Antes do reencontro.

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 6

    A chegada da doença.

    Hentai, Heterossexualidade

    Os dias haviam se passado depois do ataque dos soldados de Freeza, os lionianos já haviam reformado suas casas e algumas partes do planeta.

    Outros sempre visitavam o túmulo de seus entes queridos.

    Liria estava dando uma volta pelo planeta com Riel, estavam passeando de mãos dadas olhando como estavam indo a reconstruções das casas.

    Depois se afastaram um pouco dali e ficaram em volta de um riacho um pouco distante do vilarejo, os ventos soprando o cabelo prata de Liria e Riel em um silêncio sentindo apenas o toque da mão dela na sua, o vento tocar as suas faces, o frescor da água passar por eles.

    - É maravilhoso estar assim com você, minha princesa – ele parou e encarou os seus olhos cinza bem no fundo, puxou pela cintura e baixou os seus lábios nos dela.

    O beijo terno se tornou mais fundo, o clima quente, ajudou para que Riel subisse suas mãos pelas costas dela, afundou ainda mais o beijo, suas línguas roçando uma na outra. Riel soltou e buscou o ar, deu um sorriso, sentiu o desejo crescer dentro dele.

    - Liria, eu sei que você queria se casar virgem, mas eu não aguento mais ficar longe de você. Eu sei que eu prometi, mas... – ele baixou os lábios no pescoço dela. – Eu não vou me aguentar - ele passou os lábios pelo ombro dela.

    Liria fechou os olhos e sentiu o desejo despertar em seu corpo, entrou com suas mãos por debaixo da camisa dele sentindo a pele quente e alguns músculos formados, apesar de não ser tão grandes.

    - Riel... – ela suspirou fundo, sentiu o ar faltar quando ele ia passando a mão em seu corpo ainda vestido.

    - Minha Liria... – ele pegou no queixo dela e quando foi beijar ela novamente sentiu algo – ARG! – gritou ele se afastando dela.

    - Riel está tudo bem? – ela tocou a mão dele.

    - AAA...!!! - ele apertou o colarinho como se algo o tivesse apertando, sentia o ar lhe faltar, sentia falta de controle do seu corpo, sentia invadir por uma escuridão, seus olhos cinza azulados foram fechando e só ouviu a voz da sua amada um pouco longe dele.

    - Riel o que você tem? – ela o segurou antes que ele caísse no chão.

    Riel apesar de sentir as vistas escuras, estava consciente, tentou dizer algumas palavras, mas as mesmas não saíram.

    - Vamos, eu te levarei ao médico.

    Ele apensas assentiu com um gesto de sim e Liria o levou ao hospital mais próximo. Avisou seus pais e o pai de Riel com a sua telepatia e aguardou que o mesmo fosse examinando.

    *****

    Bem longe dali os soldados de Freeza que sobraram, pousaram no planeta, eles estavam tremendo de medo por ter falhado na missão.

    - Freeza vai nos matar por não ter completado a missão em Lion.

    - O que podemos fazer, eles são mais forte e tem aquele poder estranho – os soldados comentavam enquanto eles caminhavam em direção à sala onde Freeza estava.

    Passaram pelos corredores e viram alguns sayajins vindo em direção contraria.

    - Então como foi à missão em Lion? – perguntou Bardock?

    - Perdemos muitos soldados e se sairmos vivos da sala de Freeza será um grande milagre.

    - Foi tão ruim assim? – perguntou o sayajin abanando a cauda.

    - Foi péssimo, o poder deles é muito diferente de qualquer um de nós.

    - Até mesmo de Freeza? – perguntou Bardock curioso.

    - Não sei ao certo, mas creio que sim – outro soldado falou temeroso.

    Riu sarcasticamente e o encarou.

    - Duvido que derrotem Freeza, além do mais era de se esperar a derrota de fracos como vocês – sorriu desdenhoso, virou o rosto para ele ficando meio de lado. – Boa sorte com Freeza – ele caminhou pelo corredor.

