uma alegria tão gigantesca e tão quente que não pode deixar de dar o sorriso mais bonito de sua vida, mesmo com todos os músculos da sua face reclamando a dor, ela queria sorrir, por que nesse exato momento era a mulher mais feliz do mundo, ele sorriu também por que ela aceitou seus sentimento de bom grado e ele sabia que ela sentia o mesmo, mais ele não conseguia dizer, mais nesse momento ela precisava, e ele precisava que ela dissesse o mesmo ele necessitava.
Um som brutal foi ouvido, o som foi o suficiente para exterminar com a audição de todos ali presente, logo em seguida o silencio e depois veio a luz, uma luz bem mais forte que o sol e bem mais poderosa que a estrela Anã, mesmo quase segando e não ouvindo ele pode ler os lábios de sua amada, então ele sorriu, o sorriso melhor que ele poderia dar.
“Eu também te amo, bakamono”
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Rukia deu um último grito de desespero e logo desmaiou, o mesmo aconteceu com Ishida, mais que levou uma carga maior... Inoue olhou para os jovens caídos no chão, um olhar de desgosto, andou até ishida e pegou os braços de ishida o arrastando para de perto de Rukia, se sentou no sofá e pegou o bolo na mesa e passou a comer.
– Saten Kesshun, Eu decido a sua memoria! – uma forma triangular azul se formou envolta do Quincy e da Shinigami, Inoue olhou para os dois e fez a única coisa que pensou em fazer, ela cantou. – Oh, pequena estrelinha, lá no céu aconchegado entre as nuvens...
Inoue sabia que o que estava fazendo era errado, mais ela não ligava ela tinha um objetivo, ela tinha ajuda e ela iria conquistar aquele objetivo, mais mesmo forçando algo que ela não poderia estar fazendo, o tempo urge e o destino volta ao seu normal, aos poucos, calmo e silencioso...
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{Elvis Presley – An American Triology}
Eu estava com frio mais eu sentia que suava, podia sentir meus joelhos tremerem não suportando meu peso, eu não conseguia ver, minha visão estava muito embaçada para isso, tudo estava ficando branco e girando, senti um solavanco forte abaixo do meu ventre e lentamente olhei, aquela espada negra atravessando meu ventre lembrava muito Zanguetsu mais não era, ela estava suja, suja do meu sangue...
– Não! – ouvi um grito, não conseguia decifrar de quem era a voz porque meus sentidos já me traiam, senti uma dor aguda e pude sabe que aquela espada foi retirada, senti o gosto pegajoso do sangue inundar minha boca, cuspi para fora como se fosse um vomito, mais eu sabia que não era. Meus joelhos já não suportando meu peso trombaram contra o chão gélido, mais antes de meu corpo ir de atrito contra o mesmo eu pude sentir ser segurada, senti ser apertada contra músculos rígidos e tensos, o cheiro amadeirado inundou minhas narinas me fazendo logo lembrar de quem era, os braços fortes me apertavam muito como se não quisessem me deixar mais ao mesmo tempo delicado como se eu fosse porcelana que poderia cair e quebrar a qualquer momento. Forcei minha visão para ver com mais clareza, a partir do momento que vi esbocei meu melhor sorriso, ele me olhou e pude ver que naqueles olhos castanhos mel um desespero e um medo incontrolável, sorri. Queria passar pelo menos um pouco que tudo iria ficar bem, queria passar a segurança que nem eu mesmo tinha mais que apareceu do além para amenizar seu sofrimento. – Ru... – ele tentou falar meu nome mais sua voz falhou, ele olhou para frente. – Seus Merdas, filhos da puta! Chamem Unohana, Inoue qualquer uma! Chame alguém porra! – ele gritava em desespero. Ele olhou para mim e começou a ficar pálido, acho que tem alguma coisa invertida ai. – Ru... Por favor, não dorme.... – ele pediu não ele implorou.
