oi povo beleza??? nossa a séculos não atualizo certo? uehuehueh faculdade, provas e trabalhos só por isso estou ausente na fic ^_^ então não me matem ou façam coisa parecida rs
bem lhes trago mais um capítulo de Escuridão...mas tipo...alguém ainda lê a história ou já posso parar por aqui mesmo ieuehueheuheueh #sqn
bom chega de papo e bora pra história...
bjss
Era final de tarde começo da noite, quando Defteros fez uma ligação. Queria se encontrar com uma pessoa. A pessoa em especial ficou surpresa do outra lado do aparelho telefônico.
Defteros queria se encontrar em sua casa mesmo. Ela ainda ficou com receios, aceitou. O geminiano marcou lá para às 19 horas. Assim poderiam jantar. Mas teria um único problema. Quando soube que Asmita precisa deixar seu sobrinho com alguém. E pensou em Shaka para ficar com o menor. E assim foi feito. Os dois combinaram de se ver às 19 horas. Quando cada um desligou seus telefones, Asmita já tratou de ligar para o irmão pedindo para o mesmo lhe fazer esse favor.
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É claro que eu fico o Fudou! Eu amo esse garoto teimoso. Sim eu sei. Eu sei... EU SEI ASMITA! Chega! Trás logo o meu sobrinho aqui e fim de papo! Sim. Sim eu sei. Eu sei. E-U S-E-I!!!! Asmita, só traga meu sobrinho e eu me viro com ele. Claro. Sim. Sim eu já SEI. Mita, JÁ CHEGA TÁ LEGAL! APENAS ME TRAGA O GAROTO O EU CUIDO DELE! TRAGA UMAS MUDAS DE ROUPAS TAMBÉM! Afinal eu não sei sei você vai demorar. Sim! Sim. Sim eu sei. Eu sei... Irmão já chega! Eu vou desligar a ligação se não fica muito cara!
“NÃO SHAKA! Espera... Só mais uma coisa. Eu não sei entende. Será que ele ficará bem aí com você? Sabe o que é? Ele nunca ficou longe de mim. Uhum eu sei, Shaka mas me entenda. Fodou é como um filho para mim! Aham sei que ele ficará seguro aí com você mas é que...”.
Asmita meu querido irmão... CHEGA DESSA LADAINHA TODA! Vai rever seu namorado o Defteros, correto? E o deixe aqui esta noite. Irei conversar com ele um pouco. Sim eu sei disso. Você já falou só umas mil vezes. Sim. Uhum. Sei! Sei sim... É claro que sei. Asmita Anusha eu já estou sabendo disso!
“Shaka Anusha... sempre que nós nos chamamos por nossos nomes completos, nós brigamos. E eu não quero brigar com você! Conversei com ele e ele nunca me ouve. Talvez com você ele entenda. Sim sim. É claro que sim tudo bem então. Desculpe por tomar seu precioso tempo comigo. Acho que o Shijima seria mais atencioso.”.
Pobre Shijima Anusha... Ele já teria te mandado para aquele lugar. Sabe como o nosso irmão é desbocado quando se irrita. Sim. Certo. Tudo bem. Só traga o filho de Maya sim? Fudou ficará aqui essa noite e amanhã eu o levo para ti. Sim eu sei. Eu sei irmão eu SEI... Ahh olha só eu me lembrei que deixei uma panela no fogo e preciso desligar. Sim, sim. Não. Sim tudo bem. Asmita Anusha tchau! - Desligou o telefone um pouco irritado com seu irmão.
Mu que até então deveria estar dormindo, levou um susto assim que ouviu uma voz irritada falando ao telefone. O loiro quando percebeu que o ariano “acordou” foi até ele se desculpando por estar alterado.
Me desculpa. Mas meu irmão quando me irrita eu fico assim. Sempre foi assim. Ele virá aqui trazer o meu sobrinho, Fudou. Lembra-se dele? Ele veio aqui com o Asmita. Fudou ficará aqui essa noite. Irei esperá-lo antes de te levar para casa pode ser?
Tudo bem! E não precisa pedir desculpas. Kiki me irrita assim também.
Asmita é um louco super-protetor! Foi assim quando eu sai de casa. E foi assim quando Fudou nasceu. E despois ficou pior quando Maya morreu.