    - Maldito sayajin – o soldado cerrou os punhos e continuo a caminhar, era agora ou nunca.

    Os soldados que sobraram pararam em frente à porta, um deles bateu a porta da sala do trono e ouviu a voz importante de Freeza.

    - Eu estava esperando por vocês, soldados. Conte-me, conseguiram cumprir a missão que eu lhes dei? – Freeza os olhou com o olhar frio e cínico.

    - Grande Freeza, infelizmente fracassamos em nossa missão. Os lionianos tem um poder muito diferente – o soldado falava com a voz trêmula e olhou para Freeza.

    - Como é que é? – ele voou dentro da cadeira onde sempre ficava. – Vocês são mesmo uns inúteis – ele ergueu o dedo e lançou uma pequena energia matando todos os soldados que estavam ali na mesma hora.

    - Majestade se continuar a matar os soldados assim, ficaremos sem nenhum – Zarbon comentou adentrando a sala.

    - CALE-SE ZARBON! OU VOCÊ MORRE TAMBÉM – ele estava de mau humor e irritado. – Vamos esperar aquele povo esquecer esse ataque e eu me encarregarei de acabar com eles. Será um grande e brilhoso show de fogos de artifícios – ele riu malignamente um pouco mais calmo. – Mande limpar esse lixo daí.

    Zarbon o reverenciou sem dizer uma palavra e saiu para pedir alguém que limpasse a sala que Freeza se encontrava.

    Após Zarbon sair Freeza ligou o monitor em sua frente e apertou alguns botões onde mostrou o planeta Lion, um ponto piscaste na tela mostrando a localização do planeta, encarou o ponto, passou o dedo sobre o monitor, a unha fez um barulho ensurdecedor surgindo um arranhado no vidro.

    - Em breve, muito em breve, descobrirei se são realmente forte e verei lindos fogos de artifício – riu ele sarcasticamente em sua sala. - Vocês vão pagar muito caro por me desafiar e por achar que são mais poderosos que eu – passou a língua nos lábios e imaginou aquele planeta se tornando mil pedaços, e logo essa imaginação ia se tornar real.

    *****

    Liria avisou o ocorrido e logo Luia, Tsukaixi e Saimon chegaram ao hospital e encontraram Liria aguardando na sala de espera.

    - Como ele está filha? – perguntou Tsukaixi preocupado.

    - Eu não sei ainda, os médicos estão examinando – ela estava muito triste.

    - Ele vai ficar bem filha – sorriu Luia dando apoio a Liria.

    - Eu espero mamãe, eu espero – mas Liria sentia o seu coração apertar e o mesmo dizia que algo estava errado.

    As horas se passavam e logo os médicos chegaram para dar noticia.

    - Ele está na UTI, não sabemos o que ele tem ainda, mas parece ser grave, o certo e vocês irem para casa e descansarem um pouco, amanhã teremos o resultado dos exames.

    - Obrigada doutor – Liria agradeceu triste e viu o seu pai abraçar.

    - Vamos descansar filha, amanhã você volta para visitá-lo.

    - Não posso ficar papai? – perguntou ela preocupada.

    - Amanhã você fica no lugar do Tsukaishi, não é mesmo amigo.

    - Sim – ele deu um sorriso desanimado e viu os reis e a princesa saírem do local.

    ****

    Os reis chegaram ao castelo, mas Liria correu para o seu quarto, queria ficar sozinha e se lembrou novamente da maldição do castelo que eles estiveram a um tempo atrás, do rei antigo.

    - Isso só pode ser mera coincidência – ela tentou tirar os pensamentos do ocorrido.

    Virava de um lado ao outro na cama, mas não pregou os olhos, preocupada com o seu noivo.

    Na manhã seguinte levantou cedo, tomou o seu desjejum e correu para o hospital.

    Assim que chegou viu Tsukaixi sentado no banco pescando.

    - Senhor Tsukaixi! – ela tocou o ombro dele. – Melhor ir descansar – ela deu um sorriso meigo.