– MERDA! Chamem alguém!! Rukia fica comigo não me deixa! – ele terminou murmurando para mim e eu sorri o sorriso mais maravilhoso que eu poderia dar a alguém um sorriso que eu guardei por muito tempo só para ele, minha visão ficava novamente embaçada mais eu pude ver que ele chorava senti sua gostas de lagrimas contra minha pele, ele gritava desesperado e eu sorri para ele, ele me apertou contra seu peito e eu pude sentir mais de seu cheiro, meus sentidos estavam me deixando a cada segundo. Por um momento eu pude ouvir o grito de meu irmão um grito de desespero, minha audição falhava e logo não pude ouvir muita coisa, forcei minha visão ficar nítida e fiquei observando Ichigo o sentindo, sentindo seu cheiro, seus músculos tudo que eu fui proibida de sentir, fiquei ali o apreciando. Oh Deus. Eu o amava. Tanto. Tanto. Que doía muito, cada minuto, cada dia, cada segundo doía àquela dor insuportável aquelas borboletas insuportáveis no meu estomago reviravam, faziam guerra.
Eu havia me apaixonado pelo meu melhor amigo, havia me apaixonado pelo meu companheiro de batalha, mais o que eu poderia fazer? Eu o amava tanto! As palavras que eu não pude dizer às coisas que eu não pude ter os momentos que eu não pude ter... Senti tudo a minha volta girar meus olhos começou a ficar embaçada, minha audição já estava sumindo, meu olfato estava ficando fraco.
Ele me olhou com uma mistura de dor, desespero, medo, abaixo de seu olho estava vermelho por conta das lagrimas eu dei meu melhor sorriso. – Eu... Te amo... – minha voz saiu fraca e embargada, eu ainda pude o ouvir urrar de desespero e senti-o tombar no chão ele estava gritando e chorando, ele me apertava forte contra ele na tentativa de não me deixar ir embora ou que eu não fugisse, mais como eu iria embora? Eu o amava, nunca poderia ir embora. Senti ele me abraçar forte enquanto chorava como uma criança, pude ouvir um pouco meu irmão gritar de agonia.
Senti minha vida se esvaindo aos poucos, minha visão ficava embaçada e esbranquiçada.
Eu sorri...
Eu disse...
A kurosaki Ichigo...
Que eu o amava...
Eu amo kurosaki Ichigo...
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Acordei assustada, apavorada e confusa, olhei ao meu redor e vi tudo quebrado e desfeito, vi Ishida deitada ao meu lado num futon ele estava inconsciente.
– Kuchiki-san? – ouvi Inoue me chamar virá para olha-la melhor, ela suava e parecia apreensiva, me perguntei o porquê mais quis deixar essa questão para depois porque eu realmente não sabia o que estava acontecendo. – Kuchiki-san você está se sentindo bem?
– Confusa. – respondi com o único folego que consegui nos primeiros 3 segundos.
– é hum... Bom... er... Eu...
– Fala logo! – gritei irritada.
– Me perdoe, eu fiquei tão feliz com a notícia que você me deu Capitã que eu perdi o controle da minha reatsu o que fez com que vocês perdessem a consciência.
– Por quanto tempo estive desmaiada?
– cerca de uma hora e meia. – me assustei, levantei de pressa peguei minha capa e comecei a correr para fora, eu estava atrasada deveria já estar no esquadrão, tenho uma pilha de afazeres.
– Kuchiki-san! – gritou Inoue quando eu já estava na porta, suspirei. – Onde você está indo?
– Desculpe Inoue, realmente eu tenho muita coisa para fazer hoje e não tenho tempo para conversar. – falei por fim e corri para o meu esquadrão, aquele sonho me deixou intrigada e confusa, nunca tive um sonho como aquele, mais estava na hora de deixar isso de lado tenho muita coisa para me preocupar em vez de dar espaço para um sonho qualquer.
