Trouxe mais um hoje! Como diz o título é o capítulo 18 e está marcado como impróprio para menores de 18. Estou com vergonha de postar, mas eu mesma que coloquei que teria hentai no momento em que fiz o primeiro capítulo aushauhsuhs.
Enfim. Queria agradecer de coração ao Kirito96 que comentou no capítulo passado. Fiquei muito feliz
Boa leitura
Lucy POV on:
– Eu te amo. Te amo, te amo, te amo... –Natsu me falava baixinho em meio aos intervalos de beijos e selinhos. Entramos em casa e ficamos no sofá da sala, desde então não nos desgrudamos, e quem estava mais meloso era ele. (Como se eu não estivesse gostando.) Plue havia sossegado em um canto pela casa, tive que dar algo pra ele comer e nos deixar em paz, se não Natsu nem teria conseguido entrar.
– Natsu... –Tentava me separar de seus lábios, mesmo que grande parte de mim não queria isso. Mas tinha algo que queria saber e todos já sabem meu nível de curiosidade. Ele nem parecia me ouvir, resolvi deixar-me levar por seu carinho por mais alguns minutos, definitivamente era como vício. –Natsu! –Ele continuava a ignorar minha voz até passar os beijos para meu pescoço, minhas mãos estavam em seu rosto e foram para seus cabelos, deixei que mais alguns segundos se passassem até que eu levantei de leve seu rosto à frente do meu. Ele queria meus lábios, mas eu não deixei.
– O que foi? –Me perguntou confuso, pensei que ficaria bravo, mas na verdade, pelo que eu vi, o máximo que ele faria seria um bico junto com os braços cruzados, ri de leve acariciando seu rosto.
– Como você colocou uma coleira no Plue se ele te odeia?
– Eu demorei, mas consegui.
– Sorte sua não ter levado uma mordida. –Envolvi meus braços em seu pescoço e afundei meu rosto ali mesmo, apreciando seu cheirinho.
– Quem disse que eu não levei? –Falou em tom bobo, mas me separou de seus braços para que pudesse me mostrar algumas mordidas quando levantava seu casaco.
– Credo Natsu! Que horror. –Na hora me levantei e fui à procura de alguma coisa pra fazer curativos, quando encontrei Plue brincando comecei a murmurar alguns xingamentos nada fofos pra ele.
– Luce onde você está indo? –Natsu falou da sala enquanto eu já estava entrando na cozinha.
– Procurando um kit de primeiros socorros, ou alguma coisa do tipo. –Gritei para que ele me escutasse, quase soltei um gritinho quando senti braços envolvendo minha cintura. Não o vi, já que eu estava de costas me pendurando em um armário.
– Deixa de ser boba, seus lábios já me curaram. –Senti seu álito refrescante em minha nuca e logo me virei sorrindo.
– Então tá, mas posso saber como o senhor entrou aqui?
– Se-gre-do. –Falou pausadamente enquanto ria de leve pelo nariz.
– Ah qual é Natsu! Você sabe que eu sou curiosa. –Me lamentei e ele começou a rir pra valer.
– Luce você devia ser mais cuidadosa, eu entrei pela janela do seu quarto. Qualquer dia um tarado faz a mesma coisa.
– Você fala como se não fosse um. –Ri baixinho e me separei de seu abraço, indo em direção do meu quarto.
– Mas eu posso. –Escutei sua voz convencida me seguindo.
– Quando entrou não podia.
– Então você acha que seria melhor se eu não tivesse entrado.
– Cala a boca. –Ri novamente atirando uma almofada em seu rosto, me deitei em minha cama e ele logo se atirou. – Ei! –Fui calada por seus lábios macios mais uma vez e logo ele foi pra cima de mim, não interrompi apenas acompanhei seus “passos”, que eram feitos com a língua. Movimentos suaves e calmos, um beijo digno de se lembrar e suspirar. O ar faltou e nós ficamos nos olhando, ele acariciava meus cabelos enquanto eu observava cada traço de seu rosto. Notei que ele tinha certo rubor em suas bochechas, que os deixavam tão fofinho! Sentia meu rosto queimar um pouco, com certeza estaria dez vezes mais corada que ele, mas não me importei.