    - Tem razão filha – ele a olhou meio de lado e com um jeito triste.

    - Como ele está? – ela perguntou encarando a porta que dava ao corredor das UTI’s

    - Não sei. Não me deram noticias ainda – o lioniano se levantou do banco em que estava sentado e olhou a sua futura nora.

    - Entendo - ela sentou-se. – Vá descansar, eu fico aqui.

    - Obrigada filha – ele a deixou ali e saiu para descansar um pouco.  

    Liria suspirou fundo e foi até a recepção e disse:

    - Gostaria de saber como está o paciente Riel Rind.

    - Não podemos dar nóticias, só o médico.

    - Ele vai demorar? – ela perguntou um pouco triste, pois queria saber o estado de saúde do seu noivo;

    - Acho que não, senhorita, digo, majestade – ela encarou e engoliu seco quando a viu. – Eu vou chamá-lo!

    - Obrigada – Liria agradeceu e alguns minutos depois o médico apareceu.

    - Majestade, como vai? – ele perguntou e a encarou.

    - Vou indo. Meu noivo esta doente, então não posso falar que estou bem – ela desviou o olhar para um ponto qualquer na parede do hospital.

    - E verdade – ele desviou os olhos. – Fizemos todos os exames e não sabemos o que está causando essa doença nele, mas ela está se alastrando rápido de mais. O que eu recomendo é que chame os sacerdotes para que eles possam ver como ele está, pois aqui na medicina, as nossas mãos estão atadas.

    - Entendo – ela abaixou a cabeça. – Posso vê-lo, doutor?

    - Claro – ele a levou até a UTI que Riel estava pediu para ela vestir uma roupa especial para entrar e a deixou entrar sozinha. – Não demore muito.

    - Obrigada, doutor – ela entrou e viu Riel ligado a vários aparelhos fazendo algumas funções de seus órgãos como respirar.

    Ele estava dormindo e Liria sentou-se a cama, passou a mãos em seus cabelos pretos com fios pratas, retirou rápido o oxigênio e o beijou passando a sua energia esperando que o curasse.

    Logo ela voltou com o aparelho para o lugar e viu Riel abrir lentamente seus olhos cinza azulados, sua pele pálida, seu rosto desanimado.

    - Minha princesa! – ele sorriu um leve sorriso e levou a mão na sua. – E bom vê-la aqui. – O que você fez? – ele perguntou.

    - Tentei te curar, mas pelo visto isso não vai aguentar muito tempo.

    - Acha que é a maldição? – perguntou desviando os olhos do dela e sua voz saindo um pouco abafada por causa do aparelho de oxigênio.

    - Não sei, Riel – ela acariciou um pouco mais o seu braço.

    - Eu ia te dar um presente ontem, mas com esse imprevisto não deu – ele virou lentamente para uma mesa próxima de si e pegou o saquinho e entregou a ela.

    Liria pegou e começou a abrir o papel coloridos.

    - Quero ver você usando ela! – ele passou a mão no rosto de Liria.

    - Hum, vou ficar mal acostumada assim – ela olhou e fez uma carinha levada enquanto abria o pacotinho.

    Ele sorriu alto, mas sentiu um pouco de dor no estômago, gemeu segurando a barriga e abaixou um pouco os olhos para os dela:

    - Você merece minha princesa.

    Liria finalmente abriu o pacotinho e viu a correntinha.

    - Que linda! – ela olhava com os olhos brilhando. – Obrigada, Riel.

    Ele passou a mão nas mãos delicadas dela e retirou delicadamente a correntinha. Ela contemplava o pequeno presente brilhando e balançando em meio aos dedos dele.

    A correntinha era em ouro branco, com um pingente de uma fadinha pequena toda em brilhante no verso do pingente escrito em letras bordadas e gravadas: “Estarei sempre contigo, meu amor, nunca se esqueça de mim”.