Ele parece ser legal. Mas não precisava ficar bravo com o seu irmão.
Tem vezes que ele me irrita. Meu irmão mora aqui perto, daqui a pouco ele chega com meu sobrinho.
Shaka, eu não... Quero voltar para casa... Shion vai brigar comigo...
Você confia em, Mu? Ele não vai fazer isso! Apenas, quer conversar com você sobre o que esta fazendo.
Mas... Eu não quero... Eu...
Shh... Meu pequeno não precisa ficar com medo. Ele só quer conversar um pouco com você! Tirar essas ideias de suicídio de sua cabeça. Você não precisa se cortar mais. Já está seguro com ele, comigo e com todos aqui pérto de você.
Eles escutam a campainha tocando e logo a governanta do médico veio lhe avisar sobre o sei irmão que estava esperando por ele na sala com o garoto. Shaka sorriu e pediu para ela dizer que à estava descendo com o ariano. Ela se retirou do local indo para sala. O loio apenas deu a mão para o menor e desceram juntos para receber Asmita e Fudou.
Assim que desceram, Shaka quase pulou em cima do irmão loiro. Asmita já veio falando as mesmas coisa que havia lhe dito pelo telefone. O policial estava contando até dez internamente senão era capaz dele cometer um “Asmitacídio” ali naquela sala. Fudou olhava para tudo aquilo sem acreditar no que via. Seus tios quase brigando. Na maioria das vezes, era bem isso o que acontecia. Se Shijima estivesse ali, provavelmente teria entrado no rolo dos outros dois. O mais novo notou depois um tempo a presença de Mu ali. Ele se aproximou do menor. O lilás se assustou quando sentiu alguém mexer em seus cabelos e assim que se deu conta, ele reparou que o outro estava ali, passando as mãos nos seus cabelos e lhe fitando de modo curioso apenas. Fudou nunca visto uma pessoa tão bonitinha de longos cabelos lilases e todo de preto. Até que combinava com aquele jeito 'misterioso' daquele lemuriano.
Os mais velhos assim que viram o que acontecia, só ficaram olhando para os dois. Shaka quis que o sobrinho saísse de perto porém, Mita o segurou pelo braço. Disse só para que Shaka observasse o aconteceria com os dois. Mu estava assustado demais para dizer qualquer outra coisa. Sempre que chegavam assim perto dele, boa coisa não era. Mas Fudou apenas queria matar sua curiosidade com o outro garoto à sua frente. Ele analisava tudo o que podia. Não havia malícia pela parte do garoto de pele morena.
Qual o seu nome? Você é bonitinho! Não precisa ficar com medo de mim. Eu me chamo Fudou, sou sobrinho de Shaka. Irei ficar aqui hoje você irá ficar também? Se sim, nós poderíamos brincar o que acha? Eu trouxe meu videogame, o que você acha?
M-meu nome... e-é Mu. E-eu nã-não poderei f-ficar...
Ei tenha calma. Vem comigo eu tenho liberdade aqui. Sou sobrinho do dono da casa mesmo. Irei lhe preparar um lanche. Acho que você andou comendo a gororoba feita pelo meu tio... Não que não seja gostosa, mas eu sempre fico com fome depois de cinco minutos. Ei tio, posso fazer um lanche certo? Vem! Me dê sua mão! Não vou lhe machucar muito pelo o contrário... Só estou te chamando para vir comigo na cozinha comer alguma coisa melhor.
Vai Mu. Come o que ele for preparar. Depois o levo pra sua casa e Fudou você vai comigo. Não quero você irritando meus gatos!
Tio, o senhor ainda tem aquelas bolas de pelos? Mas eu tenho alergia à pelo de gato.
Tem nada! Vai lá fazer o lanche para vocês enquanto eu converso com Asmita. Agora somos só eu e você, irmãozinho!
