Antes do reencontro.

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 11

    Perdendo.

    Hentai, Heterossexualidade

    Rei Vegeta comandava algumas equipes de sayajins em um planeta, alguns estavam transformado em Oorazu, outros lutavam com alguns seres, eles estavam tentando controlar o planeta, ia ser mais uma colônia para Freeza.

    Algumas famílias corriam de um lado para outro antes de serem capturadas por sayajins, e nesse dia Bardock havia levado uma surra de um ser mais poderoso.

    - Não acredito que está levando uma surra desse carinha Bardock! – A sayajin zombou dele.

    - Vá cuidar do seu filho Fasha e não me ensine a lutar.

    - Pelo amor de Kami! Se é que existe um – o sayajin deu um soco em um dos seres. - Briga de marido e mulher em uma hora critica dessas, não dá – logo em seguida transformou em Oorazu também.

    Rei Vegeta lançava algumas energias matando o povo rapidamente de todos eles era o mais forte.

    Sorriu satisfeito, precisava matar alguns vermes para poder se acalmar, pois como sempre não estava de bom humor.

    Logo eles devastaram o planeta e as poucas mulheres e homens que restaram eles levaram como escravos para nave.

    Bardock estava bastante ferido quando viu o rei se aproximar.

    - Mas é um terceira classe mesmo! – riu-se em deboche.

    - Um dia eu esfrego na sua cara o que um terceira classe pode fazer.

    - Acha que consegue Bardock?

    - Claro! – ele deu um sorriso lateral e encarou o rei.

    - Ficou sabendo do planeta Lion? – perguntou o rei se sentado ao lado dele.

    - É fiquei... – ele encolheu o rosto. – Freeza não perdoa quando não se cumpre as missões que eles nos incubem – ele sabia que se falhasse também seria morto.

    - Achei pouco matar aqueles vermes – comentou e se levantou.

    Bardock olhou o planeta e disse:

    - Vou procurar um tanque de regeneração – ele se levantou e começou a caminhar com certa dificuldade para uma das naves.

    O rei não disse nada, apenas voltou-se para a sua, já que era uma especial por ser o rei do planeta Vegeta e tinha algumas prioridades com Freeza.

    Entraram nas naves e partiram para o planeta.

    *****

    Liria viu Rind imprimir o mapa estrelar pegou a folha e destacou.

    - Rind deixe no seu sistema – ela saiu com o papel olhado os pontos amarelos no mapa, os pontos rosa era os que Freeza já tinha colonizado.

    Liria percorreu o dedo entre os pontos amarelos e desejando que fosse um planeta acessível disse:

    - Rind vamos ao planeta Ylang.

    - Certo.

    - Quanto tempo de viagem? – ela perguntou olhando o painel.

    - Dois meses, senhorita.

    Liria abaixou a cabeça, colocou a mão sobre o seu ventre e sabia que logo seu corpo começaria a mudar principalmente os seus cabelos.

    - Vamos Rind a toda a velocidade – ela olhava o seu ventre com carinho, e sabia que o ser que crescia ali não tinha culpa do ocorrido.

    - Sim senhorita! – ele começa a aumentar os propulsores e usou toda a sua velocidade.

    *******

    Rei Vegeta pousou no planeta e viu Freeza o aguardar, odiou ver o lagarto ali o esperando, mas ele não podia fazer muita coisa.

    - Vejo que realizaram com sucesso a missão.

    - Claro! Nós somos competentes, não somos como alguns soldados que vão a missões como a de Lion – comentou um saiyajin mais ao fundo.

    - Cale-se, ou morre idiota! – Freeza aproximou-se dele. – Se vocês falharem acontecerá o mesmo – ele saiu com raiva dali.

    - TINHA QUE ABRIR ESSA BOCA GRANDE, CUCUMBER! – gritou o rei e os deixou ali também.

    - Agora vamos aproveitar e nos divertir – comentou outro sayajin com um sorriso malicioso nos lábios.

    - Tks, mulheres e bebidas com certeza – saíram imensamente feliz para comemorar as crueldades e as atrocidades que causaram no planeta.

    ****

    Já fazia um mês que Liria viajava pelo universo, estava entediada, chateada e não tinha muito que fazer.

    Saiu de seu quarto com os seus cabelos azuis escuros com umas mexas mais claras.

    -Liria! – exclamou a nave e viu a moça perguntar:

    - Esse cabelo é por que eu estou grávida, não é mesmo Rind? – ela sabia, mas só queria uma confirmação da nave.

    Liria só quis confirmar por agora, pois ainda tinha as lembranças daquele fático, o dia que tudo ocorreu, mas Rind já tinha percebido a mudança no cabelo da garota, apenas permaneceu calado.

    - Sim senhorita! – a voz ele saiu um pouco carregada.

    Liria passou a mão em seu ventre, estava triste, sabia que o bebê não tinha culpa. Ela iria cuidar dele, mesmo sendo fruto de um estrupo.