    Riel sentou-se com cuidado e mesmo sentindo o seu corpo pesado ele fez o possível e impossível para colocá-la e com a ajuda de Liria ele conseguiu colocar a correntinha em seu pescoço.

    - Promete-me que nunca vai tirá-la? – ele perguntou deitando com dificuldades no leito, seus olhos começavam a pesar novamente.

    -Prometo Riel! – ela o beijou com lagrimas nos olhos e viu-o cair na escuridão novamente.

    Ela deixou as lágrimas escorrerem em seus olhos e ficou ali alisando ele com muito carinho e atenção.

    Mais tarde o seu pai entrou na UTI e viu a filha ali com ele. O rei estava acompanhando dos sacerdotes.

    Os mesmo bateram os olhos no rapaz e souberam o que estava acontecendo.

    - Majestade, precisamos falar com o senhor, a sós – os sacerdotes tentaram não parecer assustados.

    - Certo – o rei se pronunciou. – Filha pode esperar lá fora.

    - Claro pai! – ela saiu desconfiada os deixando ali.

    -Podem dizer – o rei fez menção aos sacerdotes.

    - Há um tempo o senhor havia pedido para investigarmos quem abriu os portões do castelo antigo.

    - Sim, e vocês não conseguiram descobrir o paradeiro da pessoa.

    - Sim majestade! – um dos sacerdotes respirou fundo e olhou o rapaz deitado na cama quase morto. – Foi ele que abriu os portões – apontou para Riel na cama.

    - Como? – perguntou sem acreditar.

    Então os anciões profetas disseram a maldição ao rei:

    -“Aquele que pisar dentro do meu castelo, ou tocar qualquer bem material que me pertence encurtará o seu tempo de vida e morrerá, pois amaldiçoou aquele que pisar em meu território. Sua doença não terá cura e sua vida não durara no máximo dois anos e meio”.  E tem mais majestade. “Se um dia alguém ler essa mensagem e por que conseguiu entrar em meus domínios. Aquele que entrou em meu castelo com inteligência e sabedoria; sairá com uma doença que aparecera em até dois anos e meio, mas ela pode ocorrer antes desse período. A pessoa partirá desse mundo levando consigo um planeta que um dia fora a perdição e o abandono de todos os seres”.

    - Por deuses de Lion, tem um ano que ele namora a minha filha, há uns seis meses que ela completou quinze anos e eles ficaram noivos, por que isso agora?

    - Ele vai morrer logo majestade – o sacerdote encarava o rapaz a sua frente na cama de um hospital em uma UTI.

    - Não tem nada que o cure? – perguntou o rei curioso

    - O seu corpo físico não, mas a sua alma sim.

    - Explique melhor sacerdote – rei estava apavorado.

    - Lembra-se da profecia, da nave com inteligência artificial?

    - Sim, o que tem? – perguntou ansioso.

    - Então antes que ele morra podemos passar a alma dele para aquela nave, mas precisamos da autorização dele.

    - O que estão esperando, acorde ele e o pergunte – o rei sabia que a magia podia dar um tempo um pouco maior de vida.

    -Sim majestade – eles estenderam a mão sobre o rapaz e disseram um encantamento e logo Riel pode contempla o seu sogro a sua frente junto aos sacerdotes.

    Ele sentia um fogo estranho subir por seu corpo, sentoi um amargor na garganta e a voz mal saiu:

    - Majestade...!

    - Riel, temos uma má noticia para você.

    - Eu sei majestade... Desculpe-me, eu nunca devia ter ido lá, fiquei doente e ainda por cima lancei uma maldição terrível em nosso planeta – falou lembrando se do que o soldado de Freeza disse.

    - Riel, então sabe que vai morrer? – pergunto ou rei sem se preocupar com a maldição.

    - Sim – ele deixou uma lagrima escorrer. – Mas e a Liria não vai adoecer também? – perguntou preocupado.

    - A Liria entrou no castelo com você? – perguntou o rei começando a se preocupar.