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[18:30 PM Karakura – Centro.]
Parecia uma noite qualquer na cidade de Karakura, uma noite onde crianças e adultos disfrutavam de passeios, uma noite onde um casal apaixonado agradecia a linda lua que pretumberava no céu limpo e estrelado, mais um pouco além daí, entre as nuvens, algo diferente acontecia, algo que os olhos leigos dos humanos não poderiam ver ou entender...
Uma fenda dimensional se abria, está fenda chamada “garganta” que liga o mundo espiritual ao mundo humano se projetava nos céus de Karakura, daquela escuridão saia uma forma humana masculina, logo após uma explosão aconteceu.
– Merda! – gritou o homem. – até quando vão me seguir? – ele riu, ele “voava” em alta velocidade pelos seus de Karakura, atrás dele cinco formas estranhas saiam de dentro da “garganta”. – Nell! – gritou o homem. Uma mulher de cabelos longos e verdes vinha ao seu lado, ela olhou para o homem esperando sua ordem. – Acabe com eles. – disse frio e rígido.
– Hai! – sua voz era suave e doce como de uma criança de cinco anos. O homem continuou sua corrida enquanto a jovem mulher de corpo esbelto parava e se virava contra os cinco inimigos. – Gamuza
Uma explosão rosa tomou o céus de Karakura e dentro dessa explosão saia a mulher em uma forma diferente, seus cabelos longos e verdes estavam presos em um rabo de cabelo baixo e a longo do cabelo existia tranças soltas misturadas com o cabelo, em sua cabeça existia uma caveira com chifres longos que lembravam de um bode, sua roupa consistia em um pequeno espartilho que apertavam bem a área dos peitos grandes com sensualidade suas cores variavam do cinza ao rosa, sua barriga estava nua, a forma de suas pernas agora dava liberdade a metade “cavalo”, sua pelagem era verde e sedosa.
– GRAR! – rugiu um dos monstros. Na mesma hora todos os cinco vieram contra mulher, ela levantou um dos braços e uma lança apareceu.
– Primeiro estágio de Capricórnio: Fúria! – sua voz sai fria e metálica; A lança rugiu ao comando ficando negra, nell esperava os inimigos chegaram mais perto enquanto sua lança rugia a nostalgia da batalha, dado o sinal ela soltou a lança que travessou os inimigos como um tiro de canhão, todo o ar envolto da lança se dissipava enquanto a dimensão se destorcia, visto isso Nell desfez sua transformação e correu o mais rápido que pode. – Ichsitgo! – chorou.
Ichigo apareceu ao lado de Nelliel na forma do Último Getsuga Tensho, abraçou nell enquanto o Getsuga consumia os dois os levando longe dali.
{Guilty Crown – Inori – My Dearest Supercell}
(ICHIGO)
Me transportei e Nell para um local mais seguro, ela estava chorando assustada enquanto eu a abraçava, olhei para meu relógio no pulso que marcava 18:40 PM.
– Nell – chamei. – Temos que ir falar com Urahara-san. – esperei enquanto ela se recompunha.
– H... Hai!
Corremos até a loja do Urahara usando o Shumpo, chegando lá fomos recebidos pela Yoruichi que estava esperando por nos.
– Entre Rápido antes que alguém veja! – Entramos correndo, Urahara apareceu na porta da sala e parecia mais pálido do que costume.
– Kurosaki-san! – Olhei para ele já sabendo o resultado da nossa conversa. – Sente-se – eu e nell no sentamos e Urahara começou. – Como estão as coisas? Tem uma novidade?
– Ele está tentando entrar em nosso mundo, já não consigo segurar. Preciso de ajuda! Ele está perto!
– Sim, sim! Você já falou com a Soul Society? – perguntou o loiro.
– Sim! Mais ainda não contei a situação, amanhã irei falar...
– E Rukia? – olhei confuso para ele.