Juntei nossos lábios novamente e dessa vez foi totalmente mais atrevido, desde os movimentos da boca até o começo do uso das mãos. Ele já subia minha blusa enquanto eu arranhava suas costas suavemente, ao sentir sua mão quente em minha barriga, suspirei.
– Luce... Você toma anticoncepcional? –Interrompeu o beijo e eu corei fortemente olhando pra baixo, ele me pediu em namoro e já quer transar comigo? Não que eu não queira, mas ainda é de manhã... Resolvi deixar de pensar nisso, eu meio que queria (na verdade não era meio, eu queria totalmente). Deixei a vergonha de lado e ri com meus pensamentos, até que percebi que ele me olhava confuso e esperava uma resposta.
– Não uso. –Depois de suspirar, soltei as palavras me perdendo em seus olhos intensamente. Rapidamente ele saiu de cima de mim e se deitou em meu lado murmurando algo, que consegui ouvir.
– Então não foi dessa vez. –Ele parecia emburrado, e cada vez mais eu me divertia com a situação. Levantei-me um pouco e levei minha mão até o criado mudo que tinha ao lado da cama, abrindo a gaveta. Peguei um preservativo e joguei em sua direção.
– Por que você tem isso no seu quarto? –Ele virou o rosto em minha direção e parecia indignado. Tombei a cabeça para o lado sem entender a pergunta, quem tem alguma coisa do tipo no quarto pra não usar um dia?
– Natsu, não é obvio? –Segurei o riso e ele fez bico, tive vontade de apertar suas bochechas, escutei-o bufar.
– Não gosto de pensar em você fazendo esse tipo de coisa com outras pessoas. –Declarou por fim me fazendo soltar o riso, era fofo seu modo de pensar, mas se ele podia por que eu também não?
– Até parece que você não fazia. –Revirei os olhos para imitá-lo, queria ver sua reação. Acho que estamos quites.
– Vamos mudar de assunto. –Era possível saber da irritação somente por sua voz, cheguei mais perto e deitei minha cabeça em seu peito. Fiquei por pouco tempo, já que ele me girou de modo que ficasse por baixo dele, com os olhos fechados, senti uma série de beijinhos por todo o meu rosto. Abri os olhos e ele me encarava com um sorrisinho fofo.
– Seus lábios já estão inchados. –Passei o dedo de leve, até que ele segurasse minha mão e depositasse um beijo. Cavalheiro, só que não.
– Os seus também, mas acho que isso é detalhe certo? –Riu um pouco e deitou em cima de mim. Ele começou a trabalhar em meu pescoço, deixava rastros mordendo e beijando fortemente, acariciava seus cabelos enquanto gemia em seu ouvido. Às vezes mordia a pontinha de sua orelha e fazia ele se arrepiar.
– Natsu! Amanhã se eu saio na rua, eu estarei toda marcada.
– Essa é a intenção, quero que todos saibam que você é minha. –Segurei seu rosto em minhas mãos e esfreguei de leve meu nariz no seu. Voltei a beijá-lo sem receio. Feroz e quente eram as palavras que nos definiam no momento, inverti as posições tomando cuidado para que não interferisse nossa ação, ele já estava sem casaco e isso me facilitou em tirar sua blusa mais rápido. Passei a mão em seus “gominhos” sorrindo maliciosa, ele riu de leve e se sentou.
Tirou minha blusa, com minha ajuda. Queríamos que a parte de tirar a roupa, fosse um jogo rápido. Senti seu olhar intenso sobre mim e eu fiquei corada ao extremo por que já havia se passado alguns minutos e em seu rosto não tinha nenhuma expressão.
– Natsu! Para de me olhar... –Cruzei meus braços a frente do meu sutiã de renda vermelha. Acho que meu rosto está da mesma cor.
– O que é bonito é pra ser observado, loira. Mas é injusto você usar sutiã enquanto eu já não visto mais nada na parte de cima... –Suas mãos já estavam indo em minha direção.
– Mas você não tem peitos. –Sorri até que senti o toque de suas mãos quentinhas no fecho, fazendo com que eu me arrepiasse.
– Estou satisfeito com os que a minha namorada tem. –Me deitou e ficou por cima, jogou a peça em suas mãos pra longe em um canto qualquer do quarto.