    - Sim, mas eu li aquelas palavras no quadro...!

    - Majestade ele leu a maldição e ela caiu sobre e sobre o planeta, sua filha ficara bem, eu acho – falou na duvida.

    - Ora seu... – ele já ia brigar, mas achou melhor não.

    Então um dos sacerdotes virou-se para ele e disse:

    - Sabe que podemos salvar a sua alma e colocar em uma nave – sacerdote deu um sorriso. – Você  pode ser um ótimo companheiro para Liria em suas viagens.

    - Seria um prazer, ao menos assim eu... Poderia ter ela perto de mim...

    - Ótimo! Mas sabe que para ela você vai morrer e sua alma e inteligência ficara com a nave e talvez a Liria não lembrará de você.

    - Eu sei... Mas eu gostaria de ficar perto dela... – sua voz mal saiu.

    - Ótimo! – eles estavam otimistas. - Majestade, nós levaremos ele para o centro cientifico e usaremos nossa magia para transportar a alma dele para a nave.

    - Ótimo, eu dou a notícia a minha filha depois... – ficou triste, mas esperava que não precisasse fazer com que ela esquecesse sobre ele.

    O rei ficou ali no quarto criando coragem para dar a nóticia a filha enquanto os sacerdotes levaram o rapaz para o procedimento.

    Riel foi colocado em uma maca, com alguns fios conectados a ele, uma espécie de lâmpada grande ao lado sem cor nenhuma, sem nada conectada a outras pontas dos fios.

    Feitiços foram ditos na língua de Lion, ligaram a chave de energia, as turbinas começaram a funcionar, alguns raios passavam entre o corpo do rapaz e entre a lâmpada. Os sacerdotes catavam cânticos antigos enquanto o rapaz se sentia leve e sentia a sua alma deixar o seu corpo pouco a pouco, depois de um tempo a alma de Riel flutuava no ar e pouco a pouco ela foi adentrando a lâmpada.

    Pouco a pouco essa mesma lâmpada foi ganhando uma coloração esverdeada, pouco a pouco foi concluído a transição da alma de Riel para aquela lâmpada.

    Os sacerdotes juntos com os cientistas levaram a lâmpada para dentro de um compartimento da nave, e logo ela foi conectada aos fios da nave. Depois ligaram a mesma e ouviram os mecanismos fazer barulho e eles disseram:

    - Tudo bem Riel? – perguntou um dos sacerdotes.

    - Bom apesar de ser meio estranho, eu estou bem – a voz robótica soou.

    Eles comemoram com o sucesso, mas não tinham duvidas que conseguiriam.

    - Ótimo Riel! Mas você ficará com o seu segundo nome, Rind tudo bem?

    - Sim, tudo bem!

    - E dependendo da reação da princesa, sabe o que acontecerá não é?

    -Sim, ela esquecera sobre mim... – a voz robótica soou triste.

    - Sim isso mesmo, mas veja pelo lado bom, estará vivo ao lado dela quando o apocalipse chegar.

    - Ainda tenho duvidas se isso realmente vai acontecer – Rind soou com a voz embargada.

    - Essa doença caiu sobre mim, foi por que eu li a maldição? – perguntou curioso.

    - Sim, aquele castelo tinha uma magia muito maligna e cheia de rancor.

    - Entende, mas fico feliz que Liria ficará bem.

    - Ela ficará com certeza.

    Riel desligou os seus sistemas e preferiu não pensar mais nisso, pois agora ele era uma inteligência artificial em uma nave, mas que estaria pronto para sua jornada, seja a hora que fosse.

    Agora era só esperar o dia de ser “apresentado” a Liria.

    ******

    Saimon saiu do quarto de UTI decidido a dizer uma bela de uma mentira a sua filha, mas era melhor assim, e se ela sofresse muito faria com que ela esquecesse o rapaz, apesar de sentir uma terrível dor em seu coração ao enganar a sua filha. Caminhou lentamente pelo corredor a caminho da sala de espera. 


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