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Genbu lia e relia alguns de seus casos. Em especial o caso de Mu sempre lhe chamava a atenção, mas entendia o porque. Aquela família tinha sofrido horrores e estão bem? Kiki tinha uma cicatriz enorme nas costas, Shion diz que tem uma nas costas e Mu também. Os assassinos da família deles costumam matar e não deixar que outros envolvidos fiquem vivos. Ele queria mais do que tudo poder entrar naquela casa para dar uma olhada que fosse com os investigados. O ruivo já leu muitas coisas sobre essa quadrilha. Leu uma vez que uma pessoa saiu com vida, mas a pressão era tanta, que tirou a própria vida. Mu está nesse mesmo caminho. Queria porque queria tirar a própria vida sem mais nem menos. Esse caso era um doa mais complicado para se resolver. A quadrilha parou de tentar matar mais gente. Tinham sumido. Poderiam ser qualquer pessoa. Conhecidos, vizinhos, amigos da família, amigos dos pais dos três irmãos ou até mesmo policiais corruptos em busca de vingança. Mas vingança de quê? E porquê?
Seus pensamentos foram desviados por movimentos do seu lado direito da cama. Kiki se remexia muito durante o sono. Parecia desesperado com alguma coisa. Então ficou prestando a atenção nas palavras que ele soltava durante o sono “ Não mate minha família...deixe-nos em paz...vão embora” algo sem ter entendimento em suas palavras. Sua vontade era de acordar o menor, mas se segurou firme. Queria saber até onde isso iria. Ele era pequeno na época, mas as vezes tinha alguns lapsos de memórias passadas. O menos deu um grito e finalmente acordou.
Ei, você está bem?
Genbu... E-eu... Sonhei com meus pais... Eles estavam sendo mortos e e-eu... E-eu fui... estuprado por eles e...
Shhhh calma. Infelizmente isso aconteceu! Não dá para voltar no passado e impedir isso. Eu sinto muito, meu pequeno, mas eu estou aqui. O que você teve foi uma lembrança de alguma memória passada. Me desculpe pequeno, mas você terá que tentar puxar alguma memória do seu inconsciente para ajudar nas investigações. Não será só você, mas Mu e Shion também. Sei que era só um bebê entre 1 ano com quase 2 anos de idade, mas infelizmente terá que fazer algum esforço. Se souberem que você se lembrou disso por pouco que seja, o delegado irá querer saber. Eu não contar se é o que quer saber. Mas eu também preciso saber se você se lembrar um pouco que seja.
Mas Genbu eu... Eu era muito pequeno. Nem me lembro dos pais, ou do Shi ou mesmo do Mu quanto mais isso que você esta querendo saber... Eu não lembro de nada... - kiki se colocou a chorar. Ele só sentiu duas mãos em seu rosto limpando as lágrimas. Seus olhos estavam embaçados pelo choro. Ele só sentiu ser colocado no colo do mais velho e abraçado pelo mesmo. Kiki correspondeu ao abraço e tornou a molhar a roupa do ruivo quando escondeu o rosto no peito.
Genbu levantou o rosto choroso do menor e o beijou nos lábios bem devagar. Quando percebeu, Kiki já estava deitado na cama mais uma vez com o advogado por cima dele. O menor se separou do lábios do outro e olhou bem no fundo de seu olhos. O advogado entendeu o recado: ele amou o menor com todo o carinho e cuidado o livrando dos fantasmas do passado.
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na casa do médico, as coisas mais uma vez estavam... Esquisitas. Seu irmão ainda reclamava sobre deixar o sobrinho passar a noite lá sem ele por perto.
Asmita Anusha, você já me cansou com esse papo seu. Até parece que não me conhece. Ou está fazendo isso para não ir ao seu encontro-jantar com o Defteros?
Shaka, mas como ousa falar essas coisa para mim?
Bom parece que você não está feliz com esse jantar, meu caro irmão!
Tudo bem já estou me retirando. Dependendo, eu volto para levar Fudou embora.
Acho melhor se apressar. Já são quase 19 horas. - Irônico.
E-Então preciso me apressar. Tchau Shaka e obrigado por ficar com Fudou um pouco.
Vê se não vai chegar atrasado no seu encontro. E namore bastante já que você está precisando.
Ora seu... Você me Shaka Anusha!
Certo! Irei cobrar pela estadia de Fudou aqui em casa.
E assim Asmita corre para o carro, ligando o mesmo indo em direção a casa do geminiano que quase o matou de susto em pleno voo. Depois que o irmão saiu, Shaka foi atrás dos garotos para verem o que estavam aprontando na cozinha. O que viu o deixou por um lado feliz. Mas pelo outro, era de como ele iria limpar aquela bagunça.