Arrepiei-me totalmente quando senti sua boca em um dos bicos de meus seios, estava excitada e sentia que Natsu também. Fechei os olhos e fiquei apreciando seu toque gemendo baixinho, depois de um tempo ele trocou do direito para o esquerdo fazendo o mesmo tratamento. Senti que uma das suas mãos foi em direção ao meu short e tentava abrir os três botões de uma vez só, sem sucesso, se separou de mim e eu logo fiquei emburrada.
– Adoro vermelho! –Sua empolgação era visível somente pela voz, meu short rapidamente foi fazer companhia para meu sutiã em algum lugar do quarto, minha calcinha quase foi junto, mas eu o repreendi.
– É injusto eu estar só de calcinha enquanto você ainda usa calça. –Sorri de maneira sacana e ele me acompanhou, abri o jeans que ele usava com agilidade, abaixei-o e senti a mesma empolgação que ele sentiu quando viu a última peça de roupa em meu corpo. Ele estava totalmente excitado e sua Box preta o deixava ainda mais sexy. –Nossa. –Deixei escapar, quando me toquei o que havia falado, levei minhas mãos a boca sentindo meu rosto queimar. Ele riu bastante me deixando ainda mais constrangida.
– Tudo seu. –Falou as duas palavras me fazendo sorrir, espero que seja verdade. Respirei fundo e levei minhas mãos até seus “países baixos”, ele não falou nada apenas me deixou a vontade.
Tirei sua Box e senti meus olhos brilharem, podem me chamar de pervertida, mas qualquer um que visse teria a mesma reação. Já estava ereto, senti minhas mãos se moverem até lá, foi automático. Fiquei observando suas reações enquanto sentia meus toques, ele gemia baixinho de olhos fechados, me deixando ainda mais excitada. Aumentei aos poucos a velocidade até que comecei a usar a boca, me senti envergonhada por não fazer isso muitas vezes, não sei se tenho experiência, mas acho que posso confiar em seus gemidos já incontroláveis, logo o gozo veio e eu engoli.
– Minha vez dona loira. –Quantas vezes nós já invertemos as posições? Não sei, não quero matemática em minha mente agora, mas pode adicionar mais uma vez por que agora ele está no comando. – Safada, você usa fio dental! –Falou sorrindo maldosamente enquanto girava minha calcinha em um de seus dedos, me deixando corada mais uma vez.
– É do conjunto idiota! –Estapeei de leve seu obro e ele ria freneticamente. Voltou a me olhar intensamente por minutos, por que ele me deixa tão constrangida assim? -Quer uma foto? –Tentei falar de maneira irônica, sorte que não gaguejei.
– Seria bom se nós ficarmos muito tempo sem nos ver. –Alargou ainda mais seu sorriso safado de forma que eu pudesse ver seus caninos pontudos.
– Pervertido! –Exclamei enquanto chutava de leve seu abdômen, ele continuava rindo, até que segurou meus pés e se deitou novamente por cima de mim.
– Você é perfeita. –Sussurrou em meu ouvido e beijou minha testa, fiquei toda boba e segurei seu rosto em minhas mãos para que pudesse beijá-lo.
– Tudo seu. –Repeti suas palavras de forma carinhosa, mas ele começou a fazer coisas “nada santas”. Penetrou um dedo em minha intimidade e eu suspirei entre nossos beijos, seus movimentos eram longos e constantes. Devagar e calmo. Ele adicionou mais um e enquanto já beijava meu pescoço, e eu gemia alto. Começou a acelerar e um terceiro estava dentro de mim, já estava com as costas arqueadas e quase gritei de prazer quando senti sua língua fazendo movimentos deliciosos, me levando a loucura. Peguei um travesseiro e mordi abafando meus gemidos. Em alguns segundos depois, tive um orgasmo.
Depois de “descansar” sentei-me na cama, ele estava com o preservativo, pensei que tinha alguma dificuldade pra colocar por isso fui ajudar. Percebi que ele estava sentado olhando pra baixo e muito corado, não fazia nenhum movimento e não dizia nenhuma palavra, fiquei sem entender.
– Natsu... Aconteceu alguma coisa? –Perguntei intrigada chegando mais perto e levantando seu rosto, o mesmo apenas me jogou o pacotinho em minha direção e virou o rosto para outro lado.