    Rind não quis se intrometer, mas sentiu-se mal por saber que ela estava grávida.

    Começou alguns barulhos na lataria da nave.

    - O que é isso Rind? – Liria segurou no painel de controle.

    - Estamos entrando em uma chuva de meteoros – a voz robótica soou e Liria correu a janela da nave olhando.

    - Droga! – ela correu ao painel de controle e tentou desviar deles, mas infelizmente a nave acabou sendo atingida.

    - Fomos atingindo, pouso forçado em dois minutos – a nave havia rastreado um planeta e não estava muito longe.

    Logo eles pousaram e com certo impacto no chão.

    Liria saiu da nave e deu uma boa olhada no planeta.

    Tinha o céu branco um tipo de sol rosado, a terra um pouco árida.

    Liria suspirou, não sabia que ia encontrar ali naquele planeta, parecia estar um pouco longe da cidade.

    Virou-se para nave e disse:

    - Vou ver se eu acho alguma coisa para concertar e seguimos viagem.

    Rind só ouviu e viu a moça sair voando dali.

    - Tome cuidado, Liria! – sussurrou baixo.

    Liria voou e viu que o planeta tinha pouca vegetação e parecia que não chovia há dias, um pouco distante viu a batalha entre um homem alto, forte, com uma espécie de focinho de cachorro e o outro parecia uma raposa.

    A luta estava tensa entre os dois e Liria se aproximou um pouco e disse:

    - Olá! – ela chamou a atenção dos dois para ela. – Um de vocês poderia dizer-me onde eu acho peças para nave aqui? – perguntou os olhando.

    Os dois não entenderam o que ela estava falando, era uma língua estranha, nada fazia sentido.

    Voltaram-se a luta a deixando de lado.

    Liria suspirou e usou a sua telepatia entrando na cabeça deles e tentando aprender o dialeto deles, mas nada.

    Os deixou ali e levantou voou novamente e aonde ia havia lutas e mais lutas, pareciam duas tribos em busca de um dominante para a região, as crianças encolhidas junto com as mulheres em um canto qualquer tremendo de medo. Onde seus homens de espécie diferente só lutavam e lutavam, foi quando ela aproximou de uma mulher com um rosto de cachorro e disse:

    -Pode me dar uma informação? – ela perguntou e deu um sorriso, mas a mulher se afastou um pouco dela.

    - Eu não vou lhe fazer mal, só preciso de uma informação.

    Liria tentava um dialogo, mas parecia que a mulher não entendia, foi quando um dos homens com um focinho de cachorro veio com um machado. Ele veio por trás dela e deu lhe um soco forte.

    - A DEIXE EM PAZ, COMPARSA DAS RAPOSAS – ele foi com tudo para cima dela, mas Liria não entendeu, sentiu a dor em suas costas, não sabia que tinha baixado a guarda, não achou que um deles ia a atacar.

    Pela cara do ser cachorro meio humanoide ela entendeu que ele estava pensando que ela queria fazer mal aquela mulher que provavelmente era sua esposa ou alguém da família.

    - Eu não quero fazer mal, só preciso de peças para minha nave – ela o viu vir com as garras para cima dela, mas agora ela desviou com um salto.

    - O ser parecia não entender o que ela dizia e partiu para cima dela.

    - Droga! – ela não queria lutar com eles, não queria machucar, mas viu alguns cachorros humanoide indo atrás dela, como se ela fosse do outro Clã, o clã das raposas.

    Liria se esquivava de um e de outro até que ela foi atingida no rosto e caiu em uma casa onde viu algumas peças que serviria para concertar a sua nave.

    Sorriu e começou a pegar as peças, mas um dos cachorros veio novamente por trás dela, e dessa vez ela desviou disse um feitiço e ele se transformou em um coelhinho.

    Ela não podia demorar, tinha que ser rápida pegando as pessoas, mas outro veio e se jogou em cima dela e deu um soco forte em sua barriga. Ela sentiu a dor, cuspiu um pouco de sangue e mentalizou para que os seus chicotes saíssem e amarrasse o ser.

    Ainda sentindo dor se levantou jogando o ser amarrado para o lado pegou mais algumas peças e tele portou para nave sem que eles a visse.

    Liria apareceu na nave jogando as peças no chão, a dor no seu ventre crescia cada vez mais, outra golfada de sangue saiu de sua boca e Rind percebeu que ela não estava bem.

    - Liria, o que ouve? – ele perguntou e viu-a cuspir um pouco mais de sangue pela boca.

    - Eu... Não sei... Fui atingida no meu ventre com um soco... dói muito Rind.

    A inteligência artificial a pegou com as garras mecânicas e a levou para a enfermaria, sabia o que estava acontecendo, mas sabia que já era tarde de mais.

    Medicou ela com as garras mecânicas e viu-a adormecer, iriam ficar ali uns dias até ela se recuperar e arrumar ela para voltar a viajar. 


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