Fudou Anusha... O QUE FEZ NA MINHA COZINHA?
Tio, eu o Mu estávamos brincando.
Brincando de fazer lambança na minha cozinha? Você vai limpar ou vai deixar para os empregados limparem? - Fingindo-se de bravo.
Aahhh... Eu pensei nos empregados pra limpar e claro você também.
FUDOU ANUSHA! Eu quero essa cozinha limpa antes que eu volte aqui de novo. E quando voltar, quero tudo limpo. Como estava antes de você fazer essa bagunça aqui.
Fudou olhava para a cozinha pesando onde seu tio via tanta sujeira assim. Alguns pães fora do saco e caídos no chão pisoteados, cauda de chocolate nas paredes, na mesa, na geladeira, tinha pote de geleia aberta caída na cadeira, geleia nos cabelos do sobrinho do policial, Mu estava com o braço cheio de geleia de morango. Uma verdadeira batalha havia acontecido naquela cozinha. Mas os guris estavam alegres mesmo assim. Shaka não pode ficar bravo por muito tempo, vendo a alegria nos olhos do lilás. Até que a ida de seu precioso sobrinho ali foi ótima. Os dois não paravam de rir com o tinha acontecido. O loiro estava feliz ao ver que eles se deram bem. Fudou até bem rápido para cativar os outros.
Certo. Agora vamos ajeitar esta cozinha e levar o Mu para casa.
Claro. Deixa que arrumo. Afinal a bagunça foi toda minha.
Depois de uns dez minutos, a cozinha foi descoberta pelo loiro. Estava tudo no lugar. Fudou podia fazer a bagunça que fosse, mas arrumava tudo no seu devido lugar. Shaka acabou fazendo um pequeno lanche para si depois que a cozinha foi achada por ele. Só depois disso, ele levou o ariano para casa com Fudou os acompanhado.
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Milo andava de um lado para o outro na sala de sua casa. Kárdia não sabia o que fazia com seu querido irmãozinho. Ele contou sobre o que fez ao Camus. Este coitado ainda se encontrva no andar de cima da casa.no quarto do escorpiano com quem passara a tarde. Camus deu um jeito de ouvir toda a conversa. Ao menos estava feliz por um lado. Ouviu da boca do colega de trabalho, que a tarde que passou com o francês foi maravilhosa. Mas Milo estava se remoendo por dentro ter dormido com o amigo. Camus ia fechar a porta da quarto quando ouve a voz de Kádia perguntando para o seu grande amor.
E você Milo? O que sente por seu amigo? É só amizade mesmo ou tem alguma coisa a mais nesse seu coração de pedra que bate no dentro do seu peito?
Eu não sei Kárdia... É difícil. Você sabe que eu sempre amei Tétis... E agora ele, o meu melhor amigo, me vem com essa de que é apaixonado por mim. Eu não sei o que fazer.
Você precisa de um tempo para pensar sobre isso. Ou vai acabar enlouquecendo. E se quer uma opinião, vocês formam um belo casal. Se algum dia você perceber que gosta dele do mesmo que ele diz que gosta de você, então podem namorar com o meu consentimento.
Kárdia você só pode estar louco! LOUCO! Eu não tenho nada contra os homossexuais mais isso o que você acabou de falar estar longe dos meus princípios.
Você sabe o que diz Milo! Esse cara, o Camus realmente só quer o seu bem. E qual o problema dele lhe amar? Amor, Milo é sentimento belo do ser humano. Eu amei e amo uma pessoa. Porém, não deu certo. Então para de frescura, e fica logo com ele. Tétis não voltará mais milo. E você precisa se livrar do passado. A minha ex-cunhada não ia querer lhe ver assim.
Ex-cunhada? Tétis está bem viva aqui, Kárdia. - Disse apontando para o coração. - O que aconteceu entre o Camus e eu foi um erro! Ouviu bem, um ERRO!
Me desculpe se eu o fiz entender alguma coisa errada, Milo. Mas eu realmente o amo e isso não vai mudar. Para mim, o que você tem é homofobia.
C-Camus? Eu não sabia que esta ai... E-eu..