– Maior... –Escutei murmurar, mas não o compreendi.
– O que é maior?
– O tamanho... Tem que ser maior. –Permaneci com o olhar sobre ele até que raciocinei o que ele quis dizer, fiquei com a cara mais vermelha do que ele e logo fui em direção à gaveta do criado mudo. Uma M não serviria então... Meu Deus.
– Toma. –Atirei pra ele e logo voltei para fechar, senti que o mesmo se esticou mais um pouco até o criado mudo.
– Quantos preservativos você tem aí? –Sua voz aparentava estar chocada, fiquei desconfortável por que não eram poucos, ainda mais por que eu nunca usei uma desse tamanho...
– Eu sempre fui bem orientada okay? Minha empregada meu deu quando eu fui me mudar. –Esclareci tudo enquanto o via mexer sua mão direita em meio aos pacotinhos, eu não sou daquelas que vão pra esquina rodar bolsinha.
– Acho bom... O que nós vamos fazer com todas essas? –Pegou um pacote P e outro M e me mostrou inocentemente, comecei a rir pelo que veio em minha mente enquanto parecia que o rosado ficava cada vez mais confuso.
– Façamos o seguinte, eu pego uma panela e uma colher de pau e saio batendo pela vizinhança e você vai atrás de mim gritando “olha a camisinha! Tamanhos P e M em oferta!”. –Ri mais ainda imaginando a cena, ele me.
– Como você pode falar esse tipo de coisa quando nós estamos prestes a... –Calei sua boca com a minha, fazíamos movimentos lentos e sensuais com nossas línguas, cortei o beijo mordendo seu lábio inferior. Percebi que ele me fuzilava com seus olhos, mas ignorei rindo de leve. Ajudei-o a por o preservativo. –Pronta?
– Pra você sempre! –Ele sorriu e eu abri minhas pernas o dando passagem e logo o mesmo me penetrou, seus movimentos eram leves e calmos totalmente carinhosos. Eu gemia baixinho e às vezes o beijava, até que senti aumentar a velocidade, meus gemidos acompanhavam o ritmo e ele também, a sensação de tê-lo entrando e saindo de mim era inexplicavelmente deliciosa.
Natsu começou a morder a pontinha de minha orelha enquanto falava palavras fofas que me deixavam com um sorriso enorme no rosto. Pedi para que aumentasse ainda mais a velocidade de suas investidas e assim o fez, me levando a loucura. Vizinhos sentiriam inveja de nosso fogo, ou ficariam irritado com o barulho, mas nem eu e nem ele se importava.
Ele levantou uma de minhas pernas para que pudesse ir mais fundo, sua voz rouca pelos gemidos eram músicas para meus ouvidos, continuou seu trabalho por mais alguns minutos até que chegamos junto ao clímax.
Ficamos nos olhando sorrindo e ofegantes, Natsu saiu de cima de mim e deitou ao meu lado logo envolvendo minha cintura e me aconchegando em seu peito. Inspirei profundamente inalando seu perfume gostoso enquanto puxava o lençol fino e branquinho nos cobrindo.
– Eu te amo. –O rosado falou, sentia seu rosto se mover de leve em meio aos meus cabelos, sorri e meus olhos pesaram.
– Eu sei disso.
– Poxa Luce, desse jeito eu fico triste, pensei que você fosse retribuir meus sentimentos. –Com um tom de voz manhoso brincou comigo, ri pelo nariz e levantei minha cabeça para que conseguisse dar um selinho.
– Você sabe que eu te amo. –Falei por fim e fechei meus olhos, me sentia muito cansada.
– Luce, você vai dormir? –Como ele não estava com sono também? Ah tá, ele dormiu com outras e acostumou... Aquelas vadias.
– Pelo amor de Deus Natsu, não me diz que você já está querendo outra vez.
– Claro que não loira, mas agora é quase meio dia.
– Não importa, eu vou dormir. –Bocejei e me ajeitei ainda mais perto dele. Natsu começou a acariciar meus cabelos. – Eu não sabia que você conseguia ser romântico. –Revelei pensando que ele ficaria bravo, mas senti seus lábios de leve nos meus, me dando um selinho.
– Eu também não, mas por você eu sou.