– O que tem Rukia? – perguntei.
– Você falou para ela?
– Não ainda não, muita coisa aconteceu enquanto estava lá... Muita coisa mudou.
– Entendo... Ah... Er... Kurosaki-san eu sei que a pergunta que eu vou fazer é estranha mais eu peço que me responda simplesmente ok? – olhei intrigado mais consenti. – Por acaso você vem sonhando coisas estranhas, tipo você casado? – Gargalhei, nunca havia sonhando tal coisa ou pensado nisso, o único e último casamento que vivi foi ridículo, estava sobe o efeito da sedução de inoue.
– Nunca! Nunca irei me casar novamente! E nunca tive um sonho assim! – disse parando de rir.
– ok.
– Mais porque a pergunta?
– Ehn? A... Não nada, foi só curiosidade, pergunta idiota... Só isso. – olhei para ele sério.
– Urahara-san eu não mais o adolescente de 17 anos de antigamente, e uma coisa que eu sei é que você não faz perguntas idiotas sem um significado.
– Er... Bom depois que você se encontrou com Rukia novamente eu pesei que- interrompi.
– Pode para por ai, eu e Rukia temos um laço forte só isso nunca irá acontecer de nos casarmos e muito menos ter filho é impossível, eu a amo como amiga e sempre será assim... E mesmo que eu e Rukia ficássemos juntos seria impossível termos um filho, eu sou metade humano e ela é uma completa shinigami. – Olhei para Nell. – Vamos, Urahara-san as coisas estão ficando ruins, vou ter que agir mais rápido do que eu pensava.
– Sim, estarei fazendo pesquisas sobre o assunto.
– Vamos Nell.
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{Elvis Presley – Burnning Love}
Já passava das duas da manhã quando Ichigo foi dormir, ele estava exausto, ser o capitão do Zero esquadrão não era fácil, não é só porque era a divisão de urgência que era flor e arco-íris todos os dias, ele tinha responsabilidades, muitas responsabilidades e só o fato de agora tem um grande problema em suas mãos isso já o deixava caído, e isso fazia ele pensar a quanto tempo ele não havia transado? Há Dois anos? Três anos? Deus ele estava afim de foder com alguém e só de pensar em Rukia o já fazia ficar excitado, imaginando como sua linda bucetinha devia ser apertada, como aquele corpinho minúsculo devia ser delicioso, ele havia percebido que ela havia crescido e por Deus ele estava com mais peito, mais perna, mais tudo! Ele daria uma de suas bolas para ver ela nua! Só o fato de pensar nisso ele estava mais duro do que imaginava, ele iria ficar louco desse jeito, ele precisava de um porre.
Ele desceu para Karakura na intensão de ficar tão bêbado que não se aguente em pé, estava vestido casualmente para uma noite, uma jeans normal apertado nas pernas, afinal ele nunca gostou de coisas folgadas e alargadas, sua camiseta tinha magas compridas que ele puxou até o começo do antebraço, era apertava e se ajustava consideravelmente nos seus músculos, suas tatuagens se escondiam atrás da camiseta polo preta, passando por um prédio espelhado ele pode ver sua aparência, para ele estava normal mais enquanto andava várias mulher da noite olhavam para ele com um olhar curioso e deliciada com a imagem daquele homem, as coisas em Karakura haviam mudado demais durante os anos, mais ichigo não se surpreendia ele vinha praticamente todos os meses para tirar um porre e mulheres, ele virou a esquina da sua boate preferida e entrou, a entrada da boate já era calorosa rosa choque com preto já mostrando que era um local de divertimento sexual, uma fila se aglomerava no local enquanto ele apenas passou pelo segurança, por ichigo ser rico na sociedade das almas líder clã Kurosaki o antigo “Shiba” ele também era rico no mundo normal, como capitão ele tinha que controlar a densidade de Reatsu de cada humano por isso ele acabou criando um empresa de restaurantes, boates e etc... seu nome era bem prestigiado, todos os conheciam ele nunca aparecia por isso as raras vezes que ele aparecia a mídia caia em cima, e como ele era dono daquela boate ele não barrado.