Não precisa procurar palavras pra mim, Milo. Eu entendi perfeitamente o sente por mim. É raiva, ódio e principalmente nojo.
Ei dá pra me ouvir por favor?
Você já não terminou de me humilhar? Eu queria que essa tarde tivesse acontecido mesmo, só não esperava que você fosse falar essas coisas preconceituosas a meu respeito. Kárdia você poderia me levar pra casa?
Até posso mas eu estou de saída. Milo porque não leve o Camus embora? Acho que você precisa se desculpar não acha?
Tudo bem eu o levo pra casa. Vamos Camus. Acho que eu preciso me desculpar contigo.
Kárdia iria ficar em casa. Mas depois dessa desculpa esfarrapada, ele saiu não muito longe. Foi apenas para sustentar a mentira. Ao longe, ele pode ver Milo saindo de carro com o francês o levando embora.
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Assi que Milo estacionou o carro, Camus já se preparava para sair quando foi impedido pelo outro. Camus sabia que não iria ser naquele momento que sairia para a segurança de sua casa.
Me solte, Milo. Eu preciso entrar!
Me desculpe. Não deveria ter agido daquela forma. Eu gosto muito de você não quero perder sua amizade, francês.
Minha amizade você sempre teve e não irá perder. Mas acho que o que sinto por você, terei de mudar. Será difícil... Mas tentarei. Agora me solte! Tenho que entrar. Dégel deve estar querendo saber porque eu não cheguei ainda.
Depois. E então? Eu estou desculpado pelo o que lhe fiz?
Irei pensar no assunto. Assim que tiver uam resposta, eu lhe aviso, senhor escrivão! Agora eu preciso entrar.
Antes de ir... Me responda uma última coisa... - Pausa longa – Qual é a cor dos seus cabelos?
Camus achou aquela pergunta um tanto quanto estranha. Como assim “qual é cor dos seus cabelos?” o que aquele idiota estava querendo com isso? Saber que de cor eram seus cabelos...? estranho! Muito estranho!
Porquê quer saber disso logo agora Milo?
Porque eu quero saber! De que cor eles são?
Eu sou ruivo, Milo. Porém não gosto da cor que eles tem. Então eu os pinto de verde-petróleo. Feliz agora escorpiano? Deixe ir!
R-ruivo? - Foi nessa hora que ele lembrou de seus sonhos com o ruivo. Agora sim ele havia matado sua curiosidade. Então seu amigo era... Ruivo? Assim como nos sonhos que tinha?
É eu sou ruivo... Algum problema, Milo? Milo? Milo?! MILO?
Oi qu foi? Eu me distraí... E-então... V-você é... R-ruivo? - engole em seco. -
Desde que me conheço por gente, sim! Só que eu pinto por não gostar do vermelho. Agora eu preciso ir. Tchau.
Antes que Camus pudesse sair do carro, o escrivão o puxou de volta para si. Antes mesmo do francês abrir a boca para reclamar, ele se viu beijado pelo ser que antes o tratou com nojo. Ele não burro, tratou de aproveitar o beijo e devolveu ainda mais exigente.
Milo não sabia o que estava lhe acontecendo. Mas queria fazer isso no outro. Assim que o ósculo findou-se, Camus saiu do carro ainda incrédulo pelo o que tinha ocorrido ali. Mas saiu com um belo sorriso no rosto.
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Na casa dos irmãos, o clima era tenso. Shaka sabia que era melhor ele ir embora, mas o menos queria que ele ficasse ali lhe dando apoio. Shion falou tudo e mais um pouco para o menor. O mais velho até chorou quando mais uma vez, olhou para os braços cortados do lilás.
Então você quer isso? Você quer morrer? Mas porque Mu? Eu e seu irmão não bastamos para você? Olhe seus braços, Mu! OLHE! É isso mesmo? Prefere a morte à convivência conosco? Diga-me Mu! - Shion não aguentou mais e caiu ajoelhado no chão abraçado à si mesmo. Dohko tentou chegar perto para abraçar o namorado, mas este não queria nada com nada. Apenas chorava olhando para o lilás que também chorava olhando para o irmão.