– KUROSAKI-SAMA! – exclamou o segurança, chamando a atenção de todos ali, a música parou e todos olharam, ele fez um gesto com a mão e a música voltou a tocar, o segurança olhou timidamente para o chefe ali presente. – Mil perdões... Eu... Por favor eu tenho filha não- interrompeu.
– Relaxe, já estou acostumado com esse tipo recepção. – Ichigo virou e foi em direção ao bar. – Vodka – disse simplesmente, recebendo o liquido no copo virou-se para a pista de dança, uma loira de longos cabelos enrolados dançava olhando para Ichigo o chamando a atenção, no curto vestido preto que Ichigo jurou ter visto o útero da mulher, ela puxava mais o vestido colado no corpo mostrando suas belas e avantajadas curvas, ele deixou o copo no balcão e foi até a pista de dança, chegou à mulher que colocou uma das mãos na nuca de Ichigo e logo depois se virou contra ele se encostando bastante no corpo do rapaz e começou a descer sensualmente e na hora da subida bateu a bunda contra o pênis de ichigo e logo fez um gemido, ichigo estava começando a ficar excitado, puxou a mulher com força contra ele e começou a dançar sensualmente apertando cada curva bem feita da mulher, passou uma das mãos entres as coxas da mulher e a outra apertando a cintura contra sua já bem sentida ereção, sua cabeça estava entre a curvatura do pescoço da mulher podendo assim sentir o aroma adocicado do perfume caro, pegou uma das mãos e colocou dentro do vestido da mulher, sentiu que ela estava muito molhada e começou a acaricia-la ouvindo a gemer baixo com outra mão começou a apalpar o seio esquerdo avantajado da mulher, ele percebeu que ele não tinha silicone, que era natural e isso meio que o alegrou, ela gemeu alto quando ele enfiou o dedo dentro dela.
– Kuro... Kurosaki-san.... ah... por favor... eu pre... eu preciso... – ela ofegava, ichigo colocou sedutoramente sua boca no seu ouvido e perguntou com uma voz rouca e sensual.
– Você precisa do que? – ele entrou e saiu dentro dela com o dedo mais rápido, enquanto ela gemia.
– De você.... Dentro... de mim....
– Boa menina... – Ichigo a levou para fora aonde sua BMW já chegava com seu segurança dentro, ele entregou a chave ao ruivo que levou a mulher com ele, ele se sentou no banco de motorista e mal pensou a mulher já estava abrindo o zíper de sua calça, ela puxou a cueca liberando a ereção, grande e inchada de Ichigo.
– Grande... – ela sussurrou e ele sorriu safado. Ele passou a dirigir para sua casa.
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Longe dali em um local escuro e húmido, dois homens um vestido desleixadamente e outro casualmente andava pelo um corredor, úmido e sem luminosidade.
– Onde ele está Urahara-san? – a voz forte e grave, normalmente feliz estava séria: Kurosaki Isshin.
– A calam é uma virtude que poucos têm e nesse momento vejo que você está ansioso, Kurosaki-san, acalme-se! – a voz calma e alegre de Urahara quebrava o silencio e seriedade do local. Chegando a um tipo de porta grande ele a empurrou, o rangido da porta maltratada pelo tempo deu entrada a uma sala silenciosa e úmida, dentro existia um tubo com uma agua verde e ao lado um grande computador monitorando o ser dentro do tubo. – Conseguimos o salvar por pouco, ele teve sete paradas cardíacas e duas respiratórias, foi sorte ele ter sobrevivido. – falou sem muitos detalhes o loiro.
– Logo, logo seus pais vão lembrar de você pequeno Daisuke...
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To be continua....
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