Mu acabou se sentando no chão olhando para seus braços com cortes de alguns dias atrás e outros, um pouco mais recentes. Fudou assistiu tudo abismado! Nunca pensou que seu tio estava lidando com um suicida. Ou pelo pelos menos, não tão suicida assim. Ele ainda estava vivo. O virginiano chegou perto do lilás e segurou um de seus braços e olhou com calma aqueles cortes que pareciam estar profundos e doloridos. Fudou tinha gostado muito do outro garoto e estava triste por saber disso. Ele ficou com algumas lágrimas nos olhos quase escorrendo pelo rosto.
Shaka via a cena e nada podia fazer. Não ainda. Ele sabia que essa era uma conversa entre os irmãos. Até mesmo Dohko se sentia culpado ao observar aqueles cortes na pele do mais jovem. O médico moreno não sabia o fazer. Via seu namorado aos prantos olhando na direção do menor e e via Mu chorar em seu silêncio olhando para Shion.
Não vai me dizer nada, Mu? Eu estou esperando! Vamos! Quero saber porque se corta ainda? Eu nunca fiz essas coisas, Mu. Nunca precisei de uma outra dor física para suprir a psicológica. E no entanto, você a faz. Não esta contente eu o mato agora! E suas dores acabam.
Shion menos. Shaka é policial antes de tudo.
Que se dane o Shaka, Dohko! Não esta vendo que eu estou nervoso? Eu quero esganar meu irmão. Mas estou me segurando exatamente por isso!
Shaka não fique...
Eu sei Dohko. Mantenha a calma. Não irei prender ninguém por desacato. Ele tem o direito de ficar nervoso. E então Mu... Seu irmão lhe fez uma pergunta! Não irá responder?
E-eu... me desculpem...! - Ele se levantou e se retirou da sala indo para o quarto.
A vontade de Fudou era de ir atrás do novo amigo, mas seu tio não deixou. Mu precisava ficar sozinho um tempo. Shaka disse que precisa ir embora e que depois ligaria para saber se está tudo bem.
Dohko o acompanhou até a porta e se despediu do loiro e do sobrinho dele. Assim que voltou para a sala, Shion havia desaparecido. Ele não teve dúvidas! Foi até i quarto do menor e achou Shion com um Mu no colo. Ambos chorosos. O libriano entrou no quarto e abraçou o namorado junto de seu cunhado e ficaram ali, até perceberem, que o menor estava dormindo ou cochilando.ele se retiram do quarto e acabaram indo para cozinha preparar alguma coisa leve para comerem para depois descansarem um pouco vendo um bom filme. Afinal, hoje foi um dia cansativo.
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Asmita chegou um pouco atrasado ao jantar. Ele tinha medo do outro tentar algo consigo. Mas estava confiante de que nada iria acontecer. Ele estacionou o carro e desceu tocando a campainha.. defteros apareceu com um belo sorriso na face. Asmita se quer reconheceu o outro. Ele estava muito bonito.
Achei que não viesse mais! Pela demora...
Eu estava na casa de Shaka deixando meu sobrinho com ele.
Ao menos conseguiu alguém para cuidar dele. Vamos entre!
Obrigado, ei o que você esta cozinhando?
Surpresa, meu caro. Surpresa.
Nem bem Asmita entrou em sua casa, Defteros o prensou na parede capturando os lábios do loiro para si. Ao término, eles finalmente foram jantar a surpresa do geminiano.
Porquê me beijou?
Porque eu amo você, Asmita. Sempre amei!
O loiro não pode falar nada. Sua voz sumiu coma a declaração que o moreno tinha lhe feito. Desse modo, Defteros serviu seu prato. Era uma espécie de comida vegetariana. Algo que ele aprendera a fazer especialmente para o loiro a sua frente.
Após a refeição ter sido feita no mais pleno silêncio, eles começaram a conversar. E quando o loro se dirigiu para a porta para ir embora, o moreno o segurou pelo braço o puxando para sala onde se sentou num sofá e trouxe o outro para seu colo começando um ósculo de tirar o fôlego do loirinho.
Hoje você não irá a lugar nenhum. Você ficará aqui, comigo a noite toda. Eu quero você, Asmita.
Mais uma vez ele foi calado sem se quer poder responder. Provavelmente, essa noite prometia para o loiro rabugento e um moreno explosivo.